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7 | I Série - Número: 075 | 20 de Maio de 2011

Protestos do PSD.

O plano de emergência social, tal como o PSD o apresenta, não faz sentido e, depois, tem propostas contra as quais estamos desde o início, como a do tributo solidário.

Protestos do PSD.

Mas vamos às propostas, porque, de facto, este não é o momento de dizermos o que não queremos fazer, este é o momento de dizermos o que queremos fazer e o País que queremos construir.

Protestos do PSD.

O PS não tem a ilusão de ter feito tudo bem, mas também não hesita um segundo em defender aquilo que, desde 2005, o País conseguiu avançar, desde logo, na área social.

Protestos do Deputado do PSD Emídio Guerreiro.

Porque defender os resultados positivos que o País alcança é defender o trabalho dos portugueses e é reconhecer a capacidade dos portugueses.
Gostava apenas de dar alguns exemplos daquilo que conseguimos, que o País conseguiu construir, desde 2005,»

A Sr.ª Teresa Morais (PSD): — Não sobra nada!

A Sr.ª Sónia Fertuzinhos (PS): — » que ç irreversível e ç absolutamente essencial para conseguirmos criar as condições para o crescimento económico.
É irreversível e é essencial termos 75% das crianças entre os 3 e 4 anos de idade no pré-escolar; é irreversível e essencial termos a escolaridade obrigatória até aos 18 anos de idade, sendo que, pela primeira vez, temos 81% dos jovens, entre os 15 e os 19 anos de idade, inscritos na escola; é absolutamente irreversível e essencial, para a modernização da nossa economia, a modernização das escolas, a inovação e o investimento tecnológico; é absolutamente irreversível e essencial para a nossa economia que 1,2 milhões de portugueses voltem a estudar nas Novas Oportunidades, não por serem ignorantes mas por quererem fazer mais e melhor pelo seu País.
É também irreversível e imprescindível a aposta nas energias renováveis, como também foram os apoios às pequenas e médias empresas, como foi o investimento na ciência (e temos alguns dados reveladores disso) como foi o investimento na área social.
Vou dar apenas um exemplo: políticas de apoio às famílias. Trata-se de uma política em relação à qual não vê nada de claro no Programa Eleitoral do PSD mas que, para o PS, é muito clara e assentou, desde o início, em quatro eixos essenciais: em primeiro lugar, as estruturas de apoio à família, o Programa PARES (Programa de Alargamento da Rede de Equipamentos Sociais) e o Programa Operacional Potencial Humano; em segundo lugar, a questão das prestações sociais, muitas delas inovadoras; em terceiro lugar, as medidas fiscais, como a majoração nas famílias monoparentais e numerosas; em quarto lugar, a questão da conciliação entre a vida profissional e a vida familiar, desde logo com a licença parental.
Sabemos bem o que fizemos, queremos melhorar aquilo que não correu muito bem, mas é alicerçados naquilo que conseguimos fazer e, repito, que o País conseguiu fazer que queremos continuar e que propomos aos portugueses um caminho que eles podem conhecer, podem avaliar, podem criticar e que, no dia 5, vão poder escolher.

Protestos da Deputada do PSD Teresa Morais.

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