31 DE JANEIRO DE 2013
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Perante desafios difíceis, este Governo optou pela coragem e pela ambição reformista. A oposição prefere
a teimosia da inércia.
O Governo está a lançar as bases do futuro, não anda a construir castelos no ar por um dia.
Aplausos do PSD e do CDS-PP.
O Sr. Presidente (Ferro Rodrigues) — Srs. Deputados, assim concluímos o debate da interpelação n.º
8/XII (2.ª).
A próxima reunião plenária realizar-se-á amanhã, às 15 horas, com a seguinte ordem de trabalhos:
declarações políticas; discussão conjunta do projeto de resolução n.º 473/XII (2.ª) — Recomenda ao Governo
a ponderação do número de dependentes para a isenção de taxas moderadoras (PS) e, na generalidade, do
projeto de lei n.º 339/XII (2.ª) — Altera o cálculo dos critérios de insuficiência económica para acesso à
isenção de pagamento de taxas moderadoras no Serviço Nacional de Saúde (BE); discussão do projeto de
resolução n.º 501/XII (2.ª) — Recomenda ao Governo que promova a realização e a emissão em canal aberto
de serviço público de um programa televisivo semanal sobre agricultura e mar (PSD e CDS-PP); e apreciação,
em conjunto, da petição n.º 121/XII (1.ª) — Apresentada pela Comissão de Utentes do Centro de Saúde de
Vizela, solicitando à Assembleia da República o prolongamento do horário de funcionamento do Centro de
Saúde, durante a semana e a sua reabertura aos sábados, domingos e feriados, e do projeto de resolução n.º
593/XII (2.ª) — Recomenda ao Governo o prolongamento do horário de atendimento nas USF Physis e Novos
Rumos, em Vizela (BE).
Srs. Deputados, está encerrada a sessão.
Eram 17 horas e 39 minutos.
Presenças e faltas dos Deputados à reunião plenária.
A DIVISÃO DE REDAÇÃO E APOIO AUDIOVISUAL.
Resultados do mesmo Diário
os seus compromissos mais elementares. Mais: fazem de conta que não há um Memorando de Entendimento
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e o nosso poder de escolha está profundamente limitado. O Memorando de Entendimento já previa, de 2013
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, contrariando aquilo que estava inscrito no n.º 1.19 do Memorando de Entendimento, que foi negociado
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estabelecidos pelo Estado português no Memorando de Entendimento. E, entre cortes e impostos, convém aqui
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do Governo! O Sr. Artur Rêgo (CDS-PP): — No Memorando de Entendimento, que foi negociado
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honrar os seus compromissos, a vossa resposta é sempre: «rasgue-se o Memorando de Entendimento
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Socialista que assinou com a troica um Memorando de Entendimento que prevê inúmeras reduções
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no Memorando de Entendimento relativamente à taxação das instituições sociais em sede de IRC
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, que aquilo que o País tem de fazer neste momento é rasgar o acordo com os seus credores, é ignorar o Memorando
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a matriz constitucional às condicionalidades económicas estabelecidas no Memorando de Entendimento
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, chamado, eufemisticamente, de Memorando de Entendimento sobre as Condicionalidades de Política
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verdadeiramente dramático é que este é o objetivo político deste Memorando de Entendimento, deste pacto
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