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1 DE NOVEMBRO DE 2014

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A Sr.ª Presidente: — Queira concluir, Sr.ª Deputada.

A Sr.ª Ana Catarina Mendonça (PS): — Concluo já, Sr.ª Presidente.

Como eu estava a dizer, não estejamos preocupados nem ansiosos. Daqui a muito pouco tempo, poderão

perguntar diretamente ao Dr. António Costa o que pensa e qual é o projeto para o País.

O Sr. Carlos Abreu Amorim (PSD): — Sim, gostávamos de saber!

A Sr.ª Ana Catarina Mendonça (PS): — Srs. Deputados, há uma coisa de que temos plena convicção

nesta bancada:…

A Sr.ª Presidente: — Queira concluir, Sr.ª Deputada.

A Sr.ª Ana Catarina Mendonça (PS): — … a pobreza que, hoje, grassa no País tem de ter um fim e tem

de se dizer: «Basta desta política orçamental que empobreceu o País, que empobreceu as famílias e voltou a

trazer a fome a Portugal»!

Aplausos do PS.

A Sr.ª Presidente: — A Sr.ª Deputada Ana Catarina Mendonça, beneficiou de 1 minuto que lhe foi cedido

pelo Grupo Parlamentar do PSD.

A próxima intervenção é do PSD.

Tem a palavra o Sr. Deputado Miguel Santos.

O Sr. Miguel Santos (PSD): — Sr.ª Presidente, Sr. Primeiro-Ministro, Srs. Membros do Governo, Sr.as

e

Srs. Deputados: Chegados a este momento do debate do Orçamento do Estado para 2015, julgo que já é

possível proceder a uma avaliação não sobre a forma mas, sobretudo, sobre o conteúdo do que foi

apresentado pelos vários grupos parlamentares.

Da parte do Governo, da maioria que o apoia, há conhecimento, há informação, há a assunção de

propostas, há clareza. Os portugueses conhecem a proposta de Orçamento do Estado do Governo, os

portugueses conhecem a estratégia e as opções políticas que essa proposta contém. Aliás, o Governo, ontem

e hoje, durante este debate, explicou com pormenor, à saciedade, de forma fundamentada, as razões e as

condicionantes que levam a assunção dessas propostas.

Srs. Deputados, cumpre agora questionar o que tem a oposição, sobretudo o PS, a oferecer ao País, qual o

grau de certeza, qual o grau de segurança e de rigor que o PS pode apresentar ao País, qual o desafogo

financeiro, qual a possível repartição de esforços e de riqueza que o PS tem para oferecer aos portugueses,

quais os compromissos possíveis e adequados que o PS está disponível para oferecer para o futuro da Nação.

O nosso caminho é conhecido. Aliás, hoje mesmo, foram divulgados dados do Eurostat que comprovam

que existem não sinais, Srs. Deputados, mas certezas: a descida da taxa de desemprego de 13,9% para

13,6% está consubstanciada todos os meses em que a taxa de desemprego desce, desde fevereiro de 2013.

O Sr. Primeiro-Ministro: — É a tal viragem!

O Sr. Miguel Santos (PSD): — Desde fevereiro de 2013 que, de uma forma segura, paulatina, a taxa de

desemprego vem descendo, o que implica, obrigatória e consequentemente, a criação de postos de trabalho e

o encontro da solução profissional para muitos portugueses que se encontravam em situação de desemprego.

Aplausos do PSD.

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