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29 DE JANEIRO DE 2015

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O Sr. Paulo Simões Ribeiro (PSD): — Sr. Presidente, Sr.ª Deputada Vera Rodrigues, em primeiro lugar,

queria cumprimentá-la e saudá-la pela sua intervenção. É que, de facto, depois de ouvirmos falar muito, neste

Plenário, daquilo que aconteceu lá fora, a Sr.ª Deputada recolocou a discussão naquilo é essencial,…

O Sr. Nuno Magalhães (CDS-PP): — Aterrou em Lisboa!

O Sr. Paulo Simões Ribeiro (PSD): — … ou seja, o esforço de Portugal e dos portugueses para resolver

os seus problemas.

O Sr. Hugo Lopes Soares (PSD): — Muito bem!

O Sr. Paulo Simões Ribeiro (PSD): — E é importante que esses problemas, o empenho dos portugueses

e o empenho do Governo, que com os portugueses recuperou Portugal do legado deixado pelo Partido

Socialista, sejam muito debatidos e muito realçados neste Plenário.

Sr.ª Deputada, o Sr. Deputado João Galamba falou aqui nos indicadores, mas eu, de facto, não sei onde é

que ele viu esses indicadores ou como é que não vê indicadores positivos. Ora, não posso deixar de dizer que

o único indicador que, na perspetiva do Sr. Deputado, não vejo como positivo — porque todos os indicadores

económicos reforçam aquilo que encaramos como sendo fatores positivos da economia portuguesa — é o

indicador de votos do Partido Socialista, que não se vê subir nas sondagens.

O Sr. Hugo Lopes Soares (PSD): — Ora!

O Sr. Paulo Simões Ribeiro (PSD): — Esse é o único indicador que o deve preocupar.

Sr.ª Deputada, não queria deixar de lhe fazer uma pergunta que tem a ver com a matéria de que aqui nos

falou, ou seja, a execução orçamental.

A Sr.ª Deputada lembra-se, com certeza, daquilo que o Partido Socialista e os partidos da oposição

disseram sobre o que iria ser a execução orçamental durante o ano 2014. Lembra-se com certeza, até porque

faz parte da Comissão de Orçamento, Finanças e Administração Pública, de que o Deputado João Galamba

dizia que não percebia como é que este Orçamento ia contribuir para a consolidação orçamental.

O Sr. João Galamba (PS): — Se tivesse estado na audição de hoje saberia que isso foi debatido!

O Sr. Paulo Simões Ribeiro (PSD): — Mais: o ex-dirigente Pedro Adão e Silva, do Partido Socialista, dizia

que duvidava muito que fôssemos atingir a meta do défice, dizia até que o Orçamento era uma farsa política.

Sr.ª Deputada, um ano depois, tudo o que o Partido Socialista disse ser a sua perspetiva sobre a execução

orçamental…

O Sr. João Galamba (PS): — Houve um Orçamento retificativo no dia 9 de janeiro, não sei se sabe!

O Sr. Paulo Simões Ribeiro (PSD): — … revelou-se um logro, não se verificou, e ainda bem, porque com

os esforços de Portugal e dos portugueses — não do Partido Socialista, que sempre quis o pior para Portugal

— aconteceu precisamente o contrário.

Sr.ª Deputada, deixo-lhe uma questão final: poderia recordar-nos quais eram as expetativas que os partidos

da oposição, nomeadamente o Partido Socialista, tinham relativamente à execução do Orçamento para 2014?

Aplausos do PSD e do CDS-PP.

O Sr. Presidente (Guilherme Silva): — Para responder, tem a palavra a Sr.ª Deputada Vera Rodrigues.

A Sr.ª Vera Rodrigues (CDS-PP): — Sr. Presidente, Sr. Deputado João Galamba, começando por

responder-lhe, quero dizer-lhe que seria bom que quando faz o relato da audição de hoje com o Sr. Secretário

de Estado do Orçamento fosse fatual, rigoroso e baixasse um pouco o tom de arrogância. Ficava-lhe bem!

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