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I SÉRIE — NÚMERO 71

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Submetido à votação, foi rejeitado, com votos contra do PSD, do PS e do CDS-PP, votos a favor do BE, do

PCP, de Os Verdes e dos Deputados do PS António Cardoso, Carla Sousa, Isabel Alves Moreira, Isabel Santos,

João Galamba, Luís Soares, Paulo Trigo Pereira, Renato Sampaio e Sónia Fertuzinhos e a abstenção do PAN.

Vamos votar o ponto 3.

Submetido à votação, foi rejeitado, com votos contra do PSD, do PS e do CDS-PP, votos a favor do BE, do

PCP, de Os Verdes e dos Deputados do PS António Cardoso e Isabel Santos e a abstenção do PAN.

Vamos proceder à votação do ponto 4.

Submetido à votação, foi aprovado, com votos a favor do PS, do BE, do PCP e de Os Verdes, votos contra

do PSD e do CDS-PP e a abstenção do PAN.

Vamos votar o ponto 5.

Submetido à votação, foi aprovado, com votos a favor do PS, do BE, do PCP, de Os Verdes e do PAN e

votos contra do PSD e do CDS-PP.

Vamos passar ao voto n.º 82/XIII (1.ª) — De solidariedade com o povo venezuelano e a comunidade

portuguesa radicada na Venezuela (PSD), tendo o PSD requerido que cada grupo parlamentar dispusesse de 2

minutos para intervir, assim como a votação em separado dos pontos 1 e 2.

Para uma intervenção, pelo Grupo Parlamentar do PSD, tem a palavra o Sr. Deputado José Cesário.

O Sr. José Cesário (PSD): — Sr. Presidente, Sr.as e Srs. Deputados: Entendemos que a Assembleia da

República não poderia deixar de se pronunciar sobre a situação que se vive neste momento na Venezuela, muito

particularmente sobre a situação vivida pela nossa comunidade.

Trata-se de uma das maiores comunidades portuguesas no estrangeiro, uma comunidade solidária, que tem

investido no seu País quer na Região Autónoma da Madeira, quer em diversos distritos do norte e do centro. É

uma comunidade bem notada.

Por isso, este é o momento para exprimirmos solidariedade para com esta comunidade.

Não podemos ignorar o que se passa na Venezuela. Não podemos ignorar as filas à porta dos supermercados

para as pessoas adquirirem bens essenciais. Não podemos ignorar o condicionamento da atividade económica.

Não podemos ignorar as situações gravíssimas no domínio da insegurança. Não podemos ignorar o modo como

os portugueses que ali estão, centenas de milhares, vivem o dia a dia naquele país.

Não podemos ignorar também as situações de pobreza extrema em que muitos se encontram e que,

naturalmente, acabam por ser vítimas, tal como os venezuelanos, de erros acumulados ao longo de décadas.

Mas, da mesma forma que exprimimos a nossa solidariedade para com a comunidade portuguesa naquele

país, não nos esquecemos do povo venezuelano. Entendemos que este é o momento para, de uma forma clara,

apelarmos aos consensos, ao encontro entre as partes naquele país. É o momento para olhar para o futuro,

acreditando no futuro daquele país, e manifestar publicamente a nossa esperança de que os venezuelanos em

geral possam encontrar os caminhos que levem a mais desenvolvimento e, sobretudo, a mais esperança no

amanhã.

Aplausos do PSD e do CDS-PP.

O Sr. Presidente: — Para uma intervenção, tem a palavra a Sr.ª Deputada Carla Cruz.

A Sr.ª Carla Cruz (PCP): — Sr. Presidente, Sr.as e Srs. Deputados: O PCP manifesta o seu apoio à

comunidade portuguesa que reside na Venezuela.

A situação da comunidade não está desligada das operações de ingerência e de desestabilização política,

económica e social que estão a ser levadas a cabo e que atentam contra a estabilidade e a paz naquele país.

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