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I SÉRIE — NÚMERO 108

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Não havendo pedidos de palavra, vamos votá-lo.

Submetido à votação, foi aprovado por unanimidade.

Faça favor de prosseguir, Sr. Secretário.

O Sr. Secretário (Duarte Pacheco): — Sr. Presidente, Sr.as e Srs. Deputados, o segundo relatório e parecer

da Subcomissão de Ética, da Comissão de Assuntos Constitucionais, Direitos, Liberdades e Garantias, refere-

se à renúncia ao mandato do Sr. Deputado Miguel Tiago (PCP), círculo eleitoral de Lisboa, sendo substituído

pelo Sr. Deputado Duarte Le Falher de Campos Alves, com efeitos a partir de 15 de setembro de 2018, inclusive.

O parecer é no sentido de a renúncia e a substituição do Deputado em causa serem de admitir, uma vez que

se encontram verificados os requisitos legais.

O Sr. Presidente: — Srs. Deputados, o parecer está em apreciação.

Pausa.

Não havendo pedidos de palavra, vamos votá-lo.

Submetido à votação, foi aprovado por unanimidade.

Sr.as e Srs. Deputados, chegámos ao fim dos nossos trabalhos de hoje.

A próxima sessão plenária realizar-se-á no dia 19 de setembro, quarta-feira, às 15 horas, e a ordem do dia

terá como ponto único um debate temático, requerido pelo Grupo Parlamentar do PS, sobre o plano nacional de

investimento.

Muito obrigado, Srs. Deputados, e até para a semana, para alguns, até amanhã, para outros.

Está encerrada a reunião.

Eram 17 horas.

———

Declaração de voto enviada à Mesa para publicação

Relativa ao voto n.º 619/XIII (3.ª):

O PCP vota contra o texto apresentado pelo PSD, que ilude o papel que, ao longo de décadas, John McCain

desempenhou como arauto e promotor das guerras de agressão contra Estados soberanos e os seus povos por

parte dos Estados Unidos da América e dos interesses do complexo militar-industrial que, com essas guerras,

lucra milhares de milhões de dólares.

John McCain apoiou a ilegal invasão do Afeganistão em 2001; apoiou o desencadear da guerra de agressão

contra o Iraque, em 2003; apoiou a agressão da NATO contra a Líbia, hoje mergulhada no caos; apoiou a guerra

de agressão contra a Síria — com o imenso rol de crimes e cortejo de morte, sofrimento e destruição, incluindo

os milhões de deslocados e refugiados e o drama que comporta.

John McCain não só apoiou, como foi um permanente e ativo agente da subversão em múltiplos países.

Encontrou-se diretamente com bandos fundamentalistas islâmicos armados, em viagens ilegais à Líbia e à Síria.

Interveio publicamente nas manifestações em Kiev, que mais tarde deram lugar ao golpe de Estado de 2014 na

Ucrânia, protagonizado por grupos de extrema-direita e de cariz fascista e neonazi.

Em junho de 2017, McCain acolheu no Congresso dos EUA o Presidente do Parlamento ucraniano, Andrei

Parubyi, um neonazi fundador do Partido Social-Nacional da Ucrânia e que, ainda esta semana, em declarações

num programa televisivo, declarou que «o maior homem que praticou a democracia direta foi Adolf Hitler, nos

anos 30».

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