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I SÉRIE — NÚMERO 17

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sistema, mas interesses económicos. Desta forma, o ambiente é mais uma vez utilizado para satisfazer

interesses de grupo económicos, contribuindo ao mesmo tempo para a redução de pequenos estabelecimentos

de comércio. Por este motivo, o PCP votou contra a presente iniciativa.

Assembleia da República, 30 de outubro de 2018.

A Deputada do PCP, Ângela Moreira.

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Relativa ao Projeto de Resolução n.º 1814/XIII/4.ª [votado na reunião plenária de 19 de outubro de 2018 —

DAR I Série n.º 14 (2018-10-20)]:

O Grupo Parlamentar do CDS-PP entende que é essencial intervir atempadamente nos territórios ardidos no

sentido de minimizar os impactos negativos, nomeadamente a nível do rendimento dos proprietários florestais,

quer no imediato, quer na melhor gestão futura da floresta.

Nesse sentido, concordamos com os princípios subjacentes às resoluções e entendemos até que a ação do

Governo tem sido muito insuficiente, mas entendemos também que limitar o problema da regeneração natural

pós incêndio aos eucaliptos e às acácias é redutor, dada a diversidade de outras espécies que beneficiam da

ação do fogo e que representam, também elas, uma ameaça.

Não podemos, no entanto, concordar com afirmações falsas e enganadoras constantes nos considerandos,

como a de que os eucaliptos afetam a apicultura porque «o eucalipto nem tem flor, é tão pequeno, mas mata o

resto da flora em volta». A verdade é que o eucalipto tem flor, e tanto assim é que existe mel de eucalipto

nacional, e que a existência de eucaliptos não mata o resto da flora em volta.

Considerando os argumentos apresentados, o Grupo Parlamentar do CDS-PP entendeu votar pela

abstenção deste projeto de resolução.

O Grupo Parlamentar do CDS-PP.

[Recebida na Divisão de Redação em 26 de outubro de 2018).

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Relativa ao Projeto de Resolução n.º 1838/XIII/4.ª [votado na reunião plenária de 19 de outubro de 2018 —

DAR I Série n.º 14 (2018-10-20)]:

O Grupo Parlamentar do CDS-PP entende que é essencial intervir atempadamente nos territórios ardidos no

sentido de minimizar os impactos negativos, nomeadamente a nível do rendimento dos proprietários florestais,

quer no imediato, quer na melhor gestão futura da floresta. Nesse sentido, consideramos de extrema importância

o controlo da regeneração natural das diversas espécies nas áreas ardidas, essencial para uma correta gestão

do território. No entanto, esse controlo não deve ser dirigido a uma espécie em particular, mas a todas as que

não constituem o povoamento que se pretende instalar.

Por isso, o plano de controlo da regeneração natural referido no ponto 1) da recomendação deverá abranger

todas essas espécies e não apenas o eucalipto.

Considerando os argumentos agora apresentados, o Grupo Parlamentar do CDS-PP entendeu votar pela

abstenção neste projeto de resolução.

O Grupo Parlamentar do CDS-PP.

[Recebida na Divisão de Redação em 26 de outubro de 2018].

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