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I SÉRIE — NÚMERO 30

30

A Sr.ª Berta Cabral (PSD): — Registamos esse facto com satisfação, não pelo PSD, mas pelas pessoas e

pelo que isso pode representar na melhoria das suas condições de vida.

Termino reafirmando que estas e outras propostas, que agora o PSD apresenta, são equilibradas, sensatas

e justas.

Por isso, as apresentámos e, também por isso, queremos crer que suscitarão uma atitude positiva por parte

da maioria das Sr.as e dos Srs. Deputados.

Aplausos do PSD.

O Sr. Presidente: — Srs. Deputados, chegámos, assim, ao fim do primeiro ponto da ordem do dia, pelo que

vamos passar ao período regimental de votações.

Antes de mais, vamos proceder à verificação do quórum de deliberação, utilizando o sistema eletrónico.

Os Srs. Deputados que, por qualquer razão, não se puderem registar eletronicamente terão de sinalizar à

Mesa a sua presença.

Pausa.

O quadro eletrónico regista 187 presenças, às quais se acrescentam 11, dos Srs. Deputados do PS André

Pinotes Batista, Carlos César, Idália Salvador Serrão e Ivan Gonçalves, dos Srs. Deputados do BE Jorge Costa

e Sandra Cunha e dos Srs. Deputados do PSD Berta Cabral, Duarte Pacheco, Jorge Paulo Oliveira, Paulo Rios

de Oliveira e Leonel Costa, perfazendo 198 Deputados, pelo que temos quórum para proceder às votações.

Vamos começar pelo Voto n.º 694/XIII/4.ª (apresentado pelo PAR e subscrito por Deputados do PS e do

PSD) — De condenação e pesar pelo atentado ocorrido em Estrasburgo.

Peço à Sr.ª Secretária Idália Serrão para proceder à leitura deste voto.

A Sr.ª Secretária (Idália Salvador Serrão): — Sr. Presidente, Sr.as e Srs. Deputados, o voto é do seguinte

teor:

«Na noite de 11 de dezembro, nas proximidades do tradicional mercado de Natal de Estrasburgo, por razões

ainda desconhecidas, um indivíduo, munido de granadas e de uma arma automática, disparou

indiscriminadamente sobre quem ali se encontrava, provocando três vítimas mortais e mais de uma dezena de

feridos.

Ainda não refeitas de outros atentados no passado recente, também eles perpetrados contra cidadãos

inocentes, contra a vida e contra a liberdade, a França e a Europa voltaram ontem a ser surpreendidas por mais

esta tragédia.

Um atentado que nos convoca uma vez mais para a necessidade de uma reflexão sobre a forma de

responder, a uma só voz, às múltiplas causas dos extremismos — causas de ordem política, económica, social

ou religiosa. E mais ainda: para a importância da unidade europeia na defesa e na afirmação dos valores da

liberdade e da democracia.

Assim, a Assembleia da República, reunida em sessão plenária, expressa a sua mais veemente condenação

pelo atentado ocorrido em Estrasburgo e manifesta os sentimentos do seu profundo pesar às famílias das

vítimas, às autoridades e ao povo francês.»

O Sr. Presidente: — Vamos votar.

Submetido à votação, foi aprovado por unanimidade.

Srs. Deputados, vamos guardar 1 minuto de silêncio.

A Câmara guardou, de pé, 1 minuto de silêncio.

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