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I SÉRIE — NÚMERO 10

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Vamos proceder à votação do Voto n.º 56/XIV/1.ª (apresentado pelo BE) — De condenação e preocupação

sobre a situação em Hong Kong.

Submetido à votação, foi rejeitado, com votos contra do PS, do PSD, do PCP e do PEV, votos a favor do BE,

do PAN, do IL e do L e abstenções do CDS-PP e do CH.

Segue-se a votação do Voto n.º 51/XIV/1.ª (apresentado pelo PS) — De pesar e solidariedade com a

comunidade trans, por ocasião do Dia da Memória Trans.

Submetido à votação, foi aprovado, com votos a favor do PS, do PSD, do BE, do PCP, do PAN, do PEV, do

IL e do L, votos contra do CDS-PP e a abstenção do CH.

A Sr.ª Cecília Meireles (CDS-PP): — Sr. Presidente, peço a palavra.

O Sr. Presidente: — Sr.ª Deputada, pede a palavra para que efeito?

A Sr.ª Cecília Meireles (CDS-PP): — Sr. Presidente, é para anunciar uma declaração de voto, em nome do

CDS.

O Sr. Presidente: — Sr.ª Deputada, fica registado que entregarão uma declaração de voto.

Srs. Deputados, antes de passarmos à votação do Voto n.º 41/XIV/1.ª (apresentado pelo CDS-PP) — De

saudação pelo 44.º Aniversário do 25 de Novembro, o Grupo Parlamentar do CDS-PP solicitou 2 minutos para

intervir. Portanto, quem quiser intervir, por 2 minutos, sobre este voto poderá fazê-lo. Sobre este ou sobre o

seguinte, como é óbvio.

Para uma intervenção, tem a palavra o Sr. Deputado Telmo Correia.

O Sr. Telmo Correia (CDS-PP): — Sr. Presidente, Sr.as e Srs. Deputados: O CDS apresentou um voto de

evocação do 25 de Novembro, logo à partida, por uma razão muito simples. Porque, se não fosse este voto,

tenho a sensação de que esta data seria, pura e simplesmente, esquecida e ignorada em todo o País por

qualquer instituição, seja ela qual for, ou por qualquer órgão de poder.

É justo ou é verdadeiro que o 25 de Novembro possa ser ignorado? Para nós, no CDS, não. O 25 de

Novembro é a data decisiva para que a revolução iniciada no dia 25 de Abril fosse não uma tentativa de criação,

em Portugal, de uma nova Cuba ou de uma nova Albânia, mas, sim, um Estado de direito democrático, baseado

nas liberdades públicas e numa democracia de modelo ocidental. Esse foi o dia decisivo e, para nós, esse dia

decisivo não deve ser esquecido. Por isso, ano após ano, propomos que aqui, na Assembleia da República,

essa data do 25 de Novembro seja evocada.

Propomos, também, que sejam homenageados os seus autores, que sejam homenageadas as suas grandes

figuras: homens como Ramalho Eanes, homens como Tomé Pinto e, ainda falando nos militares, homens que

não merecem nunca ser esquecidos, como o Comandante do Regimento de Comandos da Amadora, Jaime

Neves, herói do 25 de Novembro!

Aplausos do CDS-PP, do CH, do IL e de Deputados do PSD.

Para nós, são figuras importantes, como são figuras importantes todos os civis que participaram no 25 de

Novembro, portanto, todas as figuras que participaram no 25 de Novembro. Esta é a nossa ideia, esta é a nossa

intenção.

Só nos surpreende, o que é estranho, é que alguns dos que estiveram do lado do 25 de Novembro, porque

os seus líderes partidários também estiveram do lado do 25 de Novembro — Freitas do Amaral, Sá Carneiro,

Mário Soares, estavam do lado do 25 de Novembro, do lado da democracia,…

O Sr. Presidente: — Já ultrapassou o seu tempo, Sr. Deputado.

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