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0027 | II Série A - Número 021 | 04 de Dezembro de 2004

 

Igreja de Santa Maria - Matriz, pertencente outrora à Colegiada de Guimarães. Raiz românica. Reconstrução em 1784 e 1788.
Igreja de S. Pedro - Restaurada entre 1720 e 1728, tem fachada de cantaria com pórtico singelo e frontão de volutas. A torre, barroca, com zimbório e pináculos foi construída a partir de 1755. No interior são dignos de nota os altares, também barrocos, uma imagem de Pietá e, como pormenor histórico curioso, a pedra tumular da sepultura de Gonçalo Anes, o Bandarra, célebre sapateiro e poeta popular, autor das trovas que profetizavam o regresso de D. Sebastião.
Igreja da Misericórdia - O actual templo deve datar de 1747. A porta principal é encimada pelo escudo real. O altar-mor é em estilo filipino. Presume-se que esta igreja tenha demorado 45 anos a ser construída. A antiga Misericórdia possuía neste local um oratório com duas portas grandes onde se celebravam actos de culto, uma casa de despacho e uma sacristia.
Capela de Santa Eufémia - É um monumento setecentista, de planta hexagonal com um pontão sobrepujante no alçada principal e encimado por uma cruz. Foi construído em 1776 por um dos frades franciscanos do convento, sendo as obras custeadas com esmolas da população. Está bem conservada e encontra-se no campo da feira, ladeada por frondosas árvores.
Capela de S. Bartolomeu - Templo reconstruído sobre um anteriormente existente. A reconstrução de 1778 é em memória dos esponsais de D. Dinis e Isabel de Aragão. É um templo sobrepujado por uma cruz e com seis pináculos nos recortes dos cunhais, com base hexagonal. O frontão é belo e tem na parede sul uma lápide em azulejos, evocativa do casamento real.
Capela do Sr. da Calçada - À saída das Portas de S. João (demolida), em frente do cruzeiro do Sr. do Loreto, está situada a capela com torre sineira e cruz encimando a fachada e outro crucifixo do lado oposto, no remate do telhado. É um pequeno templo em granito.
Convento dos Frades Franciscanos - A sua fundação é do séc. XVI. O portal de colunas caneladas, ao gosto toscano, tem os capitéis reduzidos ao ábaco. A arquitrave remata com pirâmides e bolas.
Quartel do General Beresford - Casa do séc. XIV, com alpendre sustentado por colunas, foi quartel-general durante a campanha que opôs as forças anglo-lusas contra os invasores franceses. Foi quartel-general de Beresford, conde de Trancoso e comandante-chefe das tropas anglo-lusas.
Cruzeiro do Sr. da Boa Morte - É um cruzeiro coberto com abóboda assente sobre quatro colunas, o qual foi mandado cobrir em 1729 pelo Padre Matias Alvares, ajudado pelo povo, situava-se em frente das Portas do Prado até ser colocado mais para norte, por motivo de obras no local. O crucifixo é em granito.
Fonte Nova - Erguida em 1589, é uma curiosa construção de estrutura clássica em forma de templete grego sustentado por colunas dóricas.

8 - As grandes figuras de Trancoso:

São muitas as personalidades históricas que estão ligadas à História de Trancoso.
Vale a pena conhecer alguns breves pormenores de umas quantas, que nos ocorreu destacar. Outras mais ficarão por citar, embora a sua importante contribuição para o desenvolvimento social, económico, histórico e cultural do concelho, através dos tempos.
D. Afonso Henriques:
Não poderá deixar de ser a primeira figura histórica ligada a Trancoso, já que a este nosso rei se deve a sua conquista aos árabes e no seu reinado se realizaram as importantes obras de reconstrução do castelo, bem como o reforço das muralhas que abrigavam a pequena povoação de então. Por vitória sobre os sarracenos, terá D. Afonso Henriques mandado construir o Mosteiro de São João de Tarouca.
D. Afonso II:
Este outro monarca deve ficar indissoluvelmente ligado à história de Trancoso, pois é no seu reinado, também, que um acontecimento importante se assinala: a concessão do foral, em Outubro de 1217, confirmando aquele que D. Afonso Henriques lhe outorgara e de que se desconhece a data.
D. Sancho II:
Está este rei igualmente na lista das figuras históricas ligadas a Trancoso, embora, na altura, Moreira de Rei não pertencesse ainda à área administrativa trancosana. Todavia presentemente, os acontecimentos históricos a nomear terão de incluir o seu nome, visto que a referida

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