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0016 | II Série A - Número 022 | 07 de Dezembro de 2004

 

existem escassos vestígios da cintura de muralhas que envolvia a vila, subsistindo somente o arranque do arco da porta norte).

Castelo de Sortelha (Classificado como Monumento Nacional - Decreto-Lei de 16/6/1910. Sofreu obras de renovação, cerca de 1228, reinado de D. Sancho II, e posteriormente foi remodelado nos reinados de D. Dinis, de D. Fernando e de D. Manuel e ainda em 1640.
A sua origem está efectivamente rodeada de lendas, preferencialmente relacionadas com bruxas, facto que a existência de galerias veio acentuar.
Subsiste a cintura de muralhas que contorna a vila e as suas três portas, sendo uma delas a porta falsa; a porta de acesso à cidadela é protegida por mata-cães e exibe o escudo, coroa real e esferas armilares; lateralmente a esta observa-se outra porta falsa em arco de ferradura, possui seteiras cruciformes; Torre de Menagem de planta quadrada; os adarves encontram-se parcialmente desmantelados, conservando-se ainda a cisterna; os afloramentos graníticos funcionam como contrafortes naturais).

Castelo de Vilar Maior (Classificado como Imóvel de Interesse Público - Decreto-Lei n.º 2/96 de 6/3/1996. Relativamente à época da sua fundação colocam-se várias hipóteses: castro pré-romano, fortaleza romana e árabe. Terá sido reedificado por D. Afonso IX de Leão.
Todavia o dado menos controverso diz respeito à sua reedificação por D. Dinis, cerca de 1296, ainda que a sua fundação seja certamente anterior.
Cidadela de planta ovalada; Torre de Menagem de planta quadrada, com três pisos apresenta exteriormente um escudo com cinco quinas e várias seteiras; porta de acesso em arco de volta quebrada; das diversas construções que o interior do castelo integrava, subsiste a cisterna; já não existem os remates merlonados, nem a linha. de muralhas que defendia a vila, observando-se porém o arranque do arco de uma das portas).

Ruínas do Castelo de Vila do Touro (O castelo teria sido fundado pelos Templários cerca de 1221. Posteriormente seria reedificado por D. Dinis, integrando talvez uma Torre de Menagem. Apenas subsistem alguns panos de muralhas em ruínas, bem como uma porta em arco quebrado, a Porta de S. Gens, abobadada e parcialmente entaipada).

Pelourinhos

Pelourinho de Alfaiates (Classificado como Imóvel de Interesse Público - Decreto-Lei n.º 23122, de 11/10/1933. Assenta em seis degraus poligonais; coluna cilíndrica; possui uma espécie de capitel anelado com quatro ornatos em forma de gárgulas de canhão, sendo o conjunto rematado superiormente por um outro desses motivos).

Pelourinho de Sortelha (Classificado como Imóvel de Interesse Público - Decreto-Lei n.º 23122, de 11/10/1933. séc. XVI. Assenta em seis degraus poligonais; coluna poligonal com capitel simples; possui uma espécie de segundo capitel anelado e coroado com uma esfera armilar; apresenta também um anel, símbolo de origem do topónimo Sortelha).

Pelourinho de Vila do Touro (Classificado como Imóvel de Interesse Público - Decreto-Lei n.º 23122, de 11/10/1933. Do séc. XVI. Assenta em três degraus circulares, apresentando coluna cilíndrica, possuindo pequena base com anel duplo; capitel canelada e coroamento cónico, também estriado).

Pelourinho de Vilar Maior (Classificado como Imóvel de Interesse Público - Decreto-Lei n.º 23122, de 11/10/1933. Do séc. XVI. Assenta em seis degraus quadrangulares; coluna poligonal com o fuste ornamentado com um motivo em forma de corda, na parte superior; trata-se de um pelourinho de gaiola, composta por quatro conulelos e coroada por um colonelo isolado).

Igrejas/capelas e outra arquitectura religiosa

Igreja Matriz de Águas Belas (Igreja de Santa Maria Madalena - Igreja alpendrada do séc. XIII-XVII; possuindo uma origem românica, foi ampliada no séc. XVII, em 1756, encontrando-se a data inscrita no arco triunfal; o púlpito encontra-se também datado (1642) e apresenta a seguinte inscrição "Cleaves, Cesses"; o Prior era da apresentação dos Marqueses de Arronches e Lafões).

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