Debates Parlamentares - Diário 017, p. 25 (2010-10-16)

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25 | II Série A - Número: 017 | 16 de Outubro de 2010

Quadro I.1.5. Principais Destinos das Exportações Portuguesas

Fontes: INE e GEE.

Até Agosto de 2010, a recuperação das exportações de bens foi mais evidente nos produtos de plástico e borracha, máquinas e material de transporte. Os produtos tradicionalmente exportados, como o vestuário e o calçado, apresentam quebras menos acentuadas neste período, mas sem o dinamismo de crescimento dos bens anteriormente referidos (Quadro I.1.6).
Quadro I.1.6. Exportações de Bens, por Tipo de Produto

Fonte: INE.

Até Julho de 2010 e comparativamente a igual período do ano anterior, verificou-se uma diminuição do peso das exportações de produtos industriais transformados de baixa intensidade tecnológica em 4 p.p., face a um acréscimo de peso nos produtos com intensidade tecnológica mais elevada (Gráfico I.1.8).
m i l e u r o s E s t r u t . % m i l e u r o s E s t r u t . % m i l e u r o s E s t r u t . % m i l e u r o s E s t r u t . % m i l e u r o s E s t r u t . %
T o t a l 3 8 3 0 9 1 0 0 , 0 3 8 9 5 0 1 0 0 , 0 3 1 9 5 8 1 0 0 , 0 2 0 6 0 7 1 0 0 , 0 2 3 6 9 9 1 0 0 , 0
In t r a 2 9 5 4 1 7 7 , 1 2 9 0 0 7 7 4 , 5 2 4 1 5 4 7 5 , 6 1 5 5 7 4 7 5 , 6 1 7 7 5 6 7 4 , 9
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E s p a n h a 1 0 9 7 9 2 8 , 7 1 0 8 7 6 2 7 , 9 8 7 8 1 2 7 , 5 5 5 5 6 2 7 , 0 6 2 8 3 2 6 , 5
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F r a n ç a 4 8 2 3 1 2 , 6 4 5 8 0 1 1 , 8 3 9 4 5 1 2 , 3 2 6 0 1 1 2 , 6 2 8 0 4 1 1 , 8
A n g o l a 1 6 8 0 4 , 4 2 2 5 7 5 , 8 2 2 3 6 7 , 0 1 4 8 2 7 , 2 1 1 6 0 4 , 9
R e i n o U n i d o 2 3 0 9 6 , 0 2 1 2 3 5 , 5 1 8 2 4 5 , 7 1 1 5 8 5 , 6 1 3 1 6 5 , 6
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E U A 1 7 8 7 4 , 7 1 3 4 0 3 , 4 1 0 1 2 3 , 2 6 1 1 3 , 0 8 8 4 3 , 7
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B r a s i l 2 5 7 0 , 7 3 1 7 0 , 8 2 9 0 0 , 9 1 5 4 0 , 7 2 6 2 1 , 1
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M é x i c o 1 1 8 0 , 3 2 1 9 0 , 6 2 0 2 0 , 6 1 3 7 0 , 7 2 6 0 1 , 1
2007 2008 2009 J a n - A g o 0 9 J a n - A g o 1 0
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2008 2009 J a n - A g o A g r íc o l a s 1 5 4 0 1 9 2 5 1 8 1 0 1 1 1 3 1 1 8 0 2 5 , 0 - 6 , 0 6 , 0
A l i m e n t a r e s 1 7 6 2 1 9 2 5 1 9 3 7 1 2 4 2 1 2 0 5 9 , 3 0 , 6 - 3 , 0
C o m b u s t ív e i s 1 7 4 1 2 2 6 2 1 6 0 6 9 5 6 1 7 4 5 2 9 , 9 - 2 9 , 0 8 2 , 5
Q u ím i c o s 1 8 5 7 1 8 8 1 1 5 6 3 1 0 1 0 1 1 8 8 1 , 3 - 1 6 , 9 1 7 , 7
P l á s t i c o s e B o r r a c h a 2 2 6 9 2 2 8 2 2 0 2 0 1 2 7 2 1 6 5 9 0 , 6 - 1 1 , 5 3 0 , 5
P e l e s e C o u r o s 1 1 0 1 1 5 9 5 6 2 7 2 4 , 1 - 1 7 , 2 1 6 , 2
M a d e i r a e C o r t i ç a 1 6 1 9 1 5 3 7 1 1 7 3 7 7 7 8 3 0 - 5 , 1 - 2 3 , 7 6 , 8
P . C e l u l ó s i c a e P a p e l 1 7 1 1 1 7 2 2 1 4 8 5 9 5 9 1 3 9 2 0 , 6 - 1 3 , 8 4 5 , 2
M a t é r i a s t ê x t e i s 1 7 2 1 1 6 1 2 1 3 5 7 8 7 7 9 7 3 - 6 , 3 - 1 5 , 8 1 0 , 9
V e s t u á r i o 2 6 3 6 2 4 8 4 2 1 5 5 1 4 5 9 1 4 4 7 - 5 , 8 - 1 3 , 2 - 0 , 8
C a l ç a d o 1 3 5 6 1 3 9 1 1 2 8 0 9 1 4 8 9 5 2 , 6 - 7 , 9 - 2 , 0
M i n e r a i s , M i n é r i o s 2 1 9 6 2 1 3 2 1 7 9 5 1 1 5 7 1 3 1 0 - 3 , 0 - 1 5 , 8 1 3 , 2
M e t a i s C o m u n s 3 3 7 3 3 3 6 9 2 5 0 6 1 6 2 7 1 9 0 4 - 0 , 1 - 2 5 , 6 1 7 , 0
M á q u i n a s , A p a r e l h o s 7 5 5 5 7 4 9 1 5 1 7 2 3 3 6 0 3 5 1 8 - 0 , 8 - 3 1 , 0 4 , 7
V e íc u l o s e O . M . T r a n s p o r t e 4 8 6 6 4 7 3 7 3 7 2 5 2 3 6 7 2 8 0 0 - 2 , 7 - 2 1 , 4 1 8 , 3
Ó p t i c a e P r e c i s ã o 3 2 5 3 4 6 3 5 0 2 2 9 2 7 1 6 , 5 1 , 2 1 8 , 5
O u t r o s p r o d u t o s 1 6 7 1 1 7 4 0 1 9 2 7 1 2 2 6 1 3 0 9 4 , 1 1 0 , 7 6 , 7
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25 | II Série A - Número: 017 | 16 de Outubro de 2010Quadro I.1.5. Principais Destinos das Exportações PortuguesasFontes: INE e GEE.Até Agosto de 2010, a recuperação das exportações de bens foi mais evidente nos produtos de plástico e borracha, máquinas e material de transporte. Os produtos tradicionalmente exportados, como o vestuário e o calçado, apresentam quebras menos acentuadas neste período, mas sem o dinamismo de crescimento dos bens anteriormente referidos (Quadro I.1.6).
Quadro I.1.6. Exportações de Bens, por Tipo de ProdutoFonte: INE.Até Julho de 2010 e comparativamente a igual período do ano anterior, verificou-se uma diminuição do peso das exportações de produtos industriais transformados de baixa intensidade tecnológica em 4 p.p., face a um acréscimo de peso nos produtos com intensidade tecnológica mais elevada (Gráfico I.1.8).
m i l e u r o s E s t r u t . % m i l e u r o s E s t r u t . % m i l e u r o s E s t r u t . % m i l e u r o s E s t r u t . % m i l e u r o s E s t r u t . %
T o t a l 3 8 3 0 9 1 0 0 , 0 3 8 9 5 0 1 0 0 , 0 3 1 9 5 8 1 0 0 , 0 2 0 6 0 7 1 0 0 , 0 2 3 6 9 9 1 0 0 , 0
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E s p a n h a 1 0 9 7 9 2 8 , 7 1 0 8 7 6 2 7 , 9 8 7 8 1 2 7 , 5 5 5 5 6 2 7 , 0 6 2 8 3 2 6 , 5
A l e m a n h a 4 9 5 8 1 2 , 9 4 9 5 4 1 2 , 7 4 1 0 1 1 2 , 8 2 6 9 7 1 3 , 1 3 0 3 3 1 2 , 8
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A n g o l a 1 6 8 0 4 , 4 2 2 5 7 5 , 8 2 2 3 6 7 , 0 1 4 8 2 7 , 2 1 1 6 0 4 , 9
R e i n o U n i d o 2 3 0 9 6 , 0 2 1 2 3 5 , 5 1 8 2 4 5 , 7 1 1 5 8 5 , 6 1 3 1 6 5 , 6
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P a ís e s B a i x o s 1 3 2 4 3 , 5 1 2 7 7 3 , 3 1 1 4 9 3 , 6 7 6 2 3 , 7 9 4 3 4 , 0
E U A 1 7 8 7 4 , 7 1 3 4 0 3 , 4 1 0 1 2 3 , 2 6 1 1 3 , 0 8 8 4 3 , 7
B é l g i c a 9 8 2 2 , 6 9 6 7 2 , 5 7 7 8 2 , 4 5 0 6 2 , 5 7 4 5 3 , 1
B r a s i l 2 5 7 0 , 7 3 1 7 0 , 8 2 9 0 0 , 9 1 5 4 0 , 7 2 6 2 1 , 1
C a b o V e r d e 2 2 7 0 , 6 2 5 7 0 , 7 2 2 3 0 , 7 1 4 5 0 , 7 1 7 7 0 , 7
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2007 2008 2009 J a n - A g o 0 9 J a n - A g o 1 0
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2008 2009 J a n - A g o A g r íc o l a s 1 5 4 0 1 9 2 5 1 8 1 0 1 1 1 3 1 1 8 0 2 5 , 0 - 6 , 0 6 , 0
A l i m e n t a r e s 1 7 6 2 1 9 2 5 1 9 3 7 1 2 4 2 1 2 0 5 9 , 3 0 , 6 - 3 , 0
C o m b u s t ív e i s 1 7 4 1 2 2 6 2 1 6 0 6 9 5 6 1 7 4 5 2 9 , 9 - 2 9 , 0 8 2 , 5
Q u ím i c o s 1 8 5 7 1 8 8 1 1 5 6 3 1 0 1 0 1 1 8 8 1 , 3 - 1 6 , 9 1 7 , 7
P l á s t i c o s e B o r r a c h a 2 2 6 9 2 2 8 2 2 0 2 0 1 2 7 2 1 6 5 9 0 , 6 - 1 1 , 5 3 0 , 5
P e l e s e C o u r o s 1 1 0 1 1 5 9 5 6 2 7 2 4 , 1 - 1 7 , 2 1 6 , 2
M a d e i r a e C o r t i ç a 1 6 1 9 1 5 3 7 1 1 7 3 7 7 7 8 3 0 - 5 , 1 - 2 3 , 7 6 , 8
P . C e l u l ó s i c a e P a p e l 1 7 1 1 1 7 2 2 1 4 8 5 9 5 9 1 3 9 2 0 , 6 - 1 3 , 8 4 5 , 2
M a t é r i a s t ê x t e i s 1 7 2 1 1 6 1 2 1 3 5 7 8 7 7 9 7 3 - 6 , 3 - 1 5 , 8 1 0 , 9
V e s t u á r i o 2 6 3 6 2 4 8 4 2 1 5 5 1 4 5 9 1 4 4 7 - 5 , 8 - 1 3 , 2 - 0 , 8
C a l ç a d o 1 3 5 6 1 3 9 1 1 2 8 0 9 1 4 8 9 5 2 , 6 - 7 , 9 - 2 , 0
M i n e r a i s , M i n é r i o s 2 1 9 6 2 1 3 2 1 7 9 5 1 1 5 7 1 3 1 0 - 3 , 0 - 1 5 , 8 1 3 , 2
M e t a i s C o m u n s 3 3 7 3 3 3 6 9 2 5 0 6 1 6 2 7 1 9 0 4 - 0 , 1 - 2 5 , 6 1 7 , 0
M á q u i n a s , A p a r e l h o s 7 5 5 5 7 4 9 1 5 1 7 2 3 3 6 0 3 5 1 8 - 0 , 8 - 3 1 , 0 4 , 7
V e íc u l o s e O . M . T r a n s p o r t e 4 8 6 6 4 7 3 7 3 7 2 5 2 3 6 7 2 8 0 0 - 2 , 7 - 2 1 , 4 1 8 , 3
Ó p t i c a e P r e c i s ã o 3 2 5 3 4 6 3 5 0 2 2 9 2 7 1 6 , 5 1 , 2 1 8 , 5
O u t r o s p r o d u t o s 1 6 7 1 1 7 4 0 1 9 2 7 1 2 2 6 1 3 0 9 4 , 1 1 0 , 7 6 , 7
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40 | II Série A - Número: 017 | 16 de Outubro de 2010 Desde o início do ano que o país bene
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41 | II Série A - Número: 017 | 16 de Outubro de 2010 A alteração da estrutura de exportaçõ
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42 | II Série A - Número: 017 | 16 de Outubro de 2010 I.2.3. Diversificação e Aumento do Pe
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43 | II Série A - Número: 017 | 16 de Outubro de 2010 I.2.4. Competitividade, Procura Exter
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44 | II Série A - Número: 017 | 16 de Outubro de 2010 A reforma da Lei laboral foi um avanç
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45 | II Série A - Número: 017 | 16 de Outubro de 2010 Gráfico 2. Variação da População Acti
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46 | II Série A - Número: 017 | 16 de Outubro de 2010 Outro aspecto que deu um contributo i
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47 | II Série A - Número: 017 | 16 de Outubro de 2010 II. PERSPECTIVAS PARA 2011 II.1.1. En
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48 | II Série A - Número: 017 | 16 de Outubro de 2010 de inflação, em linha com o aumento d
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49 | II Série A - Número: 017 | 16 de Outubro de 2010 III. CONSOLIDAÇÃO ORÇAMENTAL III.1.
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50 | II Série A - Número: 017 | 16 de Outubro de 2010 Uma análise por sector institucional
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51 | II Série A - Número: 017 | 16 de Outubro de 2010 São assim de destacar as seguintes me
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52 | II Série A - Número: 017 | 16 de Outubro de 2010 Conclui-se, assim, que este conjunto
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53 | II Série A - Número: 017 | 16 de Outubro de 2010 a diminuição dos custos salariais, re
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54 | II Série A - Número: 017 | 16 de Outubro de 2010 O principal esforço de consolidação c
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55 | II Série A - Número: 017 | 16 de Outubro de 2010 Nas secções seguintes, detalham-se as
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56 | II Série A - Número: 017 | 16 de Outubro de 2010 Neste âmbito, o esforço de assegurar
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57 | II Série A - Número: 017 | 16 de Outubro de 2010 legislador, através da proposta do Go
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58 | II Série A - Número: 017 | 16 de Outubro de 2010 sistemas, deve a taxa de desconto inc
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59 | II Série A - Número: 017 | 16 de Outubro de 2010 Encontram-se abrangidos por esta disp
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60 | II Série A - Número: 017 | 16 de Outubro de 2010 Esta norma tem carácter excepcional e
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61 | II Série A - Número: 017 | 16 de Outubro de 2010 estrutural ou de ruptura financeira,
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62 | II Série A - Número: 017 | 16 de Outubro de 2010 Nesta medida, não podem estas entidad
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63 | II Série A - Número: 017 | 16 de Outubro de 2010 Revisão das Carreiras e dos Corpos Es
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64 | II Série A - Número: 017 | 16 de Outubro de 2010 As alterações ora introduzidas nos es
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65 | II Série A - Número: 017 | 16 de Outubro de 2010 referida redução de transferência do
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66 | II Série A - Número: 017 | 16 de Outubro de 2010 Do quadro global de medidas e acções
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67 | II Série A - Número: 017 | 16 de Outubro de 2010 Quadro III.2.4. Impacto em 2011 das M
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68 | II Série A - Número: 017 | 16 de Outubro de 2010 estruturas orgânicas da Administração
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69 | II Série A - Número: 017 | 16 de Outubro de 2010 14. É extinto o Hospital Condes Castr
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70 | II Série A - Número: 017 | 16 de Outubro de 2010 35. É extinta, sendo objecto de fusão
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71 | II Série A - Número: 017 | 16 de Outubro de 2010 despesa, aumento de eficiência e aume
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73 | II Série A - Número: 017 | 16 de Outubro de 2010 Quadro III.2.6. Impacto em 2011 das M
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75 | II Série A - Número: 017 | 16 de Outubro de 2010 O Ministério da Educação tem vindo a
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81 | II Série A - Número: 017 | 16 de Outubro de 2010 III.2.2.2.4. Controlo das “contas-jum
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82 | II Série A - Número: 017 | 16 de Outubro de 2010 III.2.2.2.6. Limitação Global dos Ben
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83 | II Série A - Número: 017 | 16 de Outubro de 2010 III.2.2.3.1. Aumento da Taxa Normal d
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84 | II Série A - Número: 017 | 16 de Outubro de 2010 III.2.2.4.2. Isenção de Imposto do Se
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85 | II Série A - Número: 017 | 16 de Outubro de 2010 Caixa 3. Medidas de Combate à Fraude
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86 | II Série A - Número: 017 | 16 de Outubro de 2010 DGITA:  Aperfeiçoamento e alargament
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89 | II Série A - Número: 017 | 16 de Outubro de 2010 promoção de uma maior equidade desses
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90 | II Série A - Número: 017 | 16 de Outubro de 2010 Gráfico III.3.1. Emprego na Administr
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91 | II Série A - Número: 017 | 16 de Outubro de 2010 Ainda em 2010, foram criados, no âmbi
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92 | II Série A - Número: 017 | 16 de Outubro de 2010 Os ganhos não se confinam a uma maior
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94 | II Série A - Número: 017 | 16 de Outubro de 2010 Quadro III.3.3. Acordos Quadro em Vig
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95 | II Série A - Número: 017 | 16 de Outubro de 2010 Quadro III.3.4. Poupanças Alcançadas
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96 | II Série A - Número: 017 | 16 de Outubro de 2010 Quadro III.3.5. Evolução do PVE (2008
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97 | II Série A - Número: 017 | 16 de Outubro de 2010  Acentuar o efeito orçamental da ges
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98 | II Série A - Número: 017 | 16 de Outubro de 2010 identificar e libertar um volume sign
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101 | II Série A - Número: 017 | 16 de Outubro de 2010 O referido sistema de acompanhamento
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102 | II Série A - Número: 017 | 16 de Outubro de 2010 A estimativa da conta das Administra
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