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13 | II Série A - Número: 016S2 | 15 de Outubro de 2014

bilização para o Japão onde é esperado um crescimento abaixo de 1%. Relativamente ao conjunto dos países emergentes e em desenvolvimento, especialmente asiáticos, designadamente a Índia, a economia irá acelerar, devendo resultar do melhor desempenho das exportações. Porém, este crescimento manifesta ainda um abrandamento face à década de 2000, refletindo políticas económicas menos expansionistas derivadas da correção de estrangulamentos estruturais e de desequilíbrios internos e externos para além da confluência de riscos geopolíticos em alguns desses países.
A incerteza associada às perspetivas económicas mundiais permanece elevada. De facto, assistiu-se ultimamente ao aumento das tensões geopolíticas na Rússia com a imposição de sanções por parte dos EUA e da União Europeia (UE) e do embargo desse país às importações de determinados produtos alimentares da área do euro e dos países que impuseram sanções. Esses fatores podem afetar a recuperação do crescimento económico mundial através dos canais comerciais e financeiros bem como dos relacionados com a confiança, com maior impacto nas economias do Centro e Leste da Europa. Adicionalmente, os conflitos geopolíticos instalados nos principais produtores de petróleo (Iraque, Líbia, Ucrânia e Rússia) poderão igualmente provocar perturbações na oferta do petróleo e alterar os preços, no sentido da sua subida, contrariando a atual tendência descendente. Por outro lado, nos EUA, tem-se assistido no decurso do ano de 2014, a uma redução gradual dos estímulos monetários por parte da Reserva Federal (“tapering of quantitative easing”) ao ritmo mensal de uma diminuição de 10 mil milhões de dólares. Contudo, para 2015, ainda não está totalmente definida a orientação da política monetária, desconhecendo-se a futura evolução da taxa dos fundos federais, mantida no intervalo entre 0% e ¼% desde finais de 2008. Neste aspeto, qualquer redução mais abrupta dos estímulos monetários por parte da Reserva Federal e/ou de uma política monetária mais restritiva com a eventual subida das taxas de juro diretoras em 2015 poderá ter impacto no ritmo de crescimento da economia norte americana e aumentar as incertezas nos mercados financeiros internacionais, com repercussões nos fluxos de capitais dos países emergentes e em desenvolvimento, tal como sucedeu em meados de 2013 e no início de 2014. No caso da área do euro, assistiu-se em 2014 a uma diminuição dos riscos financeiros associados às dívidas soberanas, devido, em parte, à persistência de uma política monetária marcadamente acomodatícia do Banco Central Europeu (BCE) através da aplicação de instrumentos convencionais e de medidas não convencionais de cedência de liquidez mediante a aquisição de ativos do sector privado não financeiro, evitando a escassez de financiamento das diferentes economias. Também foram alcançados progressos na construção da União Bancária (Mecanismos Únicos de Supervisão e de Resolução), processo destinado a limitar a fragmentação financeira e a divergência nas condições de financiamento entre os países desta zona1. Porém, os resultados dos testes de esforço bancários respeitantes à avaliação dos ativos dos principais bancos da área do euro só serão conhecidos no decurso do último trimestre de 2014, constituindo um fator de elevada incerteza no que diz respeito à avaliação da solidez do sistema bancário.
O exame a este sector torna-se vital para garantir a estabilidade futura do sistema financeiro num contexto de um crescimento ainda fraco da procura interna e de taxas de juro diretoras historicamente baixas. E, ainda, este processo torna-se crucial para propiciar uma diminuição de condições restritivas na concessão do crédito e fomentar o fortalecimento da procura interna, especialmente do investimento, com reflexos no aumento do emprego. Por enquanto, o crédito concedido ao sector privado da economia da área do euro, apesar de alguma melhoria ao longo de 2014, continuou a evoluir negativamente, tendo a contração dos 1 Neste contexto registou-se uma melhoria significativa para os países mais periféricos da área do euro, mais afetados pela crise das dívidas soberanas, tendo-se assistido a uma redução do diferencial de rendibilidade das taxas de juro de longo prazo desses países face à Alemanha (no caso de Portugal de 408 p.b. no final de dezembro de 2013, para 220 p.b. no final de setembro de 2014), apesar desta redução ainda não se ter transmitido integralmente às taxas de juro dos novos empréstimos às famílias e empresas.

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