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156 | II Série A - Número: 025 | 30 de Outubro de 2014

não financeiras (13,8%, +2 p.p. do que em dezembro de 2013) e das famílias (nas vertentes de outros fins 14,8%, +2,2 p.p. do que no final de 2013)”.
No que respeita à evolução dos custos de financiamento, os primeiros oito meses de 2014 foram marcados por uma ligeira subida das taxas concedidas a particulares no crédito à habitação, enquanto as taxas de juro dos empréstimos concedidos às sociedades não financeiras e aos particulares para consumo e outros fins registaram uma diminuição homóloga de 30 p.b. e de 7 p.b. respetivamente, situando-se em 4,1% e em 8,2% em agosto de 20143.
O OE 2005 identifica que os juros “permanecem acima da mçdia da área do euro devido á ocorrência em simultâneo de vários fatores: i) o ajustamento na economia portuguesa teve consequências na situação financeira de muitas empresas, em particular na qualidade do crédito e no aumento significativo da perceção de risco por parte dos bancos; ii) o balanço dos bancos portugueses continuou a ser afetado pelos efeitos de operações realizadas no passado, tanto do lado do ativo como do passivo, as quais contribuíram para que o custo de financiamento permanecesse elevado face à rendibilidade dos ativos geradores de juros; iii) a diminuição acentuada dos empréstimos concedidos pelos bancos não residentes, conduzindo a uma potencial diminuição do poder negocial das empresas junto dos bancos residentes; iv) resultados da avaliação completa dos principais bancos da área do euro; v) o impacto no sector financeiro decorrente da recente intervenção do Fundo de Resolução na capitalização do banco de transição (Novo Banco) criado no quadro da medida de resolução aplicada ao BES”.
De acordo com o Relatório do OE, assistiu-se, no mercado de capitais, a uma forte volatilidade do índice PSI-20, tendo, no final de setembro, apresentado uma variação de -12,5% face ao final do ano de 2013.
Inversamente, assistiu-se a uma evolução relativamente favorável dos principais mercados bolsistas internacionais.
No final de setembro de 2014, os índices Euro Stoxx50 e Dow Jones subiram 4% e 3% em termos acumulados, respetivamente, face ao final do ano de 2013.

Desempenho Comparativo dos Índices Bolsistas (setembro 2012 = 100, fim de período) 150 140 130 120 110 100 90 Se
t-12 Nov
-12 Ja
n13 Ma
r-13 Ma
io13 Ju
l-13 Se
t-13 Nov
-13 Ja
n14 Ma
r-14 Ma
io14 Ju
l-14 Se
t-14 PSI-20 DJ Euro Stoxx50 DOW JONES Fontes: CMVM e IGCP, in Relatório do Orçamento do Estado de 2015, in Relatório do Orçamento do Estado de 2015

2.3) Previsões do OE para 2014 e 2015 O Governo, depois de três anos de recessão, apresentou um cenário macroeconómico que aponta para um crescimento real da atividade económica de 1,0%, em 2014, e de 1,5% em 2015.
3 In Relatório do Orçamento do Estado de 2015 Consultar Diário Original

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