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175 | II Série A - Número: 025 | 30 de Outubro de 2014

Para o ano de 2015, o Governo aponta para um crescimento do PIB de 1,5%, reflexo de uma contribuição positiva da procura externa líquida, bem como a manutenção do contributo positivo da procura interna.
Antecipa-se uma aceleração das exportações, especialmente nos serviços, a par de uma moderação das importações.

Quadro 3 – Principais Indicadores (taxa de variação, %)

Fonte: Relatório do OE 2015 (p.22)

O Governo considera que o consumo privado está em linha com o esperado para as remunerações e rendimento disponível, não sendo espectável alterações relevantes à taxa de poupança. Quanto ao investimento prevê-se um crescimento (2%), principalmente empresarial, o que é consonante com o crescimento esperado no emprego.
Afirma-se que dado o continuado crescimento das exportações, é de esperar que o ajustamento das contas externas continue, o saldo conjunto da balança corrente e de capital deverá fixar-se nos 1,5% do PIB, aumentando a capacidade líquida de financiamento da economia portuguesa, ao mesmo tempo que a balança corrente deverá atingir um excedente equivalente a 0,4% do PIB, reforçando assim o resultado de 2014.
A taxa de desemprego deverá situar-se em 13,4% (menos 0,8 p.p. face ao esperado para o ano de 2014).
É previsto que a redução do desemprego seja acompanhada por um aumento da produtividade evidente do trabalho e por um crescimento do emprego ligeiramente inferior ao registado em 2014. Espera-se, ainda, que a distribuição sectorial do emprego continue a ser reflexo da reafectação de recursos da estrutura produtiva dos sectores de bens não transacionáveis para os sectores de bens transacionáveis.
No próximo ano o consumo público deverá diminuir em 0,5% e a inflação deverá atingir 0,7%, num contexto de ausências de tensões – quer inflacionistas, quer deflacionistas – nos mercados internacionais de commodities.


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