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20 DE FEVEREIRO DE 2016 27

VI Ativos e Passivos do Estado

Dívida Direta do Estado

Segundo o Relatório do OE, no final do ano de 2015 a dívida direta do Estado, apurada numa ótica de

contabilidade pública, ascendeu a 226,4 mil milhões de euros, num aumento de 9,2 mil milhões em relação ao

verificado em 2014. Este aumento é justificado pela aquisição líquida de ativos financeiros, que foi de 6,2 mil

milhões de euros e por um défice orçamental de 5,6 mil milhões de euros, efeitos parcialmente compensados

pela redução do saldo de financiamento para exercícios seguintes - que diminuiu de 7,0 mil milhões de euros

no final de 2014 para cerca de 4,1 mil milhões no final de 2015.

A principal fonte de financiamento líquido foi a emissão de dívida de médio e longo prazo. O financiamento

líquido também recebeu um contributo importante de emissões de retalho, instrumentos que, no seu conjunto,

aumentaram o peso na composição da dívida pública.

As emissões brutas de OT fixaram-se em 25,3 mil milhões de euros (ao valor de encaixe), o que se traduziu

numa emissão líquida positiva deste instrumento de cerca de 12,9 mil milhões de euros. Neste sentido, o peso

das OT no stock da dívida aumentou (de 42,6% em 2014 para 45,9% no final de 2015), refletindo o maior

aumento relativo face aos outros instrumentos.

Os instrumentos de dívida de retalho também aumentaram o seu peso relativo (de 7,9% para 9,2%), uma

vez que a subscrição deste tipo de produtos se manteve elevada durante o ano de 2015, com um contributo de

3,5 mil milhões de euros para o financiamento líquido do País.

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