O texto apresentado é obtido de forma automática, não levando em conta elementos gráficos e podendo conter erros. Se encontrar algum erro, por favor informe os serviços através da página de contactos.
Não foi possivel carregar a página pretendida. Reportar Erro

II SÉRIE-A — NÚMERO 50 94

 Conhecimento, sustentabilidade e inovação, pilares estratégicos para a consolidação e desenvolvimento

das diversas áreas da economia azul, verão reforçado o investimento naquelas áreas de investigação, seja em

medidas de eficiência energética e promoção da utilização das energias renováveis (seja nos setores mais

tradicionais como em setores como a aquicultura). Para isso, é fundamental o efetivo arranque e lançamento do

Programa “Mar 2020”, aprovado em dezembro de 2015;

 Promoção empresarial, competitividade e internacionalização, com a constituição de um Fundo Azul

destinado a incentivar a criação de empresas start up de base tecnológica e apoiar a investigação científica e a

monitorização do meio marinho, bem como, apoiar o desenvolvimento da marinha mercante nacional e a

promoção da competitividade e internacionalização da economia do mar;

 Dinamização da atividade portuária, considerados pelo governo como um pilar fundamental para o

desenvolvimento económico do país, haverá uma aposta na melhoria das acessibilidades marítimas e terrestres,

bem como na especialização da atividade de cada porto de acordo com o seu hinterland específico.

Orçamento

Não obstante a criação de um novo ministério – Ministério do Mar -, o governo no relatório do Orçamento do

Estado 2016 realça que “a despesa total consolidada do Programa do Mar (P018) em 2016 é de 80 milhões de

euros, o que representa um aumento de 26,8% (16,9 milhões de euros), face à execução provisória da despesa

para 2015”.

A despesa relativa ao orçamento de atividades financiado por receitas gerais, no subsetor Estado, totaliza

cerca de 34,5 milhões de euros, correspondendo a um crescimento de 20,8% face a 2015 (6 milhões de euros).

É de destacar igualmente que a despesa no orçamento por Projetos apresenta um aumento de 6,3 milhões

de euros, face a 2015, segundo o governo, “justificado essencialmente pelos projetos afetos à Autoridade de

Gestão do Mar 2020 e à Direção-Geral de Recursos Naturais, Segurança e Serviços Marítimos (DGRM)”.

Quadro 6 – Despesa total consolidada (milhões €)

2015 2016Variação Estrutura 2016

Execução Orçamento (%) (%)provisória Ajustado

Estado 39,3 51,5 31,0 54,3

1. Atividades 28,5 34,5 20,8 36,4

1.1. Com cobertura em receitas gerais 22,1 23,0 4,1 24,3

Funcionamento Sentido Estrito 22,1 23,0 4,1 24,3

1.2. Com cobertura em receitas consignadas 6,4 11,5 78,2 12,1

2. Projetos 10,7 17,0 58,1 17,9

2.1.Financiamento nacional 9,5 11,4 19,7 12,0

2.2.Financiamento comunitário 1,2 5,6 360,3 5,9

Serviços e Fundos Autónomos 40,0 43,3 8,3 45,7

Entidades Públicas Reclassificadas

Consolidação entre e intra-subsetores 16,2 14,8 -8,6

DESPESA TOTAL CONSOLIDADA 63,1 80,0 26,8

DESPESA EFETIVA 63,1 80,0

Por Memória

Ativos Financeiros 0,0 0,0

Passivos Financeiros 0,0 0,0

Fonte: Relatório do OE 2016

Ainda no que respeita ao subsetor Estado, as despesas financiadas por receitas consignadas, aumentaram

em mais 5 milhões de euros face a 2015, segundo o governo, derivado essencialmente do aumento previsto na

execução de fundos comunitários.

É possível verificar que a maior parte da despesa consolidada é ao nível das despesas com pessoal, com

26,6 M€, seguindo-se as aquisições de bens e serviços, com 26,2 M€ e as aquisições de bens de capital

orçamentadas em 14,4 M€.

Páginas Relacionadas
Página 0002:
II SÉRIE-A — NÚMERO 50 2 PROPOSTA DE LEI N.º 12/XIII (1.ª) (AP
Pág.Página 2
Página 0003:
20 DE FEVEREIRO DE 2016 3 Para estas projeções contribuem o pior desempenho
Pág.Página 3
Página 0004:
II SÉRIE-A — NÚMERO 50 4 As previsões para 2016 apontam para um maior equilíbrio, f
Pág.Página 4
Página 0005:
20 DE FEVEREIRO DE 2016 5 Contexto nacional – evolução dos indicadores econó
Pág.Página 5
Página 0006:
II SÉRIE-A — NÚMERO 50 6 Produtividade Após uma contração de 0,5% da produti
Pág.Página 6
Página 0007:
20 DE FEVEREIRO DE 2016 7 As categorias com maior representatividade no conjunto da
Pág.Página 7
Página 0008:
II SÉRIE-A — NÚMERO 50 8 Procura externa Segundo o relatório prevê-se, para
Pág.Página 8
Página 0009:
20 DE FEVEREIRO DE 2016 9 com menores rendimentos. No cenário do OE2016, a FBCF man
Pág.Página 9
Página 0010:
II SÉRIE-A — NÚMERO 50 10 IV Estratégia orçamental
Pág.Página 10
Página 0011:
20 DE FEVEREIRO DE 2016 11
Pág.Página 11
Página 0012:
II SÉRIE-A — NÚMERO 50 12
Pág.Página 12
Página 0013:
20 DE FEVEREIRO DE 2016 13 Lado da despesa O governo prevê um
Pág.Página 13
Página 0014:
II SÉRIE-A — NÚMERO 50 14 Prevê-se ainda a estabilização do valor nominal da despes
Pág.Página 14
Página 0015:
20 DE FEVEREIRO DE 2016 15 Receita fiscal Ao nível do IRS são propostas as s
Pág.Página 15
Página 0016:
II SÉRIE-A — NÚMERO 50 16 Receita não fiscal No que se refere às outr
Pág.Página 16
Página 0017:
20 DE FEVEREIRO DE 2016 17 Na ótica da Contabilidade Nacional, o Orçamento do Estad
Pág.Página 17
Página 0018:
II SÉRIE-A — NÚMERO 50 18 Administração Central
Pág.Página 18
Página 0019:
20 DE FEVEREIRO DE 2016 19 Receitas da Administração Central (AC)
Pág.Página 19
Página 0020:
II SÉRIE-A — NÚMERO 50 20  A receita líquida de IRC situa-se em 5.185 milhões de e
Pág.Página 20
Página 0021:
20 DE FEVEREIRO DE 2016 21  Nas "Outras receitas correntes", com um acréscimo de 1
Pág.Página 21
Página 0022:
II SÉRIE-A — NÚMERO 50 22 O Orçamento do Estado aponta para que a despesa ef
Pág.Página 22
Página 0023:
20 DE FEVEREIRO DE 2016 23 anteriores, no âmbito do PER-Famílias, de subsídios a co
Pág.Página 23
Página 0024:
II SÉRIE-A — NÚMERO 50 24 O Sistema Previdencial da Segurança Social
Pág.Página 24
Página 0025:
20 DE FEVEREIRO DE 2016 25 transferências da União Europeia em 138% e pela ligeira
Pág.Página 25
Página 0026:
II SÉRIE-A — NÚMERO 50 26  Ação Social Os encargos com a ação social estão
Pág.Página 26
Página 0027:
20 DE FEVEREIRO DE 2016 27 VI Ativos e Passivos do Estado
Pág.Página 27
Página 0028:
II SÉRIE-A — NÚMERO 50 28 No que respeita ao stock de dívida de curto prazo, verifi
Pág.Página 28
Página 0029:
20 DE FEVEREIRO DE 2016 29 Em termos de amortizações de dívida fundada estima-se um
Pág.Página 29
Página 0030:
II SÉRIE-A — NÚMERO 50 30 VIII Transferências financeiras entre Portu
Pág.Página 30
Página 0031:
20 DE FEVEREIRO DE 2016 31 PARTE II – OPINIÃO DO DEPUTADO AUTOR DO PA
Pág.Página 31
Página 0032:
II SÉRIE-A — NÚMERO 50 32 Palácio de S. Bento, 18 de fevereiro de 201
Pág.Página 32
Página 0033:
20 DE FEVEREIRO DE 2016 33 I b) 1. Total da despesa consolidada Conforme dec
Pág.Página 33
Página 0034:
II SÉRIE-A — NÚMERO 50 34 Unidade: Euros ORÇAMENTO GERAL Designaçã
Pág.Página 34
Página 0035:
20 DE FEVEREIRO DE 2016 35 I b) 3.2. Gestão Administrativa e Financeira do M
Pág.Página 35
Página 0036:
II SÉRIE-A — NÚMERO 50 36 Unidade: Euros Serviços de Investigação, Prisio
Pág.Página 36
Página 0037:
20 DE FEVEREIRO DE 2016 37 Conforme referido no relatório que acompanha o OE 2016,
Pág.Página 37
Página 0038:
II SÉRIE-A — NÚMERO 50 38 Na desagregação da estrutura da despesa consolidada por c
Pág.Página 38
Página 0039:
20 DE FEVEREIRO DE 2016 39 Unidade: Euros Programa 008 – Justiça M
Pág.Página 39
Página 0040:
II SÉRIE-A — NÚMERO 50 40 I b) 8. Outras áreas da Justiça Embora não esteja
Pág.Página 40
Página 0041:
20 DE FEVEREIRO DE 2016 41 I b) 9. Articulado da Proposta de Lei n.º 12/XIII (1.ª)
Pág.Página 41
Página 0042:
II SÉRIE-A — NÚMERO 50 42 PARTE III – CONCLUSÕES 1. No orçamento do M
Pág.Página 42
Página 0043:
20 DE FEVEREIRO DE 2016 43 A discussão na generalidade do Orçamento do Estado para
Pág.Página 43
Página 0044:
II SÉRIE-A — NÚMERO 50 44 2. Proposta de Lei No articulado da proposta de le
Pág.Página 44
Página 0045:
20 DE FEVEREIRO DE 2016 45 (quadro retirado do Relatório do OE - pág. 133) <
Pág.Página 45
Página 0046:
II SÉRIE-A — NÚMERO 50 46 Cumpre aqui salientar que, apesar de a despesa tot
Pág.Página 46
Página 0047:
20 DE FEVEREIRO DE 2016 47 4. Em termos globais, a previsão de Despesa Total Consol
Pág.Página 47
Página 0048:
II SÉRIE-A — NÚMERO 50 48 I.2. Linhas de Ação Política No que respeita à Igu
Pág.Página 48
Página 0049:
20 DE FEVEREIRO DE 2016 49 No campo da Integração e Migrações, no que respeita ao A
Pág.Página 49
Página 0050:
II SÉRIE-A — NÚMERO 50 50 – Artigo 112.º (Financiamento do Programa Escolhas) <
Pág.Página 50
Página 0051:
20 DE FEVEREIRO DE 2016 51 5. No plano da Igualdade e Não Discriminação sob a tutel
Pág.Página 51
Página 0052:
II SÉRIE-A — NÚMERO 50 52 Com relevância orçamental, o Relatório do Governo identif
Pág.Página 52
Página 0053:
20 DE FEVEREIRO DE 2016 53 Financeira do Ministério dos Negócios Estrangeiros (GAFM
Pág.Página 53
Página 0054:
II SÉRIE-A — NÚMERO 50 54 Na estrutura da despesa total consolidada por classificaç
Pág.Página 54
Página 0055:
20 DE FEVEREIRO DE 2016 55 COMISSÃO DE DEFESA NACIONAL Parecer
Pág.Página 55
Página 0056:
II SÉRIE-A — NÚMERO 50 56 cidadão”, nomeadamente através da divulgação de atividade
Pág.Página 56
Página 0057:
20 DE FEVEREIRO DE 2016 57 Da análise do quadro resulta que a despesa total
Pág.Página 57
Página 0058:
II SÉRIE-A — NÚMERO 50 58 Quadro IV.6.4. Defesa (P006) – Despesa por Medidas dos Pr
Pág.Página 58
Página 0059:
20 DE FEVEREIRO DE 2016 59 COMISSÃO DE ASSUNTOS EUROPEUS Parecer
Pág.Página 59
Página 0060:
II SÉRIE-A — NÚMERO 50 60 e, também, de uma menor restrição orçamental. <
Pág.Página 60
Página 0061:
20 DE FEVEREIRO DE 2016 61 Hipóteses Externas Para 2016 prevê-se uma
Pág.Página 61
Página 0062:
II SÉRIE-A — NÚMERO 50 62 Transferências de Portugal para a UE
Pág.Página 62
Página 0063:
20 DE FEVEREIRO DE 2016 63 – O recurso próprio IVA, através da aplicação de uma tax
Pág.Página 63
Página 0064:
II SÉRIE-A — NÚMERO 50 64 C) ORÇAMENTO O Governo indica que a despesa total
Pág.Página 64
Página 0065:
20 DE FEVEREIRO DE 2016 65 Na estrutura da despesa total consolidada
Pág.Página 65
Página 0066:
II SÉRIE-A — NÚMERO 50 66 De salientar, ainda, o peso das transferências correntes
Pág.Página 66
Página 0067:
20 DE FEVEREIRO DE 2016 67 6 – No que concerne ao fluxo financeiro entre Portugal e
Pág.Página 67
Página 0068:
II SÉRIE-A — NÚMERO 50 68 I – CONSIDERANDOS 1 – Nota Introdutória
Pág.Página 68
Página 0069:
20 DE FEVEREIRO DE 2016 69 empresas públicas de transportes, os valores considerado
Pág.Página 69
Página 0070:
II SÉRIE-A — NÚMERO 50 70 Os valores estimados no quadro anterior têm por base o si
Pág.Página 70
Página 0071:
20 DE FEVEREIRO DE 2016 71 Segundo o supra citado relatório da UTAO, «na concessão
Pág.Página 71
Página 0072:
II SÉRIE-A — NÚMERO 50 72 Despesa Total Consolidada (milhões de Euros
Pág.Página 72
Página 0073:
20 DE FEVEREIRO DE 2016 73 Despesa dos SFA por Fontes de Financiament
Pág.Página 73
Página 0074:
II SÉRIE-A — NÚMERO 50 74 Despesa por Classificação Económica
Pág.Página 74
Página 0075:
20 DE FEVEREIRO DE 2016 75 Despesa por Medidas dos Programas (milhões de Eur
Pág.Página 75
Página 0076:
II SÉRIE-A — NÚMERO 50 76 2 – Inovação e I&D As políticas de inovação e I&D
Pág.Página 76
Página 0077:
20 DE FEVEREIRO DE 2016 77 A despesa consolidada deste Programa evidencia um aument
Pág.Página 77
Página 0078:
II SÉRIE-A — NÚMERO 50 78 Despesa por Classificação Económica (milhões de Eu
Pág.Página 78
Página 0079:
20 DE FEVEREIRO DE 2016 79 O orçamento da despesa do Programa Economia encontra-se
Pág.Página 79
Página 0080:
II SÉRIE-A — NÚMERO 50 80 a) Despesa Total Consolidada (milhões de euros)
Pág.Página 80
Página 0081:
20 DE FEVEREIRO DE 2016 81 Reclassificadas que, no âmbito da Lei Orgânica do XXI Go
Pág.Página 81
Página 0082:
II SÉRIE-A — NÚMERO 50 82 Na estrutura de distribuição da despesa por medida
Pág.Página 82
Página 0083:
20 DE FEVEREIRO DE 2016 83 a) Despesa Total Consolidada (milhões de euros) <
Pág.Página 83
Página 0084:
II SÉRIE-A — NÚMERO 50 84 Despesa por Classificação Económica (milhões de eu
Pág.Página 84
Página 0085:
20 DE FEVEREIRO DE 2016 85 coletivo, se possam sobrepor. Ou seja, remete para cada
Pág.Página 85
Página 0086:
II SÉRIE-A — NÚMERO 50 86 o Domicílio Fiscal – Nos prédios de baixo valor e isentos
Pág.Página 86
Página 0087:
20 DE FEVEREIRO DE 2016 87 II – OPINIÃO DO DEPUTADO AUTOR DO PARECER
Pág.Página 87
Página 0088:
II SÉRIE-A — NÚMERO 50 88 alínea g) do artigo 161.º da Constituição da República Po
Pág.Página 88
Página 0089:
20 DE FEVEREIRO DE 2016 89 Pode ler-se no relatório que esta “ligeira melhoria do d
Pág.Página 89
Página 0090:
II SÉRIE-A — NÚMERO 50 90 Quadro 2 –Principais Indicadores Fonte: Rel
Pág.Página 90
Página 0091:
20 DE FEVEREIRO DE 2016 91 No quadro 3, é possível verificar que, nas previsões do
Pág.Página 91
Página 0092:
II SÉRIE-A — NÚMERO 50 92  Valorizem os recursos florestais, com o reforço do orde
Pág.Página 92
Página 0093:
20 DE FEVEREIRO DE 2016 93 Quadro 5 – Despesa por Classificação Económica (milhões
Pág.Página 93
Página 0095:
20 DE FEVEREIRO DE 2016 95 Quadro 7 – Despesa por classificação económica (milhões
Pág.Página 95
Página 0096:
II SÉRIE-A — NÚMERO 50 96 PARTE III – OPINIÃO DO DEPUTADO AUTOR DO PARECER <
Pág.Página 96
Página 0097:
20 DE FEVEREIRO DE 2016 97 PARTE III – OPINIÃO DO DEPUTADO AUTOR DO PARECER
Pág.Página 97
Página 0098:
II SÉRIE-A — NÚMERO 50 98  A promoção do ensino profissional para jovens; 
Pág.Página 98
Página 0099:
20 DE FEVEREIRO DE 2016 99 A despesa do Subsetor do Estado aumenta 0,3%, ou
Pág.Página 99
Página 0100:
II SÉRIE-A — NÚMERO 50 100 No subsetor dos SFA a variação verificada de 62,6% deve-
Pág.Página 100
Página 0101:
20 DE FEVEREIRO DE 2016 101 A proposta consagra as seguintes prioridades, que citam
Pág.Página 101
Página 0102:
II SÉRIE-A — NÚMERO 50 102 A despesa do Subsetor do Estado cre
Pág.Página 102