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II SÉRIE-A — NÚMERO 24 24

O Governo prevê que, em 2017, a dívida direta do Estado aumente 9,2 mil milhões de euros (3,9%), para

247,9 mil milhões de euros.

Acrescenta que, tal como no corrente ano, em 2017 será de esperar um aumento do peso das OT na estrutura

da dívida e uma diminuição do peso dos empréstimos associados ao PAEF.

I.9.2 Necessidade e Fontes de Financiamento do Estado

Segundo o Governo, as necessidades de financiamento de Estado devem ascender, em 2016, a 13,1 mil

milhões de euros (+ 1,3 mil milhões de euros que em 2015), em resultado do aumento do défice orçamental em

contabilidade pública em cerca de 700 milhões de euros e da variação da aquisição líquida de ativos financeiros

em cerca de 600 milhões de euros.

Refere o Governo que o volume de aquisição líquida de ativos financeiros (6,8 mil milhões de euros) inclui a

operação de capitalização da Caixa Geral de Depósitos, (2,7 mil milhões de euros), a cobertura de necessidades

de financiamento de empresas públicas (2,9 mil milhões de euros) e a linha de crédito do Fundo de Resolução

Europeu (900 milhões de euros).

As amortizações de dívida fundada devem ascender a 35,2 mil milhões de euros, menos 8,3 mil milhões de

euros que em 2015. O Governo refere que tal fica a dever-se a um menor volume de amortizações de OT e do

empréstimo do FMI.

As necessidades brutas de financiamento deverão ascender a 48,3 mil milhões de euros no final de 2016,

menos 7 mil milhões que no ano transato.

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