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1 DE FEVEREIRO DE 2017 35

http://catalogobib.parlamento.pt/ipac20/ipac.jsp?session=P4B475570087M.5130&menu=search&aspect=ba

sic_search&npp=20&ipp=20&spp=20&profile=bar&ri=&index=.TW&term=health+at+a+glance+2016&aspect=b

asic_search&x=0&y=0

Resumo: Este estudo da OCDE, de 2016, apresenta indicadores chave sobre saúde e sistemas de saúde

em 36 países europeus, incluindo os 28 Estados-membros da União Europeia, cinco países candidatos e três

países da Associação Europeia de Comércio Livre.

A esperança de vida entre os Estados-membros da UE aumentou mais de seis anos desde 1990: de 74,2

anos em 1990 para 80,9 anos em 2014, mas as desigualdades persistem. As pessoas nos países da Europa

Ocidental, com maior esperança de vida, continuam a viver mais de oito anos, em média, do que as pessoas

nos países da Europa Central e Oriental, com a esperança de vida mais baixa. No seio dos países as grandes

desigualdades, em termos de saúde e de esperança de vida, continuam a existir entre as pessoas com maiores

níveis de educação e de rendimentos e os mais desfavorecidos. Isto deve-se, em grande parte, a uma exposição

diferente aos riscos de contrair doenças, mas também às disparidades no acesso a cuidados de saúde de alta

qualidade.

À medida que os países da União Europeia enfrentam os novos desafios à saúde pública torna-se necessário

melhorar a organização dos serviços, de forma a aumentar a resiliência dos sistemas de saúde, tornando-os

mais eficientes. Os sistemas de saúde também terão de permanecer financeiramente sustentáveis, alcançando

mais ganhos de eficiência nas despesas com hospitais, medicamentos, administração e outras despesas com

saúde. Este ponto é crucial para fazer face à crescente procura com recursos limitados. É importante manter

um bom equilíbrio entre investimento em políticas para melhorar a saúde pública e prevenção e as políticas para

melhorar o acesso, qualidade e eficiência na prestação de cuidados de saúde.

OCDE – OECD reviews of health care quality: Portugal 2015: raising standards. Paris: OECD, 2015.

Cota: 28.41 – 173/2015

Resumo: Este relatório analisa a qualidade dos cuidados de saúde em Portugal. Começa por fornecer uma

panorâmica das políticas e práticas que visam a qualidade dos cuidados de saúde em Portugal. Em seguida,

foca três áreas de particular importância para o presente sistema de saúde: organização dos cuidados primários;

cuidados hospitalares e otimização da qualidade e eficiência do sistema como um todo. Ao analisar estas áreas

o relatório avalia a qualidade dos cuidados atualmente prestados, visa realçar as boas práticas e fornece

recomendações para futuras reformas que possam promover um melhoramento na qualidade dos cuidados de

saúde prestados aos portugueses.

ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE. Regional Office for Europe – Priorities for health systems

strengthening in the WHO European Region 2015–2020 [Em linha]: walking the talk on people

centeredness. Copenhagen: WHO/Europe, 2015.[Consult. 17 jan. 2017]. Disponível em: WWW:

http://www.euro.who.int/data/assets/pdf_file/0003/282963/65wd13eHealthSystemsStrengthening150494.pdf

Resumo: Este documento retoma as prioridades estratégicas da Organização Mundial de Saúde para a

Europa, no sentido do reforço dos sistemas de saúde, através de uma perspetiva centrada nas pessoas. Os

sistemas de saúde centrados nas pessoas refletem os valores da solidariedade e da equidade, minimizando a

exclusão social. As realidades socioeconómicas na Europa revelam-se preocupantes, especialmente na

sequência da crise económica e financeira. Milhões de pessoas debatem-se com dificuldades financeiras ao

aceder aos serviços de saúde de que necessitam.

Neste contexto, o Departamento da OMS para a Europa estabelece duas prioridades, nas quais se propõe

trabalhar em conjunto com os Estados-membros, no período 2015-2020:

 Transformar os serviços de saúde de forma a poderem enfrentar os desafios do século XXI;

 Caminhar no sentido de uma cobertura de saúde universal, para uma Europa livre de pagamentos diretos

de despesas de saúde.

Para progredir nestas áreas, é necessário definir cuidadosamente políticas de prestação de cuidados e de

financiamento da saúde, requerendo também um enfoque especial nos profissionais desta área, medicamentos,

tecnologias de saúde e informação. Estas são as bases essenciais dos sistemas de saúde que precisam de

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