O texto apresentado é obtido de forma automática, não levando em conta elementos gráficos e podendo conter erros. Se encontrar algum erro, por favor informe os serviços através da página de contactos.
Não foi possivel carregar a página pretendida. Reportar Erro

17 DE FEVEREIRO DE 2017 11

responsáveis pelas áreas das finanças e dos transportes aéreo e marítimo a decidir sobre o valor a atribuir aos

beneficiários a partir do início do mês de abril de cada ano.

3 - Para efeitos da audição prevista no n.º 1, o membro do Governo responsável pela área dos transportes

aéreo e marítimo deve facultar a avaliação nele referida aos órgãos de governo próprio da Região Autónoma da

Madeira.

4 - Sem prejuízo do disposto no n.º 1, o valor do subsídio social de mobilidade pode ser revisto, no primeiro

ano da sua aplicação, decorridos seis meses sobre a entrada em vigor do presente decreto-lei.

Artigo 16.º

Norma transitória

Aos passageiros beneficiários que tenham adquirido viagens até à data da entrada em vigor do presente

decreto-lei é aplicável o regime de atribuição do subsídio social de mobilidade, previsto no Decreto-Lei n.º

134/2015, de 24 de julho, e nos diplomas que o regulamentam.

Artigo 17.º

Norma revogatória

Sem prejuízo do disposto no artigo anterior, são revogados:

a) O Decreto-Lei n.º 134/2015, de 24 de julho;

b) A Portaria n.º 260-C/2015, de 24 de agosto, alterada pela Portaria n.º 387-A/2015, de 28 de outubro.

Artigo 18.º

Entrada em vigor

O presente decreto-lei entra em vigor na data da entrada em vigor da portaria referida no n.º 2 do artigo 4.º,

sendo aplicável às viagens compradas a partir dessa data.

Palácio de S. Bento, 17 de fevereiro de 2017.

Os Deputados do PSD: Luís Leite Ramos — Berta Cabral — Paulo Neves — Rubina Berardo — Sara

Madruga da Costa — António Ventura — António Costa Silva.

———

PROJETO DE LEI N.º 413/XIII (2.ª)

ESTABELECE AS BASES DA POLÍTICA DE AMBIENTE

A política de Ambiente conheceu, em Portugal e no mundo, desenvolvimentos muito significativos nas últimas

décadas, essencialmente por força da aproximação dos limites materiais da renovação dos recursos naturais

que o modelo produtivo atual atingiu. A perceção global de que a Humanidade vive em plena dependência das

condições naturais e ambientais em que se insere generalizou a consciência coletiva e a preocupação política

perante a natureza.

A atual Lei de Bases do Ambiente, a Lei n.º 19/2014, de 14 de abril, que revogou a Lei n.º 11/87, de 7 de

abril, alterada pela Lei n.º 13/2002, de 19 de fevereiro, contém as linhas mestras de uma política ambiental que

atribui ao Estado um papel determinante na harmonização entre o desenvolvimento económico e social e a

gestão sustentável dos recursos naturais.

Se a concretização dos direitos constitucionais e, em particular, do direito ao ambiente, aprofundados com a

Lei de Bases de 1987 e, posteriormente, de 2014, não foi plenamente atingida, não foi por imperfeições da lei,

Páginas Relacionadas
Página 0012:
II SÉRIE-A — NÚMERO 70 12 mas porque, à semelhança do que se tem passado em grande
Pág.Página 12
Página 0013:
17 DE FEVEREIRO DE 2017 13 Capítulo I Princípios, objetivos e conceitos
Pág.Página 13
Página 0014:
II SÉRIE-A — NÚMERO 70 14 interventores, como forma de garantir a integração da pol
Pág.Página 14
Página 0015:
17 DE FEVEREIRO DE 2017 15 f) A plenitude da vida humana e a permanência dos habita
Pág.Página 15
Página 0016:
II SÉRIE-A — NÚMERO 70 16 Capítulo II Instrumentos Artigo 6.º
Pág.Página 16
Página 0017:
17 DE FEVEREIRO DE 2017 17 2- A cada uma das Áreas Protegidas referidas no número a
Pág.Página 17
Página 0018:
II SÉRIE-A — NÚMERO 70 18 3- A avaliação ambiental inicia-se obrigatoriamente pela
Pág.Página 18
Página 0019:
17 DE FEVEREIRO DE 2017 19 Artigo 13.º Defesa da qualidade do ambiente e pro
Pág.Página 19
Página 0020:
II SÉRIE-A — NÚMERO 70 20 qualidade do ambiente em todas as suas vertentes, incluin
Pág.Página 20
Página 0021:
17 DE FEVEREIRO DE 2017 21 9- O represamento de cursos de água para qualquer fim, a
Pág.Página 21
Página 0022:
II SÉRIE-A — NÚMERO 70 22 Artigo 16.º Ar 1- A gestão da qualid
Pág.Página 22
Página 0023:
17 DE FEVEREIRO DE 2017 23 2- Toda a fauna é protegida através de legislação especi
Pág.Página 23
Página 0024:
II SÉRIE-A — NÚMERO 70 24 c) A conservação das espécies vegetais ameaçadas de extin
Pág.Página 24
Página 0025:
17 DE FEVEREIRO DE 2017 25 c) Os interesses e questões que local e mais diretamente
Pág.Página 25
Página 0026:
II SÉRIE-A — NÚMERO 70 26 3- A política de gestão do litoral considera a influência
Pág.Página 26
Página 0027:
17 DE FEVEREIRO DE 2017 27 3- Os veículos motorizados, incluindo as embarcações, ae
Pág.Página 27
Página 0028:
II SÉRIE-A — NÚMERO 70 28 construído identitário de cada região. 2- C
Pág.Página 28
Página 0029:
17 DE FEVEREIRO DE 2017 29 2- Os âmbitos específicos de proteção e as ameaças espec
Pág.Página 29
Página 0030:
II SÉRIE-A — NÚMERO 70 30 Artigo 31.º Ameaças específicas A le
Pág.Página 30
Página 0031:
17 DE FEVEREIRO DE 2017 31 dos termos do licenciamento, da Declaração de Impacte Am
Pág.Página 31
Página 0032:
II SÉRIE-A — NÚMERO 70 32 3- Serão aplicadas as medidas imediatas necessárias para
Pág.Página 32
Página 0033:
17 DE FEVEREIRO DE 2017 33 3- Os normativos, medidas e intervenções de contenção e
Pág.Página 33
Página 0034:
II SÉRIE-A — NÚMERO 70 34 3- É da responsabilidade do Estado, em articulação e coop
Pág.Página 34
Página 0035:
17 DE FEVEREIRO DE 2017 35 do ambiente e qualidade de vida constante deste diploma
Pág.Página 35
Página 0036:
II SÉRIE-A — NÚMERO 70 36 Artigo 47.º Direito a uma justiça acessível e pron
Pág.Página 36
Página 0037:
17 DE FEVEREIRO DE 2017 37 Artigo 51.º Obrigatoriedade de remoção das causas
Pág.Página 37