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4 DE MAIO DE 2017 9

PORTUGAL, A GEOPOLÍTICA DA ENERGIA E A SEGURANÇA ENERGÉTICA EUROPEIA [Em linha].

Lisboa: Instituto de Defesa Nacional. ISSN: 2182-5289. Policy Paper (5/2014). [Consult. 20 de abr. 2017].

Disponível em: WWW:

briefing_papers/policy_paper_5_geopolitica_da_energia_seguranca%20_energetica_da_europa.pdf

Resumo: Segundo os autores deste trabalho, a União Europeia deverá capitalizar com a descoberta de novas

e abundantes reservas e a rápida emergência de fontes não convencionais de energia. “Tal poderá ocorrer

através da promoção e utilização de novas rotas energéticas, quer promovendo a concretização de novos

projetos ou a ampliação e consolidação da atual infraestrutura de abastecimento e distribuição. A bacia

energética do Atlântico verá, neste cenário, a sua importância acrescida, dado o potencial que encerra e de que

as recentes descobertas constituem exemplo. (…) Portugal, enquanto ator integrante da bacia energética

atlântica – substancialmente valorizada pelo fenómeno norte-americano do shale gas – e interlocutor privilegiado

com o espaço geopolítico lusófono – onde ocorreram ultimamente as grandes descobertas de hidrocarbonetos

–, poderá utilizar esta realidade como fator multiplicador do seu potencial e tornar-se numa importante plataforma

de receção e trânsito de gás natural com destino à Europa”.

SILVA, António Costa – Energias na fronteira e fronteiras da energia. XXI, ter opinião. Lisboa. N.º 6

(jan.-jun. 2016), p. 84-88. Cota: RP-76

Resumo: O autor aponta as principais tendências para o futuro do ponto de vista energético, salientando: a

diminuição do peso do petróleo na matriz energética mundial e o aumento significativo do papel do gás em

combinação com as energias renováveis; a entrada numa espécie de “idade de ouro do gás” com a sua

penetração acrescida no sistema de geração elétrica, substituindo as centrais a carvão, e o seu potencial papel

no sistema de transportes; a necessidade de um novo modelo mais sustentável para as cidades para fazer face

à ameaça climática, para diversificar a matriz energética, para aumentar o uso dos recursos endógenos e das

energias limpas e para desenvolver um sistema de transportes mais sustentável e menos poluente.

O autor termina, salientando “o fascínio absoluto do que ocorre hoje no mundo da energia: sob o efeito da

volatilidade dos preços do petróleo, da descoberta de novos recursos de gás, do avanço imparável das energias

renováveis, dos efeitos disruptivos da tecnologia, dos novos constrangimentos que resultam das emissões de

CO2 e das alterações climáticas, do esforço titânico que é necessário fazer para assegurar a sustentabilidade

ambiental do planeta, há muitas fronteiras que estão a ser cruzadas e novas realidades que estão a ser

contruídas e que formatarão a vida no século XXI”.

UNIÃO EUROPEIA. Eurostat – Europe 2020 indicators – climate change and energy [Em linha].

Luxembourg: Eurostat (june 2016). [Consult. 20 de abr. 2017]. Disponível em: WWW:

http://ec.europa.eu/eurostat/statistics-explained/index.php/Europe_2020_indicators_-

_climate_change_and_energy

Resumo: Este artigo fornece dados estatísticos recentes sobre alterações climáticas e energia na União

Europeia. Em 2009 a União Europeia empenhou-se em limitar o aumento da temperatura global (2 °C acima dos

níveis pré-industriais), através da redução das emissões de gases com efeito de estufa. Este compromisso foi

reforçado em 2015, através de acordos para limitar o aumento da temperatura a 1,5 ° C, acima dos níveis pré-

industriais. A estratégia Europa 2020 visa transformar a UE numa economia denominada "de baixo carbono"

baseada em fontes de energia renováveis e eficiência energética.

Salientamos os dados chave constantes do referido artigo:

– Em 2014, as emissões de gases com efeito de estufa, incluindo as emissões da aviação internacional e

emissões indiretas de CO2, desceram 23.0%, quando comparadas com dados de 1990. Espera-se que a União

Europeia Europa ultrapasse a sua meta para 2020, reduzindo em 20% as emissões de gases com efeito de

estufa.

– Todos os setores contribuíram para a descida, com exceção da combustão de combustíveis nos transportes

e na aviação internacional. Contudo, a temperatura global continua a subir, sendo 2015 o ano mais quente de

sempre.

– As energias renováveis estão a aumentar: em 2014, forneceram 16,0% do consumo final bruto de energia

na UE, face a 8,5% em 2004. No mesmo período, a eletricidade bruta produzida a partir de fontes renováveis

atingiu 27,5%.

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