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2 DE NOVEMBRO DE 2017

362

A aceleração do crescimento da economia mundial que se prevê para 2018 ficará a dever-se às economias

emergentes, já que será de esperar a continuação de um crescimento mais moderado nas economias

avançadas.

O FMI prevê a estabilização do preço do petróleo nos 50 USD/bbl face ao acordo alcançado entre a OPEP

e a Rússia. Os preços das matérias-primas não energéticas deverão desacelerar em 2018.

Face à elevada incerteza de recuperação económica e de inflação contida, os níveis das taxas de juro das

economias avançadas deverão manter-se baixas durante um período alargado.

I.2. A Economia Portuguesa em 2017

No primeiro semestre de 2017 o PIB em Portugal registou o maior crescimento homólogo real desde 2001,

graças à forte dinâmica do investimento e das exportações o crescimento do PIB português superou o

crescimento médio que se verificou na área do euro.

O aumento da procura interna e a melhoria registada na procura externa líquida contribuíram para o

crescimento da atividade económica no primeiro semestre de 2017.

A Formação Bruta de Capital Fixo aumentou 10,1% e o consumo privado cresceu 2,1%, ambos em termos

homólogos reais, as exportações cresceram 8,9% devido ao aumento da procura externa dirigida à economia

portuguesa.

Como reflexo da melhoria da atividade económica, o mercado de trabalho registou um aumento do emprego

e uma redução da taxa de desemprego que igualou à média da área do euro pela primeira vez desde 2006.

A inflação registou um aumento moderado, o Índice de Preços no Consumidor registou um crescimento médio

de 1,3% nos primeiros 9 meses do ano.

No primeiro semestre de 2017 dá-se uma queda de 0,5% na produtividade aparente do trabalho resultante

do crescimento do emprego acima do crescimento do PIB.

A economia portuguesa registou uma queda dos termos de troca (-1,3%), queda que se iniciou no último

trimestre de 2016. Este valor é explicado por, nos dois primeiros trimestres de 2017, a variação homóloga do

deflator das importações (5% no primeiro semestre) ter sido superior à variação do deflator das exportações

(3,6%), ambos influenciados pela evolução da componente energética. A perda de termos de troca dos bens foi

superior à dos serviços (-1,4% contra -0,1%).

No segundo trimestre de 2017, face ao período homólogo, a economia apresentou uma capacidade de

financiamento de 1% do PIB.

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