O texto apresentado é obtido de forma automática, não levando em conta elementos gráficos e podendo conter erros. Se encontrar algum erro, por favor informe os serviços através da página de contactos.
Não foi possivel carregar a página pretendida. Reportar Erro

Parecer do CES sobre o Orçamento do Estado para 2018 (Aprovado em plenário a 06/11/2017)

33 / 42

e reduzindo substancialmente as despesas com a contratação de serviços

externos.

Considera, igualmente, que estas medidas passam, também, pela introdução

de alterações na definição de perfis profissionais, regras de densidade e

requisitos de formação; no recrutamento seletivo e não meramente corretivo

de anos de precaridade; no reforço dos mecanismos de retribuição por

desempenho; na flexibilização da gestão financeira e material dos serviços,

com autonomia e respetiva responsabilização dos dirigentes; na

deslocalização de serviços centrais; na concessão de maior autonomia

gestionária aos órgãos da administração desconcentrada do Estado; e,

sobretudo, no reforço da adequada formação, quer para dirigentes quer

para quadros intermédios.

A esterilização do organismo de formação do pessoal dirigente, o INA,

transformando-o numa direção-geral carregada de funções administrativas,

a dispersão dos seus núcleos de investigação e desenvolvimento, e até do seu

centro de documentação. O CES realça ainda a indefinição que acompanha

os pretendidos mecanismos de imparcialidade, independência e

apartidarismo na escolha de dirigentes, que marcaram uma prática de menor

respeito pela função da administração do Estado, devendo-se aproveitar

estes anos de crescimento, para proceder às indispensáveis reformas da

administração e da função públicas.

5.9. Serviços Públicos Essenciais

O CES considera que as medidas de política energética devem dar

cumprimento aos princípios de política declarados pela UE e pelo Estado

Português, tornando o sistema energético mais sustentável, i.e. mais

transparente, mais equitativo, mais barato e menos agressivo para o

ambiente. No sentido da eficácia da utilização dos dinheiros públicos, a

fiscalidade e incentivos no sector energético devem ser delineados para

melhorar os indicadores económicos de investimento privado com um

2 DE NOVEMBRO DE 2017______________________________________________________________________________________________________________

529

Páginas Relacionadas
Página 0091:
2 DE NOVEMBRO DE 2017 362 COMISSÃO DE AGRICULTURA E MAR PROPOS
Pág.Página 91
Página 0092:
II SÉRIE-A — NÚMERO 22 92 Figura 1 – Taxa de Variação dos Prin
Pág.Página 92
Página 0093:
2 DE NOVEMBRO DE 2017 362 Figura 2 –Financiamento dos programas sectoriais (M€)
Pág.Página 93
Página 0094:
II SÉRIE-A — NÚMERO 22 94 4. Orçamento para o Programa Agricultura, F
Pág.Página 94
Página 0095:
2 DE NOVEMBRO DE 2017 362 5. Orçamento para o Programa Mar A previsão, para
Pág.Página 95
Página 0096:
II SÉRIE-A — NÚMERO 22 96 8. Fundos Comunitários (Transferênci
Pág.Página 96
Página 0097:
2 DE NOVEMBRO DE 2017 362 9. Proposta de lei A Lei do Orçamento do Es
Pág.Página 97
Página 0098:
II SÉRIE-A — NÚMERO 22 98 III. Conclusões O Gove
Pág.Página 98