O texto apresentado é obtido de forma automática, não levando em conta elementos gráficos e podendo conter erros. Se encontrar algum erro, por favor informe os serviços através da página de contactos.
Não foi possivel carregar a página pretendida. Reportar Erro

7 DE SETEMBRO DE 2018 183

a) Valorizar economicamente o capital natural, patrimonial e cultural promovendo o empreendedorismo e a

capacidade empresarial em territórios carenciados de atração de investimento, emprego e residentes;

b) Promover: i) novas formas de gestão e valorização da floresta (nova economia da floresta); ii) o

restabelecimento de áreas agrícolas que incorporem mais inovação e conhecimento; iii) combinações de

valorização de produtos locais e alimentação saudável e segura;

c) Promover apostas específicas de dinamização empresarial num quadro de parcerias transfronteiriças;

d) Estimular a diversificação da base produtiva a partir da localização de atividades económicas com uma

forte componente tecnológica e científica, e ancoradas na rede de universidade e politécnicos.

7 Incentivar os processos colaborativos para reforçar uma nova cultura do território

a) Progredir na organização territorial da administração do Estado promovendo a desconcentração dos

serviços públicos;

b) Promover parcerias para a gestão territorial capacitando os atores para as redes colaborativas

interurbanas, para a cogestão de áreas protegidas e para as parcerias urbano-rurais (mercados locais, serviços

de apoio à economia, serviços de apoio geral, rotas turísticas, entre outras);

8 Integrar nos IGT novas abordagens para a sustentabilidade

a) Promover a escala supramunicipal para o desenvolvimento de abordagens de sustentabilidade,

nomeadamente para a gestão do ciclo urbano da água, de sistemas e infraestruturas, modelos de economia

circular e de mobilidade sustentável, adotando os princípios da gestão adaptativa;

b) Reforçar o sistema de gestão territorial melhorando a dinâmica de planeamento, tendo em consideração

o PNPOT e os seus desenvolvimentos a nível regional, os novos PROF e os Programas Especiais;

9 Garantir nos IGT a diminuição da exposição a riscos

a) Incrementar a produção e disponibilização de conhecimento e informação de suporte ao planeamento e

gestão territorial de escala nacional, regional e supramunicipal;

b) Progredir na compatibilização entre os usos do solo e os territórios expostos a perigosidade

10 Reforçar a eficiência territorial nos IGT

a) Travar a artificialização do solo e promover a reutilização do solo enquanto suporte das atividades

humanas edificadas;

b) Promover a concentração da habitação e das atividades, pela reabilitação e regeneração urbanas, pela

mobilidade sustentável, economia circular e de partilha e consumos de proximidade.

Portugal tem tido uma participação ativa em todo o processo de decisão relativo à Agenda 2030 de

Desenvolvimento Sustentável e aos seus 17 objetivos no quadro das Nações Unidas, assumindo a visão de

desenvolvimento sustentável para o País através da necessária coerência das políticas para o desenvolvimento

e integração dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) nos planos e programas nacionais e

regionais, estando subjacentes, coerentemente, à estratégia do PNPOT e aos indicadores para a sua

monitorização.

O Acordo de Paris é o acordo mundial juridicamente vinculativo sobre as alterações climáticas, que

representa uma mudança de paradigma na implementação da Convenção Quadro para as Alterações

Climáticas. No quadro do Acordo de Paris e da política climática da UE, Portugal comprometeu-se a assegurar

a neutralidade das suas emissões até ao final da primeira metade de 2050, estando a visão nacional relativa à

descarbonização profunda da economia nacional espelhada no Quadro Estratégico para a Política Climática.

Foram ponderados e assimilados os referenciais estratégicos sectoriais dos diferentes ministérios

(devidamente identificadas nas medidas de política apresentadas), numa lógica de territorialização das principais

linhas de política.

Apesar de apenas abranger o espaço terrestre, o PNPOT garante a coerência, articulação e compatibilização

com o Ordenamento do Espaço Marítimo (OEM), de acordo com a Lei de Bases Gerais da Política Pública de

Solos, de Ordenamento do Território e de Urbanismo (LBPPSOTU) e com a Lei de Bases do Ordenamento e

Gestão do Espaço Marítimo Nacional (LBOGEM).

Tendo em conta as especificidade e os problemas das áreas de baixa densidade e reforçando a estratégia

territorial para a coesão, o PNPOT articula-se de forma estreita com o Programa de Valorização do Interior,

através de objetivos e medidas que concorrem e especificam abordagens a territórios com problemáticas

específicas.

Páginas Relacionadas
Página 0112:
II SÉRIE-A — NÚMERO 154 112 Procuradores da República referidos nos n.os 2 e
Pág.Página 112
Página 0113:
7 DE SETEMBRO DE 2018 113 sustentável definidos pela Organização das Nações Unidas,
Pág.Página 113
Página 0114:
II SÉRIE-A — NÚMERO 154 114 Aviso n.º 4323-C/2018, publicado no Diário da República
Pág.Página 114
Página 0115:
7 DE SETEMBRO DE 2018 115 programa de ação são publicados em anexo à presente lei,
Pág.Página 115
Página 0116:
II SÉRIE-A — NÚMERO 154 116 Preâmbulo O Programa Nacional da Política
Pág.Página 116
Página 0117:
7 DE SETEMBRO DE 2018 117 1. O Diagnóstico No capítulo 1 contextualiz
Pág.Página 117
Página 0118:
II SÉRIE-A — NÚMERO 154 118 3. A Agenda para o Território A Agenda para o Te
Pág.Página 118
Página 0119:
7 DE SETEMBRO DE 2018 119 mais relevantes e previsíveis, em quatro grandes domínios
Pág.Página 119
Página 0120:
II SÉRIE-A — NÚMERO 154 120 7ºC, respetivamente, em 2100. Esta variação é acompanha
Pág.Página 120
Página 0121:
7 DE SETEMBRO DE 2018 121 climatização ou para a rega. As atividades económicas são
Pág.Página 121
Página 0122:
II SÉRIE-A — NÚMERO 154 122 Número de perigos com aumento moderadoCarta de perigosi
Pág.Página 122
Página 0123:
7 DE SETEMBRO DE 2018 123 da precipitação. As disponibilidades de água no territóri
Pág.Página 123
Página 0124:
II SÉRIE-A — NÚMERO 154 124 A população será mais envelhecida e os índices de depen
Pág.Página 124
Página 0125:
7 DE SETEMBRO DE 2018 125  Um fluxo em direção às áreas mais atrativas em termos d
Pág.Página 125
Página 0126:
II SÉRIE-A — NÚMERO 154 126 A emigração dos mais qualificados irá continuar se a es
Pág.Página 126
Página 0127:
7 DE SETEMBRO DE 2018 127 III. Genética, medicina preditiva, prevenção e terapias p
Pág.Página 127
Página 0128:
II SÉRIE-A — NÚMERO 154 128 Tendências Territoriais Ao nível europeu,
Pág.Página 128
Página 0129:
7 DE SETEMBRO DE 2018 129 Fatores de risco associados à globalização e à evolução t
Pág.Página 129
Página 0130:
II SÉRIE-A — NÚMERO 154 130 uma maior coesão territorial na Europa foram questionad
Pág.Página 130
Página 0131:
7 DE SETEMBRO DE 2018 131 obriga à procura de formas alternativas de criação de riq
Pág.Página 131
Página 0132:
II SÉRIE-A — NÚMERO 154 132 Fatores económicos e sociais com implicações nas dinâmi
Pág.Página 132
Página 0133:
7 DE SETEMBRO DE 2018 133 O «Livro Verde da Coesão Territorial» (CEC, 2008), o Trat
Pág.Página 133
Página 0134:
II SÉRIE-A — NÚMERO 154 134 identificadas no capítulo anterior, foram identificados
Pág.Página 134
Página 0135:
7 DE SETEMBRO DE 2018 135 Os Desafios Territoriais do PNPOT respondem aos 18
Pág.Página 135
Página 0136:
II SÉRIE-A — NÚMERO 154 136 Os Desafios Territoriais do PNPOT concorrem para os 17
Pág.Página 136
Página 0137:
7 DE SETEMBRO DE 2018 137 entre os territórios de origem do fornecimento destes rec
Pág.Página 137
Página 0138:
II SÉRIE-A — NÚMERO 154 138 Capital natural – Áreas potenciais de Capital natural –
Pág.Página 138
Página 0139:
7 DE SETEMBRO DE 2018 139 ocupações edificadas dispersas e as urbanizações fragment
Pág.Página 139
Página 0140:
II SÉRIE-A — NÚMERO 154 140 Territórios artificializados (1995) Territórios artif
Pág.Página 140
Página 0141:
7 DE SETEMBRO DE 2018 141 da economia circular e espaços prioritários nos processos
Pág.Página 141
Página 0142:
II SÉRIE-A — NÚMERO 154 142 Vulnerabilidade à Perigosidade potencial de Agravamento
Pág.Página 142
Página 0143:
7 DE SETEMBRO DE 2018 143 restauração e incremento da resiliência dos ecossistemas,
Pág.Página 143
Página 0144:
II SÉRIE-A — NÚMERO 154 144 desenvolvimento urbano policêntrico constitui, assim, u
Pág.Página 144
Página 0145:
7 DE SETEMBRO DE 2018 145 Dimensão da base institucional do Exportações de bens, po
Pág.Página 145
Página 0146:
II SÉRIE-A — NÚMERO 154 146 mundiais. Em termos estratégicos, é importante aumentar
Pág.Página 146
Página 0147:
7 DE SETEMBRO DE 2018 147 A interdependência crescente entre áreas urbanas, rurais
Pág.Página 147
Página 0148:
II SÉRIE-A — NÚMERO 154 148 2.3. Promover a qualidade urbana Grau de
Pág.Página 148
Página 0149:
7 DE SETEMBRO DE 2018 149 As áreas urbanas devem promover modelos urbanos mais comp
Pág.Página 149
Página 0150:
II SÉRIE-A — NÚMERO 154 150 D3 | Promover a inclusão e valorizar a diversidade terr
Pág.Página 150
Página 0151:
7 DE SETEMBRO DE 2018 151 Portugal está em perda demográfica e envelhecido,
Pág.Página 151
Página 0152:
II SÉRIE-A — NÚMERO 154 152 3.2. Dinamizar os potenciais locais e regionais e o des
Pág.Página 152
Página 0153:
7 DE SETEMBRO DE 2018 153 biomassa, petroquímica), os recursos minerais (acauteland
Pág.Página 153
Página 0154:
II SÉRIE-A — NÚMERO 154 154 3.3. Promover o desenvolvimento transfronteiriço
Pág.Página 154
Página 0155:
7 DE SETEMBRO DE 2018 155 O esbatimento do efeito de fronteira e o reforço das rela
Pág.Página 155
Página 0156:
II SÉRIE-A — NÚMERO 154 156 turística. O sistema portuário assume um papel cada vez
Pág.Página 156
Página 0157:
7 DE SETEMBRO DE 2018 157 Apesar de Portugal deter um assinalável grau de cobertura
Pág.Página 157
Página 0158:
II SÉRIE-A — NÚMERO 154 158 4.2. Reforçar e integrar redes de acessibilidades e de
Pág.Página 158
Página 0159:
7 DE SETEMBRO DE 2018 159 em articulação com as infraestruturas portuárias, estanca
Pág.Página 159
Página 0160:
II SÉRIE-A — NÚMERO 154 160 Cobertura de banda larga fixa, por NUTS III Acessibilid
Pág.Página 160
Página 0161:
7 DE SETEMBRO DE 2018 161 cooperação territorial. A revolução das redes digitais ao
Pág.Página 161
Página 0162:
II SÉRIE-A — NÚMERO 154 162 de acordo com as expectativas coletivas e as necessidad
Pág.Página 162
Página 0163:
7 DE SETEMBRO DE 2018 163 compromissos a médio e longo prazo. Por isso, é necessári
Pág.Página 163
Página 0164:
II SÉRIE-A — NÚMERO 154 164 Em termos de governança territorial procura-se um maior
Pág.Página 164
Página 0165:
7 DE SETEMBRO DE 2018 165 5.3. Aumentar a Cultura Territorial Portugal: Atl
Pág.Página 165
Página 0166:
II SÉRIE-A — NÚMERO 154 166 essencialmente com o uso, ocupação e transformação do s
Pág.Página 166
Página 0167:
7 DE SETEMBRO DE 2018 167 Sistema Natural –Um País que conhece e compreende
Pág.Página 167
Página 0168:
II SÉRIE-A — NÚMERO 154 168 Sistemas do Modelo Territorial Desafios de Base
Pág.Página 168
Página 0169:
7 DE SETEMBRO DE 2018 169 conservação da natureza, que inclui as florestas puras ou
Pág.Página 169
Página 0170:
II SÉRIE-A — NÚMERO 154 170 justifica uma política de inclusão social de base terri
Pág.Página 170
Página 0171:
7 DE SETEMBRO DE 2018 171 dinâmicas demográficas, sociais e económicas e de ocupaçã
Pág.Página 171
Página 0172:
II SÉRIE-A — NÚMERO 154 172 são o capital territorial, o capital humano, o capital
Pág.Página 172
Página 0173:
7 DE SETEMBRO DE 2018 173 Industrial ao reduzir as externalidades positivas do efei
Pág.Página 173
Página 0174:
II SÉRIE-A — NÚMERO 154 174 para a valorização dos recursos e para um modelo de org
Pág.Página 174
Página 0175:
7 DE SETEMBRO DE 2018 175 Sistema de Conetividade do Modelo Territorial
Pág.Página 175
Página 0176:
II SÉRIE-A — NÚMERO 154 176 residente, pela importância da base económica e pela at
Pág.Página 176
Página 0177:
7 DE SETEMBRO DE 2018 177 Vulnerabilidades Críticas O mapeamento dos
Pág.Página 177
Página 0178:
II SÉRIE-A — NÚMERO 154 178 Vulnerabilidade Críticas que condicionam o Modelo Terri
Pág.Página 178
Página 0179:
7 DE SETEMBRO DE 2018 179 nomeadamente a pressão e perda de territórios litorais, a
Pág.Página 179
Página 0180:
II SÉRIE-A — NÚMERO 154 180 Territórios sob pressão Modelo Ter
Pág.Página 180
Página 0181:
7 DE SETEMBRO DE 2018 181 ÍNDICE GERAL Introdução 1. Compromissos par
Pág.Página 181
Página 0182:
II SÉRIE-A — NÚMERO 154 182 6. Alargar a base económica territorial com mais conhec
Pág.Página 182
Página 0184:
II SÉRIE-A — NÚMERO 154 184 O PNPOT tem em consideração as opções de desenvolviment
Pág.Página 184
Página 0185:
7 DE SETEMBRO DE 2018 185 D5 Domínio da Governança Territorial, que concorre para a
Pág.Página 185
Página 0186:
II SÉRIE-A — NÚMERO 154 186 As Medidas de Política respondem aos Desafios Territori
Pág.Página 186
Página 0187:
7 DE SETEMBRO DE 2018 187 As Medidas de Política concorrem para os Desafios Territo
Pág.Página 187
Página 0188:
II SÉRIE-A — NÚMERO 154 188 A correta gestão da água é um fator determinante para a
Pág.Página 188
Página 0189:
7 DE SETEMBRO DE 2018 189 2. RESPONSABILIDADES DE CONCRETIZAÇÃO ENTIDADES EN
Pág.Página 189
Página 0190:
II SÉRIE-A — NÚMERO 154 190 Medida 1.2 TÍTULO: Valorizar o recurso sol
Pág.Página 190
Página 0191:
7 DE SETEMBRO DE 2018 191 2. Travar a artificialização do solo. 3. Promover
Pág.Página 191
Página 0192:
II SÉRIE-A — NÚMERO 154 192 Medida 1.3 TÍTULO: Afirmar a biodiversidad
Pág.Página 192
Página 0193:
7 DE SETEMBRO DE 2018 193 2. Valorizar e reforçar a identidade dos territórios das
Pág.Página 193
Página 0194:
II SÉRIE-A — NÚMERO 154 194 – Variação da superfície de sistemas agrícolas suporte
Pág.Página 194
Página 0195:
7 DE SETEMBRO DE 2018 195 Visa-se prosseguir os princípios orientadores de implemen
Pág.Página 195
Página 0196:
II SÉRIE-A — NÚMERO 154 196 – Aumento do conhecimento e da cultura paisagística e
Pág.Página 196
Página 0197:
7 DE SETEMBRO DE 2018 197 O esclarecimento dos contextos geológicos das diferentes
Pág.Página 197
Página 0198:
II SÉRIE-A — NÚMERO 154 198 – Número de passivos mineiros intervencionados/passivo
Pág.Página 198
Página 0199:
7 DE SETEMBRO DE 2018 199 diversificação e promoção dos serviços dos ecossistemas,
Pág.Página 199
Página 0200:
II SÉRIE-A — NÚMERO 154 200 EFEITOS ESPERADOS: – Incremento de formas
Pág.Página 200
Página 0201:
7 DE SETEMBRO DE 2018 201 avaliações. Além disso, a adaptação introduz oportunidade
Pág.Página 201
Página 0202:
II SÉRIE-A — NÚMERO 154 202 Climáticas (ENAAC 2020); Planos de Gestão dos Riscos de
Pág.Página 202
Página 0203:
7 DE SETEMBRO DE 2018 203 Pela sua posição geográfica e função de interface terra-m
Pág.Página 203
Página 0204:
II SÉRIE-A — NÚMERO 154 204 5. Reduzir os fatores de pressão sobre a zona costeira,
Pág.Página 204
Página 0205:
7 DE SETEMBRO DE 2018 205 Medida 1.9 TÍTULO: Qualificar o ambiente urb
Pág.Página 205
Página 0206:
II SÉRIE-A — NÚMERO 154 206 – ações de salvaguarda do património urbanístico e arq
Pág.Página 206
Página 0207:
7 DE SETEMBRO DE 2018 207 – Aumento do conforto bioclimático dos espaços urbanos.
Pág.Página 207
Página 0208:
II SÉRIE-A — NÚMERO 154 208 As Medidas de Política concorrem para os Desafio
Pág.Página 208
Página 0209:
7 DE SETEMBRO DE 2018 209 populacional, a inclusão social, e reforçar o ace
Pág.Página 209
Página 0210:
II SÉRIE-A — NÚMERO 154 210 Medida 2.1 TÍTULO: Fomentar uma abo
Pág.Página 210
Página 0211:
7 DE SETEMBRO DE 2018 211 – Criação de benefícios para as famílias jovens (reforço
Pág.Página 211
Página 0212:
II SÉRIE-A — NÚMERO 154 212 INDICADORES DE MONITORIZAÇÃO – Variação da popul
Pág.Página 212