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II SÉRIE-A — NÚMERO 20

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América do Norte

No quadro das relações bilaterais, é reafirmada a relação política e económica com os EUA e assinalada a

vontade de manter a cooperação nas áreas da defesa, economia, energia, ciência, tecnologia e educação,

sobretudo no contexto das perspectivas abertas pela iniciativa Mês de Portugal nos EUA. De igual forma, o

relacionamento bilateral com o Canadá é identificado no documento em apreço como merecedor de

aprofundamento nas diversas vertentes e tendo em vista a comunidade portuguesa ali residente.

América Latina

As relações de Portugal com os países latino-americanos, merecerão ser reforçadas nas suas múltiplas

vertentes de cooperação, sobretudo nos domínios da economia, da língua e da cultura. O Brasil merece um

destaque especial no documento em análise, pelo profundo e vasto relacionamento que os dois países

mantêm. De igual modo, é dada particular atenção às relações bilaterais com a Argentina, Chile, Colômbia,

Peru e México.

África

O relacionamento com os países da Região do Magrebe merece ser reforçado nas suas múltiplas

vertentes, nomeadamente com os países de língua portuguesa e os demais países africanos, designadamente

da região do Magrebe. São por isso sublinhado os interesses comuns em matéria económica e de segurança.

E nesse contexto, o Sahel e o Golfo da Guiné afiguram-se como espaços merecedores de acompanhamento

atento, sobretudo tendo em consideração a segurança marítima da região.

Ásia-Pacífico

O relacionamento com os países da Ásia-Pacífico deverá merecer uma atenção considerável do Governo

português, nomeadamente no contexto da “consolidação do novo patamar de relacionamento com a China e a

Índia atingido em 2018” e do relacionamento com importantes parceiros como o Japão e a Coreia do Sul e

outros países associados na ASEAN.

5. Diplomacia Económica / Internacionalização da Economia

Assume neste domínio particular importância o Programa Internacionalizar2, orientado para a prossecução

de objetivos muito claros, os quais merecem ser reiterados em traços gerais:

1. Aumentar as exportações de bens e serviços – que ultrapassam já os 44% do PIB – e o número de

exportadores (cresceram 4,3% em 2017);

2. Diversificar os mercados de exportação; incrementar os níveis de Investimento Direto Estrangeiro (IDE)

em Portugal e de Portugal no exterior;

3. Fomentar o aumento do valor acrescentado nacional

4. Promover uma maior e melhor articulação entre os vários agentes envolvidos nos processos de

internacionalização da economia portuguesa.

Tendo em consideração que “o Programa estará em execução até final de 2019, prevendo-se a

concretização de 32 medidas que se inserem em 6 eixos estratégicos de atuação definidos nesta Resolução

do Conselho de Ministros”, importa reiterar, a propósito, as principais linhas de força genéricas a ter em conta

para a sua conclusão:

 Prosseguir o apoio à internacionalização das empresas e assegurar maior proximidade às empresas

2 Resolução do Conselho de Ministros n.º 189/2017

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