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II SÉRIE-A — NÚMERO 20

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nos processos de internacionalização da economia portuguesa.”, destacando um conjunto de linhas

orientadoras no âmbito deste Programa.

2.6 – Turismo

Quanto ao Turismo, o Governo refere que em 2017, “Portugal recebeu 24,1 milhões de hóspedes e

registou 65,8 milhões de dormidas, um crescimento de 25,5% e 23,7%, respetivamente, face a 2015”,

enunciando linhas orientadoras para este sector:

– a dinamização e continuidade de Instrumentos Financeiros para o Turismo,

– a continuação do Programa REVIVE

– a continuação do Programa Valorizar para apoio ao investimento e dinamização do turismo nos territórios

do interior,

– a linha de apoio à Sustentabilidade no Turismo para apoio a projetos para gestão eficiente dos recursos,

fluxos e procura;

– o Programa All for All, relativo ao turismo acessível a pessoas com necessidades especiais;

– a promoção da diversidade do país e das suas redes colaborativas para estruturação e comercialização

de rotas, produtos e territórios;

– o lançamento de um programa para criação de uma rede de casas de turismo de natureza;

– o reforço da aposta na diversificação de mercados emissores e maior conectividade, o lançamento da

Tourism International Academy, em parceria com a Organização Mundial de Turismo, como polo de formação

e capacitação para o Turismo;

– o início da construção da nova escola de Turismo de Portimão;

– a campanha de valorização das profissões do Turismo;

– a dinamização da Formação no Turismo;

– o Programa de capacitação e criação de rede de técnicos de turismo nas entidades públicas centrais,

regionais e locais;

– o desenvolvimento do Programa de Inovação e Digitalização da Oferta Turística (Turismo 4.0);

– a implementação de redes wifi gratuitas nos centros históricos o lançamento do Centro Inovação Turismo

e a dinamização da Academia de Turismo Digital;

– o alargamento do Programa Open Kitchen Labs às 12 Escolas de Turismo em todo o país com vista ao

desenvolvimento de novos produtos e serviços, entre outras medidas.

2.7 – Economia do Mar

No âmbito da Economia do Mar, o Governo apresenta a necessidade de “desenvolver a economia azul, o

transporte marítimo, a investigação e a inovação através do desenvolvimento da economia do mar, a

investigação científica e a proteção e monitorização do meio marinho, preservando um tecido empresarial de

base tecnológica que tenha como centro da sua atividade o mar, consolidando as atividades marítimas

tradicionais (pesca, transformação do pescado, aquicultura, indústria naval, turismo, náutica de recreio), e

reforçando o investimento em I&D no mar e a criação de emprego científico e incentivos para a I&D

empresarial”, explicitando algumas linhas orientadoras nesse sentido, destacando-se, no que diz respeito ao

âmbito desta Comissão:

• Dar seguimento à implementação da Estratégia para o Aumento da Competitividade Portuária – Horizonte

2026, (…) reforçando a ligação à Rede Transeuropeia de Transportes (RTE–T) através da adequação das

infraestruturas e equipamentos ao aumento da dimensão dos navios e ao aumento da procura, da

melhoria das ligações ao hinterland e da criação nos portos de plataformas de aceleração tecnológica e

de novas competências;

• Investimentos previstos no Novo Terminal de Contentores de Leixões;

• Apoiar o transporte marítimo de curta distância e as «Autoestradas do Mar», de que é exemplo o serviço

Ro-Ro que liga o porto de Leixões ao porto de Roterdão;

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