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0002 | II Série B - Número 025 | 17 de Dezembro de 2005

 

VOTO N.º 26/X
DE PESAR PELA MORTE, EM LAGOS, DO CHEFE DA PSP SÉRGIO MARTINS

Na madrugada de domingo foi brutamente assassinado em Lagos o Chefe da PSP Sérgio Martins, de 49 anos, casado, pais de dois filhos.
Este crime odiento ocorreu no cumprimento dos seus deveres profissionais, com zelo e dedicação e consubstancia um acto cruel, repugnante e intolerável que merece o mais profundo repúdio por parte da Assembleia da República.
Perante a trágica morte do Chefe Sérgio Martins, a Assembleia da República manifesta o seu profundo pesar e expressa os seus mais sentidos pêsames à família enlutada, em particular à sua mulher e filhos.
À Polícia de Segurança Pública, instituição que o Chefe Martins serviu com abnegação e com o sacrifício da própria vida, esta Assembleia expressa também as suas sinceras condolências.
Este voto constitui igualmente um acto de solidariedade e de gratidão para com todos aqueles que no dia-a-dia, em condições difíceis, velam pela segurança dos seus concidadãos.

Assembleia da República, 14 de Dezembro de 2005.
Os Deputados do PS: Alberto Martins - Ricardo Rodrigues - Afonso Candal - Vitalino Canas - José Junqueiro - Odete João.

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VOTO N.º 27/X
DE PESAR PELA MORTE, EM SERVIÇO, DO AGENTE POLICIAL SÉRGIO MARTINS

O passado dia 11 de Dezembro foi um dia de luto para Portugal. A morte brutal de Sérgio Patrício Martins, agente da Polícia de Segurança Pública de Lagos, deixou todos os portugueses naturalmente consternados. O facto de o Chefe Sérgio Martins ter sido assassinado quando se encontrava ao serviço da autoridade do Estado e na defesa dos cidadãos, acrescenta ainda maior dramatismo a esta tragédia pessoal. Lembre-se que o Chefe Sérgio Martins tinha 49 anos de idade e foi morto com um tiro na cabeça quando procurava deter a fuga de um grupo de assaltantes na localidade de Budens, concelho algarvio de Vila do Bispo, em Portimão.
O Chefe Sérgio Patrício Martins, natural das Caldas da Rainha, estava na PSP há 25 anos. Durante a sua carreira, esteve 12 anos no Grupo de Operações Especiais, cumprindo também uma comissão de 10 meses na Bósnia, em 1993. Todos os relatos de companheiros e chefias vão no sentido da exaltação da sua capacidade de trabalho e do permanente espírito de missão. Deixa mulher e dois filhos.
A Assembleia da República junta-se ao sentimento de pesar sentido por todos os portugueses perante a sua morte, inclina-se perante a sua memória e o seu exemplo, expressando os mais sentidos pêsames à família, assim como a todos os seus colegas e à Polícia de Segurança Pública.

Assembleia da República, 14 de Dezembro de 2005.
Os Deputados do CDS-PP: Nuno Teixeira de Melo - Pedro Mota Soares - António Pires de Lima - Diogo Feio - Teresa Caeiro - Abel Baptista - António Carlos Monteiro - João Rebelo.

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VOTO N.º 28/X
DE PESAR PELA MORTE, EM SERVIÇO, DO AGENTE POLICIAL SÉRGIO MARTINS

Na madrugada de domingo foi brutamente assassinado em Lagos o Chefe da PSP Sérgio Martins. A sua morte brutal deixou todos os portugueses naturalmente consternados.
Este crime odiento ocorreu no cumprimento dos seus deveres profissionais, com zelo e dedicação e consubstancia um acto cruel, repugnante e intolerável que merece o mais profundo repúdio por parte da Assembleia da República.
O Chefe Sérgio Patrício Martins, natural das Caldas da Rainha, estava na PSP há 25 anos. Durante a sua carreira, esteve 12 anos no Grupo de Operações Especiais, cumprindo também uma comissão de 10 meses na Bósnia, em 1993. Todos os relatos de companheiros e chefias vão no sentido da exaltação da sua capacidade de trabalho e do permanente espírito de missão. Com 49 anos deixa mulher e dois filhos.
Perante a trágica morte do Chefe Sérgio Martins, a Assembleia da República manifesta o seu profundo pesar e expressa os seus mais sentidos pêsames à família enlutada, em particular à sua mulher e filhos.
À Polícia de Segurança Pública, instituição que o Chefe Martins serviu com abnegação e com o sacrifício da própria vida, esta Assembleia expressa também as suas sinceras condolências, inclinando-se perante a sua memória e o seu exemplo.