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6 | II Série B - Número: 058 | 31 de Janeiro de 2009

È um facto científico irrefutável que o ciclo de vida de um novo indivíduo humano começa na concepção.
As dúvidas geralmente colocadas a este facto insistem numa definição subjectiva (isto é, «pessoa humana») que pode ser facilmente manipulada. Ainda que tais dúvidas fossem justas, a ética obrigar-nos-ia a agir prudentemente. A lei actual retira direitos humanos a um grupo, discriminado com base em critérios subjectivos como o estado de desenvolvimento. Nenhum partido ou maioria tem esse direito!

II

Revoguem a lei! Pela vida e pela revisão da lei da morte. Contra o plano de despopulação mundial patrocinado e orientado pelos poderosos deste mundo, que já têm na mão nossos governantes e não é de admirar que mais leis antivida sejam propostas se não agirmos agora.
A lei do aborto ofende-me como ser humano e como pai. Como pai, nega-me o direito a ser ouvido no assassinato de um filho; ofende-me não poder defender um filho e ainda ser os meus impostos a pagar o assassinato do meu filho! Isto é indigno, cruel, vil inaceitável para um ser humano! Por favor PAREM! Todos têm o direito de nascer. Parem com a matança de inocentes! It is sad to realise that in Portugal abortion is for free and on-demand, giving birth is expensive and there are no room for mothers' choices.
Deve acrescentar-se a questão da idade limite. Estão a fazer-se verdadeiros infanticídios! Não estou de acordo a 100% mas, sem dúvida, com o objectivo principal. Exemplo: a questão dos impostos.
Limitem pelo menos o número de abortos/triénio.
A law that gives full support to the crime of abortion is infamous! À gravidez involuntária resulta cada vez mais, e sobretudo, da irresponsabilidade: todos os direitos, nenhumas obrigações. «Fazemos o que queremos e não temos que dar explicações a ninguém». Eis a sociedade irresponsável que estamos a criar.
Se esta lei era para situações excepcionais, está na hora de ser revista porque aborto a torto e a direito não é solução. Há que responsabilizar quem banaliza esta lei.
Concordo com a alteração da lei do aborto.
O Governo mostra que não quer ficar para trás, e segue decisões doutros países europeus. Mas não o devia fazer de olhos vendados. A lei do aborto é uma delas. Devia, sim, mostrar que é mais civilizado, não permitindo assassinatos. No preciso instante em que a fecundação se dá, ali está um ser humano a desenvolver-se. Por isso, aborto é crime. E crime determinado pela vida.
Não podemos enganar-nos: é urgente defender a vida daqueles que ainda vivem dentro da mãe e dos que trazem dentro delas o dom da vida! Defender o aborto é muitas vezes fingir que não há muitos problemas sociais à volta das pessoas, a que a sociedade, egoísta e consumista, insiste em não dar resposta. Sejamos humanos com todos, sejamos corajosos, sejamos dignos!!! Vamos defender a vida em todas as suas dimensões, vamos ajudar as pessoas a viver de facto, não apoiando o aborto! Defender a vida!!! É tempo de se assumirem erros e de respeitar um mínimo que seja a mulher que aborta e o filho abortado, evitando que cada uma seja levada a repetir o recurso ao hediondo crime de aborto.
Lutar contra a morte de inocentes! Abortar é o mesmo que matar, sendo que tanto será criminoso quem mata por qualquer forma (sujeito às sanções impostas pela lei), devendo, portanto, ser considerada criminosa quem por vontade própria abortar. É sob todos os pontos de vista uma assassina, logo sujeita às sanções imposta aos criminosos. Bem dissemos que o aborto era a mais básica desculpa para a morte e travamento de crescimento populacional.
Tenho 33 anos e sou pai de seis filhos e defendo o direito à vida acima de tudo.
Acima de tudo, defendo o direito inquestionável à vida como o primeiro de todos os direitos.
Desconheço o promotor desta iniciativa, mas enquanto o Estado não criar mecanismos e atitudes suficientes que permitam a uma mãe evitar o aborto, esta lei não deverá estar em vigor. Uma grávida é um monumento, uma pequena deusa, e como tal deve ser venerada e protegida.

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