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7 | II Série B - Número: 146 | 26 de Junho de 2009

Nāo é conhecido o número de utilizadores, não são públicos os dados relativos ao aproveitamento dos alunos nos diferentes módulos, não se conhece o número de certificados emitidos e que permitem a equivalência de estudos no que se refere à língua portuguesa, ou seja, depois do anúncio veio um estranho silêncio, certamente, por falta de resultados.
Acresce que não há informações que tenha tido lugar em algum consulado ou em alguma embaixada de Portugal qualquer tipo de exame relativo à Escola Virtual.
Independentemente do financiamento inicial que permitiu o lançamento do projecto, não há também elementos orçamentais que nos possam elucidar sobre a Escola Virtual.
Será que o projecto da Escola Virtual não teve viabilidade? Assim, ao abrigo das disposições legais e regimentais aplicáveis vimos requerer, uma vez mais, através de V. Ex.ª. ao Ministério dos Negócios Estrangeiros que nos sejam dadas as seguintes informações: 1 - Qual o número total dos utilizadores da Escola Virtual nos quatro anos lectivos que decorreram de 2005 a 2009.? 2 - Quantos alunos obtiveram a certificação dos seus conhecimentos em língua portuguesa? 3 - Quanto exames foram feitos nas instalações dos postos consulares e quais os postos utilizados para a realização de provas? 4 - Qual o valor das receitas através da venda dos cartões de utilizador e qual a verba global de funcionamento da Escola Virtual? Palácio de São Bento, 19 de Junho de 2009