Debates Parlamentares - Diário 129, p. 6 (2010-05-25)

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6 | II Série B - Número: 129 | 25 de Maio de 2010

O pessoal docente do Agrupamento é composto por 130 elementos: 95 do Quadro de Agrupamento, 6 do Quadro de Zona Pedagógica e 29 contratados. O pessoal não docente integrava 42 trabalhadores: 6 assistentes técnicos; 32 assistentes operacionais, 3 tarefeiras; 1 técnico superior. Neste grupo profissional, 43% pertence ao Quadro, 36% está em contrato individual de trabalho e 21% com contrato individual de trabalho a termo certo.
O Agrupamento de Escolas de Santa Marinha tem tentado implementar uma estratégia de combate ao abandono escolar, tendo em consideração os problemas apresentados por um número significativo de alunos oriundos de famílias carenciadas e desestruturadas.
No âmbito da Avaliação promovida pela Inspecção-Geral da Educação ao Agrupamento de Escolas de Santa Marinha, um dos constrangimentos apontados, no capítulo das Considerações Finais é a "inexistência de pavilhão gimnodesportivo (...) associada a um contexto socioeconómico e cultural desfavorável" que "poderão contrariar o esforço de melhoria da imagem em curso e da captação de alunos por parte do Agrupamento".
No mesmo Relatório, elaborado após a visita da IGE ao Agrupamento nos dias 2, 3 e 4 de Novembro de 2009, o ponto relativo à "Organização e Gestão Escolar" pode ler-se que "na Escola-Sede, para além de alguns problemas de infiltrações de água, destaca-se a inexistência de pavilhão gimnodesportivo". E o ponto 3.3. "Gestão dos recursos materiais e financeiros" salienta que "o maior constrangimento reside na falta de um pavilhão gimnodesportivo, salientado por toda a comunidade educativa." Quando avaliada a "Sustentabilidade do progresso"(5.2), a Inspecção-Geral da Educação destaca o forte constrangimento ao desenvolvimento do Agrupamento "o facto de não possuir pavilhão gimnodesportivo, não só porque não existem condições para a prática de Educação Física, mas, também, porque afasta alguns potenciais alunos para outras escolas." As afirmações constantes do Relatório e aqui vertidas reflectem um anseio da comunidade escolar, Junta de Freguesia e do próprio Município.
A própria Direcção Regional de Educação do Norte, nomeadamente através da Directora

6 | II Série B - Número: 129 | 25 de Maio de 2010O pessoal docente do Agrupamento é composto por 130 elementos: 95 do Quadro de Agrupamento, 6 do Quadro de Zona Pedagógica e 29 contratados. O pessoal não docente integrava 42 trabalhadores: 6 assistentes técnicos; 32 assistentes operacionais, 3 tarefeiras; 1 técnico superior. Neste grupo profissional, 43% pertence ao Quadro, 36% está em contrato individual de trabalho e 21% com contrato individual de trabalho a termo certo.
O Agrupamento de Escolas de Santa Marinha tem tentado implementar uma estratégia de combate ao abandono escolar, tendo em consideração os problemas apresentados por um número significativo de alunos oriundos de famílias carenciadas e desestruturadas.
No âmbito da Avaliação promovida pela Inspecção-Geral da Educação ao Agrupamento de Escolas de Santa Marinha, um dos constrangimentos apontados, no capítulo das Considerações Finais é a "inexistência de pavilhão gimnodesportivo (...) associada a um contexto socioeconómico e cultural desfavorável" que "poderão contrariar o esforço de melhoria da imagem em curso e da captação de alunos por parte do Agrupamento".
No mesmo Relatório, elaborado após a visita da IGE ao Agrupamento nos dias 2, 3 e 4 de Novembro de 2009, o ponto relativo à "Organização e Gestão Escolar" pode ler-se que "na Escola-Sede, para além de alguns problemas de infiltrações de água, destaca-se a inexistência de pavilhão gimnodesportivo". E o ponto 3.3. "Gestão dos recursos materiais e financeiros" salienta que "o maior constrangimento reside na falta de um pavilhão gimnodesportivo, salientado por toda a comunidade educativa." Quando avaliada a "Sustentabilidade do progresso"(5.2), a Inspecção-Geral da Educação destaca o forte constrangimento ao desenvolvimento do Agrupamento "o facto de não possuir pavilhão gimnodesportivo, não só porque não existem condições para a prática de Educação Física, mas, também, porque afasta alguns potenciais alunos para outras escolas." As afirmações constantes do Relatório e aqui vertidas reflectem um anseio da comunidade escolar, Junta de Freguesia e do próprio Município.
A própria Direcção Regional de Educação do Norte, nomeadamente através da Directora

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