O texto apresentado é obtido de forma automática, não levando em conta elementos gráficos e podendo conter erros. Se encontrar algum erro, por favor informe os serviços através da página de contactos.
Não foi possivel carregar a página pretendida. Reportar Erro

7 | II Série B - Número: 130 | 21 de Janeiro de 2012

Nota: — Desta petição foram subscritores 1084 cidadãos.

———

PETIÇÃO N.º 76/XII (1.ª) APRESENTADA POR MAFALDA CRISTINA DE ALMEIDA PEREIRA E OUTROS, MANIFESTANDO-SE À ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA CONTRA A REDUÇÃO OU EXTINÇÃO DOS HORÁRIOS NOTURNOS DA REDE METRO E CARRIS

A petição contra a redução/extinção dos horários noturnos da rede METRO e CARRIS! Uma capital de um País não morre nem de dia nem de noite. Existem passes que os nossos cidadãos pagam com sacrifício, a mobilidade ė uma necessidade básica a preservar! Vimos, por este meio, demonstrar a nossa necessidade de manter estas redes noturnas, que satisfazem as necessidades de trabalhadores noturnos, estudantes pós-laborais, turistas, evitando o uso de carros e poluição. É também uma sensação de maior segurança o facto de continuarem a existir transportes públicos noturnos, ou a cidade fica desabitada entre tantos outros motivos. A rede METRO e CARRIS mantém Lisboa viva, mantenham-nas como estão! Agradecemos o bom serviço que têm prestado a Portugal! Não matem a liberdade dos portugueses na nossa capital, mas principalmente, não aniquilem o transporte único de muitos que pagam o seu passe, por ser uma necessidade básica, às vezes mais ainda que a própria alimentação!

Lisboa, 23 de dezembro de 2011.
O primeiro subscritor, Mafalda Cristina de Almeida Pereira.

Nota: — Desta petição foram subscritores 4090 cidadãos.

———

PETIÇÃO N.º 77/XII (1.ª) APRESENTADA PELO MOVIMENTO DE UTENTES DE SERVIÇOS PÚBLICOS, MANIFESTANDO-SE À ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA CONTRA O AUMENTO DO PREÇO DOS TRANSPORTES

Os abaixo-assinados, utentes dos transportes no distrito de Lisboa, vêm por este meio expor a V. Ex.ª, Sr.ª Presidente da Assembleia da República, о seguinte:

1. Os aumentos do preço dos vários títulos de transporte que passaram a vigorar desde 1 de agosto de 2011, que chegam a atingir 25%, são considerados pelos utentes inaceitáveis e brutais, pelo que significam de ataque ao seu orçamento familiar; 2. Estes aumentos, aliados a todos os outros referentes a serviços públicos essenciais, caso das energias, da saúde, entre outros, são os mais elevados a nível europeu comparativamente com os salários mínimos e médios nacionais, já para não referir na perspetiva do aumento do IVA para 25% dos produtos de grande consumo; 3. Paralelamente, os abaixo-assinados consideram que estes aumentos poderão ser fator de promoção do transporte individual, o que seria negativo para o País do ponto de vista económico e ambiental; 4. Os aumentos verificados produzirão inevitavelmente perdas significativas em termos de futuro, com resultados imprevisíveis na qualidade de vida dos utentes; 5. Estes aumentos não resolvem nenhum problema nacional, e encontram-se inseridos nas imposições externas do FMI e da UE quando da imposição de um novo empréstimo com juros de usura, integrando-se nas medidas preparatórias da entrega das empresas públicas de transportes às multinacionais dos países

Páginas Relacionadas
Página 0002:
2 | II Série B - Número: 130 | 21 de Janeiro de 2012 VOTO N.º 38/XII (1.ª) DE PESAR PELA MO
Pág.Página 2