O texto apresentado é obtido de forma automática, não levando em conta elementos gráficos e podendo conter erros. Se encontrar algum erro, por favor informe os serviços através da página de contactos.
Não foi possivel carregar a página pretendida. Reportar Erro

gera uma situação de desigualdade, uma vez que, não obstante estarem sob a mesma tutela,
enquanto muitos jovens têm aulas suportadas pelo Estado, outros teriam de as pagar do seu
bolso.
Neste sentido, importa que, ao abrigo das disposições legais e regimentais aplicáveis, o
Governo, através do Ministério dos Negócios Estrangeiros, que tem a tutela do Ensino do
Português no Estrangeiro, esclareça as seguintes questões:
- Deu o Governo instruções para a coordenação do ensino na Suíça tentar convencer os pais
dos alunos a pagarem aos professores?
- Em que professores pensa o Governo apoiar-se para dar aquelas aulas e em que condições?
Nos que foram despedidos em 31 de Dezembro de 2011 ou em outros?
- Tem o Governo definido uma tabela de preços a pagar aos professores que quer envolver no
ensino da Língua e da Cultura Portuguesa?
- Pensa o Governo estender este tipo de orientações a outros cantões na Suíça e a outros
países na Europa?
- Quantos alunos estão efetivamente sem aulas devido à anulação de 49 lugares de professores
do Ensino do Português no Estrangeiro?
Palácio de São Bento, quarta-feira, 1 de Fevereiro de 2012
Deputado(a)s
PAULO PISCO (PS)
____________________________________________________________________________________________________________________________
Nos termos do Despacho nº 2/XII, de 1 de Julho de 2011, da Presidente da Assembleia da República, publicado no DAR, II S-E, nº 2, de 6 de Julho de 2011,
a competência para dar seguimento aos requerimentos e perguntas dos Deputados, ao abrigo do artigo 4.º do RAR, está delegada nos Vice-Presidentes da
Assembleia da República.
II SÉRIE-B — NÚMERO 144
_______________________________________________________________________________________________________________
12


Consultar Diário Original