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II SÉRIE-B — NÚMERO 42

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DIZER NÂO, ao encerramento dos Serviços Públicos.

DIZER NÂO, ao abandono e desertificação da nossa região e suas populações.

DIZER NÂO, por nós, pelos nossos filhos e gerações futuras.

Vamos continuar a denunciar o discurso falso e enganoso do Governo.

Vamos evidenciar as injustiças e violências da ação patronal e das políticas do Governo.

Vamos afirmar com força as nossas reivindicações.

Vamos unir esforços para ações cada vez mais convergentes.

A luta é o caminho. Só através dela podemos obter resultados. Prova-o a experiência.Com confiança,

determinação e muita combatividade, continuaremos a bater-nos pelos nossos direitos, pelo progresso social

pelo desenvolvimento do país. O Futuro do País não pode continuar a ser hipotecado.

A Concentração contra os encerramentos e defesa dos Serviços Públicos,

17 De Dezembro de 2013.

ABAIXO-ASSINADO

DEFESA DOS SERVIÇOS PÚBLICOS EXTENSÕES DE SAÚDE, REPARTIÇÃO DE FINANÇAS E

SEGURANÇA SOCIAL

Num momento em que o Governo PSD/CDS pretende encerrar os serviços públicos de Castro Marim,

nomeadamente as Extensões de Saúde, a Repartição de Finanças e a Segurança Social, a resistência e a luta

das populações e dos trabalhadores são determinantes para derrotar esta ofensiva de eliminação de serviços

públicos.

A comissão de utentes dos serviços públicos de Castro Marim contesta e repudia esta imposição por parte

do Governo.

Para além de destruir mais postos de trabalho e grande parte da economia local, será mais um motivo para

a desertificação, para o aumento das despesas da população com deslocações, causando um grande

transtorno aos idosos.

Por estas razões, os/as subscritores/as deste abaixo-assinado, que pagam os seus impostos e

contribuições, exigem que os serviços públicos de Castro Marim continuem ao serviço das populações.

Data de entrada na AR: 14 de fevereiro de 2014.

O primeiro subscritor, Nuno Osório (Comissão de Utentes dos Serviços Públicos de Castro Marim).

Nota: — Desta petição foram subscritores 1177 cidadãos.

———

PETIÇÃO N.º 377/XII (3.ª)

APRESENTADA POR ALFREDO JOSÉ DE SOUSA E OUTROS, SOLICITANDO À ASSEMBLEIA DA

REPÚBLICA QUE RECOMENDE AO GOVERNO O DESENVOLVIMENTO DE UM PROCESSO

PREPARATÓRIO DE “REESTRUTURAÇÃO DA DÍVIDA PARA CRESCER SUSTENTADAMENTE”

Hoje, há um consenso amplo na sociedade que reconhece que Portugal enfrenta uma crise sem

precedentes na sua história recente que combina dimensões económicas, sociais e financeiras, tendo também

importantes manifestações políticas que podem abalar os alicerces do regime democrático.

Nenhuma estratégia de combate à crise pode ter êxito se não conciliar a resposta à questão da divida com

a efetivação de um robusto processo de crescimento económico e de emprego num quadro de coesão e de

solidariedade nacional. A reestruturação honrada e responsável da divida no âmbito da União Económica e

Monetária a que pertencemos é condição sine qua non para o alcance desses objetivos, tendo igualmente em

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