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14 DE JUNHO DE 2014

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mais de um ano.

Não excluindo a importância dos restantes serviços que o Governo se prepara para retirar ao Hospital de

Guimarães, a nossa preocupação centra-se sobretudo na intenção de encerramento dos serviços de

Obstetrícia e Neonatologia, que obrigarão os vimaranenses a recorrer ao Hospital de Braga para terem os

seus filhos.

Num simples despacho, o Governo coloca em causa dezenas de postos de trabalho de profissionais de

saúde altamente qualificados que prestam serviço no Centro Hospitalar do Alto Ave. Num simples despacho o

Governo coloca em causa serviços que tiveram investimentos recentes que os tornam um exemplo regional.

Mais grave do que isso num simples despacho, o Governo põe em causa o direito dos vimaranenses

continuarem a nascer em Guimarães.

Exigimos, por isso, o direito de que os nossos filhos continuem a nascer na nossa cidade. Que os filhos dos

vimaranenses continuem a nascer em Guimarães. Numa cidade de que os nossos pais se orgulharam. Num

concelho em que mantemos um forte sentimento de pertença. Um sentimento que queremos passar para as

gerações seguintes.

Que amanhã possamos continuar a chamar berço à cidade onde nasceu Portugal. Aqui nasceu Portugal.

Aqui queremos que continuem a nascer portugueses. O berço não pode deixar de ser berço.

Data de entrada na AR: 7 de junho de 2014.

O primeiro subscritor, Paulo Rui Lopes Pereira da Silva.

Nota: — Desta petição foram subscritores 5003 cidadãos.

A DIVISÃO DE REDAÇÃO E APOIO AUDIOVISUAL.