O texto apresentado é obtido de forma automática, não levando em conta elementos gráficos e podendo conter erros. Se encontrar algum erro, por favor informe os serviços através da página de contactos.
Não foi possivel carregar a página pretendida. Reportar Erro

6 DE JANEIRO DE 2017

9

Especialização Tecnológica (DET).

Assim, a AFTEBI tem sido fundamental na promoção do desenvolvimento de formação qualificante pós-

secundária, ao nível de Quadros Intermédios Especializados (CET – Nível V), continuando a apostar em

formações capazes de responder a um mercado de trabalho em rápida mutação e acelerado desenvolvimento

científico e tecnológico, garantindo uma articulação ponderada entre a componente académica e a componente

profissional.

É, pois, esta capacidade de acompanhamento e antecipação de respostas formativas que constitui o principal

desafio desta Escola e, a sua diferenciação de excelência. É uma Escola de referência, única no Interior Centro

e a única Escola Tecnológica que se dedica ao setor Têxtil em Portugal.

Apesar dos resultados obtidos ao longo destes 19 anos de atividade (78% de empregabilidade dos

Diplomados; 14% de prosseguimento de estudos no ensino superior e, apenas 8% de desempregados), do nível

de satisfação dos seus diplomados e empregadores, da elevada procura de CET na AFTEBI, existe um conjunto

de constrangimentos que estão fortemente a condicionar a intervenção atual desta escola e que poderão ser

indutores de graves decisões futuras, a muito curto prazo, como seja a sua extinção.

Dado tratar-se de uma entidade com objetivos de utilidade pública sem fins lucrativos, toda a sua atividade

tem estado associada à existência de apoios financeiros destinados à promoção de CET, que no presente

quadro se encontram previstos na Prioridade de Intervenção 10.4 do Capital Humano.

O adiamento constante do calendário de abertura de concurso e a ausência de medidas para contrariar esta

situação, conduzem a que se registem enormes dificuldades de gestão e de operacionalização de respostas

formativas, defraudando as expetativas, quer das Empresas quer dos candidatos e suas famílias.

Temos em lista de espera mais de 500 candidatos (nos cinco poios da AFTEBI) e cerca de 400 empresas

empregadoras mas, sem financiamento esta escola não dispõe de condições para trabalhar.

Parece-nos pertinente que sejam tomadas algumas decisões e, possam ser desencadeados mecanismos

que permitam agilizar procedimentos, porque neste momento a atividade das escolas tecnológicas está

fortemente comprometida e sem ela, muitos jovens e empresas ficarão privados de se qualificar e de dispor de

profissionais com competências indutoras de ganhos de competitividade, tão necessários para o crescimento

económico e social da Região e do País.

Em razão do supra mencionado, solicitamos de V. Ex.ª o máximo empenho para fazer chegar este assunto

aos órgãos de decisão adequados, com vista à urgente deliberação de medidas que possam solucionar a

situação.

Data de entrada na AR: 18 de novembro de 2016.

O primeiro subscritor, Associação para a Formação Tecnológica e Profissional da Beira Interior.

Nota: — Desta petição foram subscritores 1232 cidadãos.

______

PETIÇÃO N.º 224/XIII (2.ª)

SOLICITAM A CRIAÇÃO DE NORMAS COM VISTA À PROTEÇÃO DE INVESTIDORES NÃO

QUALIFICADOS

Dos Factos

1. O BANIF foi criado em 1988 para suceder à Caixa Económica do Funchal absorvendo os seus prejuízos.

Em 1991, o banco contava já com 20 agências na Região Autónoma da Madeira e 11 agências em Portugal

Continental. Tendo adquirido em 1996 a maioria do capital do Banco Comercial dos Açores, a expansão

continuou.

2. Tendo, em 2013, o Grupo Financeiro BANIF uma quota média de mercado de 4%.

3. Em 2014, o BANIF assumia a oitava posição na lista dos maiores bancos portugueses, contando com

cerca de 680 agências em Portugal e no estrangeiro (de destacar: Ilhas Caimão, Venezuela, África do Sul, Brasil,

Reino Unido e Espanha, entre outros).

Páginas Relacionadas
Página 0006:
II SÉRIE-B — NÚMERO 20 6 Vasconcelos (BE) — Domicilia Costa (BE) — Ca
Pág.Página 6