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II SÉRIE-B — NÚMERO 4

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VOTO N.º 409/XIII (3.ª)

DE PESAR PELO FALECIMENTO DE PEDRO PEREIRA CONSTANTINO ROMANO

Faleceu no dia 5 de outubro, aos 31 anos, Pedro Pereira Constantino Romano.

Natural de Braga, era licenciado e mestre em Ciências da Comunicação pela Universidade do Minho.

Iniciou a sua carreira no jornalismo económico em 2008, passando pelo Diário Económico, Jornal de

Negócios e, ultimamente, O Jornal Económico. Criou e alimentava o blogue Desvio Colossal.

Foi assessor de economia e finanças do Grupo Parlamentar do CDS-PP e da Fundação Francisco Manuel

dos Santos e mantinha, atualmente, uma colaboração com o CDS-PP.

De uma inteligência marcante, Pedro Romano era reconhecidamente, e apesar da sua juventude, um dos

melhores comunicadores e um dos mais promissores analistas na área da economia e finanças.

A sua capacidade de comunicar e ensinar, a par de um refinado sentido de humor, marcaram todos quantos

com ele tiveram o privilégio de conviver. E para sempre ficarão connosco.

Como escreveu Manuel Esteves, no Jornal de Negócios, “o Pedro partiu e deixou-nos para trás. Mas ficará

para sempre no horizonte das nossas vidas”.

Reunida em sessão plenária, a Assembleia da República apresenta as mais sentidas condolências à família,

amigos, colegas e todos quantos com ele privaram.

Palácio de São Bento, 9 de outubro de 2017.

Os Deputados autores: Nuno Magalhães (CDS-PP) — Assunção Cristas (CDS-PP) — Cecília Meireles (CDS-

PP) — Telmo Correia (CDS-PP) — Teresa Caeiro (CDS-PP) — Pedro Mota Soares (CDS-PP) — Filipe Lobo D'

Ávila (CDS-PP) — Vânia Dias da Silva (CDS-PP) — Patrícia Fonseca (CDS-PP) — João Pinho de Almeida

(CDS-PP) — Hélder Amaral (CDS-PP) — João Rebelo (CDS-PP) — António Carlos Monteiro (CDS-PP) —

Álvaro Castelo Branco (CDS-PP) — Ilda Araújo Novo (CDS-PP) — Ana Rita Bessa (CDS-PP) — Isabel Galriça

Neto (CDS-PP) — Filipe Anacoreta Correia (CDS-PP).

Outros subscritores: Cristóvão Crespo (PSD) — Berta Cabral (PSD) — Margarida Mano (PSD) — Maria

Germana Rocha (PSD) — António Ventura (PSD) — Lúcia Araújo Silva (PS) — Carla Sousa (PS).

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VOTO N.º 410/XIII (3.ª)

DE CONGRATULAÇÃO PELA ATRIBUIÇÃO DO PRÉMIO NOBEL DA PAZ À CAUSA DA PROIBIÇÃO

DAS ARMAS NUCLEARES

A atribuição do Prémio Nobel da Paz à Campanha Internacional pela Abolição das Armas Nucleares (ICAN)

deve constituir um contributo para a ampliação da consciência e da mobilização em torno da necessidade e da

exigência da abolição das armas nucleares e da sua não proliferação, do desarmamento geral, simultâneo e

controlado, e da paz.

As cerca de 15000 ogivas nucleares existentes atualmente no mundo representam uma grave ameaça que

pende sobre a Humanidade. O desarmamento nuclear coloca-se como uma questão essencial para a

salvaguarda da paz, da segurança e da sobrevivência da Humanidade.

Dando expressão à aspiração de um mundo livre da ameaça do horror nuclear, no dia 7 de julho, a

Conferência das Nações Unidas para negociar um instrumento legalmente vinculativo que proíba as armas

nucleares, levando à sua eliminação total, adotou — por iniciativa de 122 Estados — o Tratado de Proibição das

Armas Nucleares.