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29 DE NOVEMBRO DE 2017

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Assembleia da República, 24 de novembro de 2017.

Autores: Nuno Magalhães (CDS-PP) — Telmo Correia (CDS-PP) — Assunção Cristas (CDS-PP) — Helder

Amaral (CDS-PP) — João Rebelo (CDS-PP) — Isabel Galriça Neto (CDS-PP) — Teresa Caeiro (CDS-PP) —

Filipe Lobo D' Ávila (CDS-PP) — Vânia Dias da Silva (CDS-PP) — Cecília Meireles (CDS-PP) — Patrícia

Fonseca (CDS-PP) — João Pinho de Almeida (CDS-PP) — Pedro Mota Soares (CDS-PP) — Álvaro Castelo

Branco (CDS-PP) — Ilda Araújo Novo (CDS-PP) — Ana Rita Bessa (CDS-PP) — Filipe Anacoreta Correia (CDS-

PP) — António Carlos Monteiro (CDS-PP).

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VOTO N.º 435/XIII (3.ª)

DE PESAR PELO FALECIMENTO DE PAULO ANTÓNIO DE FREITAS VALADÃO

Faleceu nas Flores, no dia 22 de novembro, vítima de morte súbita, Paulo António de Freitas Valadão, de 68

anos, professor do ensino básico, médico veterinário na ilha das Flores desde 1978, Deputado regional do PCP

na Assembleia Legislativa da Região Autónoma dos Açores, de 1988 a 2004, e atual vereador da CDU na

Câmara Municipal de Santa Cruz das Flores.

Paulo Valadão contribuiu grandemente para a valorização política e institucional das ilhas mais pequenas ou

mais isoladas dos Açores. Com a sua ação, levou para o debate e para a agenda política os muitos problemas

que resultam do isolamento, da falta de infraestruturas ou da carência dos serviços nessas ilhas. Muitos desses

problemas passaram a ter tratamento diverso e melhor depois de Paulo Valadão agir como uma espécie de

provedor das ilhas isoladas, em ligação direta com os cidadãos para ajudar a resolver inúmeros problemas que

afetavam a vida quotidiana das pessoas.

A Assembleia da República, reunida em 27 de novembro de 2017, expressa o seu pesar pelo falecimento de

Paulo Valadão e envia aos seus familiares e ao PCP sentidas condolências.

Assembleia da República, 24 de novembro de 2017.

Autores: João Oliveira (PCP) — António Filipe (PCP) — Miguel Tiago (PCP) — Paula Santos (PCP) — Paulo

Sá (PCP).

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VOTO N.º 436/XIII (3.ª)

DE PESAR PELO FALECIMENTO DE PEDRO ROLO DUARTE

Foi com profunda tristeza que a Assembleia da República tomou conhecimento do falecimento de Pedro Rolo

Duarte.

Apesar do seu precoce desaparecimento, o nome Pedro Rolo Duarte era já, há muito, uma referência no

jornalismo português.

Nascido em Lisboa, em 16 de maio de 1964, filho de António Rolo Duarte e Maria João Duarte, o jornalismo

corria-lhe nas veias.

Logo aos 17 anos iniciou a sua colaboração com a imprensa escrita, que passou pelo jornal Sete, O

Independente, revista K, Diário de Notícias, Visão, revista Egoísta e jornal i.

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