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II SÉRIE-B — NÚMERO 61

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Em termos de governance também, o que é a aprovação de um plano de sucessão? ou seja, por exemplo,

algo que é indispensável é que nunca mais possa acontecer o que aconteceu em janeiro de 2017 à caixa, que

é ter ficado sem conselho de administração durante um tempo. portanto, hoje em dias os bancos têm de ter,

designadamente a caixa, um plano de sucessão que está acordado entre o acionista e a JST para precisamente

evitar que algo possa voltar a acontecer.

Depois, por outro lado, o recrutamento de membros internacionais. o recrutamento de membros

internacionais é algo absolutamente facultativo, mas que a caixa faz questão de ter. portanto, a caixa tem como

política ter 3 a 4 administradores não executivos internacionais. e, portanto, tem pessoas hoje com

experiência…um ex-Administrador do BCE, um ex-Administrador de uma empresa cotada, enfim, tem um antigo

presidente da câmara dos revisores oficiais de contas e depois tem mais 2 estrangeiros na área tecnológica e

de finanças…um professor de finanças e com experiência em auditoria noutros bancos.

E depois, desde 2008, depois há aqui uma grande evolução, com certeza depois vão analisar esses passos

com cuidado, mas desde 2008 passou a haver relatórios de controlo interno em termos de compliance, em

termos de auditoria, em termos de risco, que os próprios têm que apurar as suas deficiências e mandá-las ao

Banco de Portugal. e, neste caso, hoje, em dia, ao BCE e isto é totalmente distinto são os serviços que fazem

as suas análises e, portanto, mandam quais são os tipos de falhas e, portanto, esse documento é um documento

basicamente elaborado pelos serviços que as administrações aprovam, mas que portanto é em termos de

controlo interno é totalmente distinto.

E depois em termos de supervisão. aí os senhores Deputados sabem bastante, não é. as equipas de

supervisão hoje são cerca de 12, 13 pessoas que estão permanentes na caixa. a equipas de supervisão dentro

as instituições, se não me engano, terá começado em 2010, 2…, não consigo dizer quando é que foi, mas

portanto, as pessoas que estão lá são 12 ou 13, são equipas mistas entre Banco de Portugal e a JST, que não

tem a ver com outras equipas especializadas do BCE, que vêm ver um processo de under routing, que é uma

equipa à parte, ou uma equipa que vem ver o crédito que foi dado e aí o BCE subcontrata uma equipa de

auditores externos. portanto, os meios que existem por parte do BCE, que nós pagamos, são uns milhões de

euros que pagamos ao BCE por ano. os meios de supervisão que tem hoje, o nível de atuação e o timing dessa

atuação é totalmente distinto do que era há uns anos. e, portanto, isso faz toda uma diferença.

Depois também o tipo de supervisão em termos de detalhes. quer dizer, não há supervisão no sentido de

dizer se: a vossa governance está boa ou está má, ou se o vosso crédito, o vosso sistema de controlo interno

tem de melhor ou não. não, há relatórios com 15, 16 recomendações, que se desdobram em várias subalíneas

e que depois é feito um follow-up e que só aceita se a recomendação está ultrapassada quando ou a auditoria

interna, a tal terceira linha de defesa do banco, reconhece ou quando eles reconhecem. e, portanto, o controlo

do tipo de recomendações que é feito hoje em dia na banca não tem nada a ver pela supervisão.

Depois a parte da regulação também é totalmente distinta. hoje em dia a caixa tem o capital maior de sempre,

mas o risco da caixa é muitíssimo menor do que era. tem um capital maior, com um rácio loans to deposits que

não eram os 120 ou os 160 do sistema financeiro português de 2007. é para um montante de crédito menor e é

também é para uma dispersão geográfico menor. se estamos em menos geografias, há menos risco. Portanto,

não só a Caixa hoje tem um maior capital, como tem um maior capital com um balanço com menos risco. Aliás,

porque também está a reduzir os NPL e, portanto, quanto mais reduzirmos os NPL mas estamos a retirar o risco

do balanço. E, portanto, a parte da regulação também é totalmente distinta.

Depois, enfim, há um conjunto de fatores. a própria conjuntura que é muito diferente. em termos de

conjuntura, antes de vir cá perguntei nestes dois anos quantas operações de crédito tínhamos feito acima de

100 milhões. não há nenhuma. há, portanto, renovações. porquê? Primeiro não há procura de crédito suficiente

como todos sabem. o investimento dá sinais numa área, ou em algumas áreas, mas não dá sinais onde os

grandes investimentos, como sabem portugueses na formação bruta de capital fixo durante muitíssimos anos

foi construção e obras públicas, não é? 75% da formação bruta em capital fixo era aí. portanto, quando a

formação bruta de capital fixo cai a pique com a construção e obras públicas, os grandes investimentos deixam

de se fazer. portanto, quero eu dizer, também, como sabem, há uma quebra nos valores da concessão de crédito

a partir de 2008, após a crise do subprime em 2007, chega à banca portuguesa ali em 2008. Portanto, a partir

de 2008 à banca portuguesa é retirado o acesso à liquidez ou nos mercados internacionais à emissão de dívida,

é retirada a possibilidade de um pouco mais tarde de fazer mercado monetário interbancário e, portanto, os

bancos portugueses têm uma muitíssimo menor exposição a dívida, aliás os bancos portugueses têm muitíssimo

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