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RELATÓRIO | COMISSÃO TÉCNICA INDEPENDENTE

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extremo do incêndio entre as 19 e as 21 horas, e especialmente entre as 19h50 e as 20h20.

Picos na velocidade do vento verificados por volta das 20h00 em parques eólicos na vizinhança

do incêndio podem ser uma manifestação do downdraft associado à queda da pluma.

5.4.5. As características gerais do incêndio de Pedrogão Grande

Na classificação de grandes incêndios de KERR et al. (1971) o incêndio de Pedrogão Grande

apresenta características consistentes com o tipo V – Coluna de convecção inclinada com ventos

moderados à superfície. Neste tipo de fogo a velocidade de combustão é controlada pela pluma

do incêndio, a propagação é errática e rápida com abundante emissão de projeções tanto a curta

como a longa distância, e elevada vorticidade, especialmente na orla dianteira do incêndio,

podendo incluir remoinhos de chamas. O aumento da velocidade do vento a partir dos 2 km de

altitude, visível no diagrama SkewT, deu alguma inclinação à pluma, favorecendo a aparição de

focos secundários a distâncias significativas, não sendo porém suficiente para a truncar e impedir

a sua ascensão.

O reconhecimento da área ardida no terreno transmitiu a impressão geral de uma paisagem com

maior prevalência de castanho do que de negro nas copas, portanto não ardidas ou sofrendo

apenas combustão do seu terço ou metade inferior. Tal aponta para a prevalência do fogo de

superfície, ou do fogo de superfície com combustão parcial das árvores, sobre o fogo de copas.

A análise do mapa de severidade do fogo da área ardida no dia 17 de junho não contradiz esta

impressão, uma vez que a soma das categorias de severidade reduzida a elevada - uma

estimativa conservadora da extensão relativa do fogo de superfície - perfazem 34,2% do total da

área. O mapa também mostra que as severidades mais elevadas foram alcançadas em áreas

onde o fogo foi mais intenso, antecedendo ou sucedendo ao segundo downburst, e em topografia

mais declivosa, grosso modo correspondente à divisória entre os municípios de Pedrogão

Grande e Castanheira de Pera e o município de Figueiró dos Vinhos. Dadas as características

já descritas de velocidade e intensidade de propagação seria expectável maior

representatividade do fogo de copas. Instados a pronunciarem-se, ALEXANDER & CRUZ (2017)

teceram as seguintes considerações:

 A razão mais provável para a expressão algo limitada do fogo de copas é a variação

natural na estrutura da vegetação, relativamente alta na região apesar da

continuidade, e na orografia, que faz variar o alinhamento entre fatores favoráveis a

fogo de copas;

 ventos muito fortes e turbulentos podem baixar a altura da chama e a temperatura

da pluma, impedindo a transmissão vertical do fogo, havendo alguns casos

documentados em eucaliptal na Austrália e no Chile (CASTELLNOU et al. 2017);

 o copado das plantações de eucalipto é relativamente pouco denso e as folhas vivas

algo espessas (e moderadamente resistentes à combustão), o que em conjunto

também reduz o teor de voláteis na mistura gasosa.

Em face dos relatórios existentes (IPMA 2017c, 2017d; COEN 2017; POTTER 2017) é

praticamente adquirido que um outflow convectivo (frente de rajada) terá modificado o

comportamento do fogo a partir das 18h00, alterando a velocidade e direção de propagação e o

potencial de produção e transporte de materiais incandescentes. A evidência existente é sólida,

ainda que indireta, nomeadamente a mudança de direção do vento não prevista pelos modelos

numéricos. POTTER (2017) considera a hipótese de uma interação turbulenta entre a frente de

rajada, que produz circulação em rotor na sua orla, e a elevada capacidade de produção de

projeções por parte do eucalipto, causando o aumento e a rapidez de deslocação dos materiais

projetados.

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