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01A R IO D O 'G O VÊ R Np.

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te ,-.ataqoe>'e áefeEa das Praças , emprego das

'Min as' nesta interessante parte da Aite'dá Guer-

ra, tlieotia •gpratVea dosidifferentes. 'serviços.- da

Artilheriâ.,- à- "Escola olYerece igualmente uma

instrucçào cotôpleta sobre as applicaçògà da

Mechanica"ás diversas. par,te.s das Constriicções

tanto cívís," como" irrmtarés ; o ensino dosprin-

cipios--th'eor,etjces e p'raticos'*do estabelecimen-

to -'destaà:meshia3<Çònstiúaçôes. p='p' em.='em.' assim='assim' re-='re-'>

lação ao -serviço 'dos Exércitos, como pelo que

respeita á* cotnmuríicações -por' teria e ágoa.

Os .al-jmnoií Teóeb.erão tianíbêro a indispensável

instrucgão 'sobre a- ArchitécUira Civil e suas

principaes applicaçòes >aos serviços 'públicos ,

assim _çpmo '4obre. a Tapographia -e desenhos

especiaès. _ .

fi ..P.ara "tornar tão completa, como é para de-

f séjar"', 'a~ instnícçao Ha Escola do Exercito,

f. 'creou-'se uma, Cadeira 'de Língua Irigleza : o

\ estudo das Línguas ré em todos os' estabeleci-

mentos scientiti-cos , e militares da Europa um

necessário -complemento 'da educação que ahi

ae recebei o Governo c julgou que- não era ser-

exce'ssivo em facilitar aos nossos Officiaes o es-

;- tudo, d?, Língua Ingleza boje tão vulgarisada $

e [precisa .para quem se qccupa de Sciéncias e

'Ide .Artes v". ' ..-.*.

l . P',é:téfcicipi da"Equ.itaçâo: é de absoluta ne-

'icessidãde^pa.ra.oa Militares : elle entra por cqn-

- 'sequência, no plano de ensino da Escola do

Exercito." r . - " •

• Para terminar' ó que tinha para vos commu-

nicar sobre a qrgajalsáçâodps estudos desta Es-

cola, fal|a-me., dizer uma: p.ajayra sóbrio cur-

so da-Engenharia Givil. Em Portugal não-lra,,

corno~ vós sabeis, um C.orpo de Engenheiros

Civis'; oí nossos Engeriliéiroà Militares 'são or-

dinariapiiente^encarregadçis; 'das' Coustfõctjoes,,'

que demandam muitos cpnhe^imentQSrtheori-

co9 e práticos, .e é verdade quê os Eritgehheifòs

Milit ares, ainda mesmo dada a exiàtérfcia-.de

Vin .Çòrpò,. de Engenheiros C)vís,; precisam' pbs-

suir qúàsf todos os conhecimentos da Arte, tão

interessante como variada, da Co n atracção. O,

Governo^ teve pòí tanto em. vista, em primeiro

logar,i que^ps Oiuciaes do Corpo dê Engenhei-

ros .recebèssetn^jíãTiTcolã^Hb "Exè"rcifo-"a-nrsi

ttucção líEcéssána sõBreàs"t/otistrQcçòesj"-irtíe-

pois facilitarias. pêssoTas

. camente ~esta_iustrucçad" b" meio"de ã' "adquiri-

rem ;-seri3o bem certo que -n-him- paiz. aonde

tudo está para fazer, pelo que^respeita ás com-

-municncões, é do interesse geral -íácUilar o es-'

tudo dos cq.nticicimentôs" relativos a esle-irnpor-

tantc ramp do serviço publico, A. Escola' Po-

lytechnica , e1 a Escola do Exerc.itA,, tem, pois

Iodas-as doutrinas -que 'eonsljtúeítt a -totalidade

dos-conljecinTentos para este; fitn',nct;esVètTÍbsV

Tcuhò-vos exposto, •S'euhores,'~t&ói íeâ'u,ntódà-me.níe quanto- me foi possível.' sP prgáTiRagào destas» duas Escolas; devo aiúda^ífizei-^ói que 'tudo- atli está calculado1 pa'ra; poder- pròdtfzTr os rhe}b.ore's, resulludos ; nàdVfói deíxádp" àò* aça-so,j,ççda urpa. delias tem em" si os' irieios de marchar' seguramcirte' paia a* perfeição , u estão" im-artados .os r pontos" de' contacto que são rlecessarios ,' para que 6' estudo das "Sciencia" geraes* e~ as apptícacqes strcondoza, tendo ,prin cipalWrité'. erh -consideração" otb.ero do serviço do Estadoí Esteí^r/ontos" de contacto dévern -vir a existir igualmente ''entro a- Escola Polytech-.ificVe aéEscóFas''de 'explicação, 'que se houverem- àe instituir -para- p-;ftituro.

.Jío, .Çollegib. Milií;árV|Jzeiam se- reformas indispensáveis -asáim , íiosi-esludos -como nas dês-pezas do Estubel-ecime-rito'. A 'Cadeira '-do %.° anuo ,'MátHem>l,icb ',"ê "a do" 3.° nulio. Militar achavam-se alli deen? ôeasariamenlb é.oHocadàs"," e foram por esta razãro supprimldásV-òutífTtan-to lia a dizei a, respefto dasCadeirhi âe^Physír ca e Chj;rpica e Historia natural,- que nainBgin foram' -surimiías.- IJríia ComTnissâb ;"sé_ ãt-lia"

nomeada;-'para ptopíar -o - - «

J ---— jntroduzir-seí-iiôs^studdVdeStéMntéres-

sante EàtabeleeimenttH-; .

Eu espero que o Estado não terá-àjd'espérí der com os Estabeleciinôntos~que ficam declarados, mais^ do 'que-se despendia1 í efltre tanto eljes fto.ajn. organisados.a paj»" dos':primeirfes Eítabeleçimentqs,da Europa ,, e. áerqo'um titu-lo.dp.Qlor^a para, o Reinado de Sua JVtagesta-de a Bainha, e para- esta época, em que tudo tepde' p'jidéío5a,raente na. no^sa Patri.a para os rriçlnotámentos.,, . • ,

j' A Esçíiola' Veterinária, pela importância, d

.qae.eltaé^aTespeitp do serviço dajCâvalIari

./eArtiltièria, •foi'pOstâ:dèbaixo da dependbhtiá

/do Director da jEschoia do Exercito. O OoVeftíb

nomeou fatobém^tiníã^ommissão para . cer ^-

• Pari), ccinlpletaí' o que' me cúmpria^expôr^vos j sobre a instrucçào do Exercito p •résta'-me ''dizer- vós que"foi decretada a.creaçâo' 'de urtiá" Es-chola Normal, para uniformisar a'-mstíbcção prátrea dos'Corpos dê In7"ánteria «'Caçadores > isto se fáíiia todos os dias mais sénslVélnltíhté necessário} depois das alternativas por'qúé'tetn passado o Exercito Portuguez1. • '•>•*. • ;•.:. No plano de «rgânisaçao destes méànios CoV-1 pôs se" dtíterminou- a creação de Eschâlas • dê primeiras Le"tías, para as praças que 'precisa? renf. dfeste ensino:- não é uma'«ousa- notfa em Poítugat y e--seriá "desairoso que no Téirfado da Libétda"de «è^prdftiov€âs'e rflcnos este género'dá mátrucçâtf ctííj-Ex&Võifosdo q'ue'èni teirSpis'

á-vàocíõnge, .L TA. ?.: .• r-~. ,'.'.» '• -"'

- Na-7orga"nisação da ^Aftillferia mandaram^-sí estabelecer Escholaa dtf Mathematica e de- prr-meiras Leiras nõyTlegimehtos aquartelados 'foa dó Porto", e emí todos elles Escholas práticas

do serviço da'Armá. .•;

.. Está determinado que pelo menos de dous eof-douscannos haverá no Exercito Campos de instrueção ipara as grandes manobras: este género de instrucçào e essencialmente neÉebsârio nds. ^Exércitos,. e habilita cada um a-melhor sabet'desempenhar os seus deveres qualidoõhe-ga aVôccasião de ser preciso obrar rapidamente,-e segundo a.exigência do momento. - - ' í

• Finalmente Instituiu-se o>Asylo Rural Militar para a educação .dos lillios desvalidos das praças de pret que bem houverem merecido'da Pátria; educação que tem por objecto um acto de gratidão. Nacional, « ao mesmo tempo promover no nosbo paiz uma sorte de instrucção eminentemente útil.

Tenho ainda, Senhores, afallar-vos de diferentes medidas que o Governo julgou de sumi ma justiça propor a Sua Magestade j "e'que a Mesma1 Augusta Senhora Approvou. - = • 'A primeira que ainda temrelaçào'com os'é's-tudos do Exercito, e a creaçuo-do-posto"-de'Alferes-A lu*ino : e" urna recompensa devida ao co"arpleto aproveitamento de quatro annos-de laboriosos estudos, e um estimulo para animai" no. Exercito a cultura das Sciéncias. O Estado pouco dispenderá com similhante instituição,' que e' digna de um Povo que procura todos os modos de conservar dignamente o seu logar no nieio-d'as Nações maiscivilisadas, cm cujos Exércitos já a mesma instituição é antiga.

A segunda providencia, a qual também tem o caracter de recompensa, é o Decreto pelo qual foi determinado que os Inválidos condecorados com a Orde.m da Torre e Espada, tivessem a preferencia para a admissão no Asylo de Huna", e que a mesma preferencia tiVesse"m para ser admittidos nb-Collégio 'Militar 'os filhos de Oíficiaes 'condecorados-'com' -à. mesma jOrdem,-e inrAaylo^Rúrsl Militar;os das pra-' Iças de pret em idênticas éircumslanciàs: Posto 'que incompleto ^e/um^meio^de^satisfazef "em iparte ao que foi sbleúinemente • prómêttfdo ", 'quando- a-referida" Ordem ^foi restaurada pelo •ImaiórtaíDuqUe de Bragança -eín Urna-das uiaiè |difTrçeis-, e meinoraVeis ' épocas-' dá Mòuárcliiá 'Portugueza. • -• ^ • •íl!''""J;'- •

. A ultima das íriedidas'que^fc" anntíhçiei-, é o augmento de vinte e cinco por-;ceAto' sob'rè ò soldo dos Capitães "que completarèriY 10 aiínoà de effectivo exercício deste posto. A^CIasse^dos Capitães, como é bem sabido, é uma das mais 'interessantes Ciasses do1 Exercito: ella exercita uma influencia de todos' os momentos na •disciplina dastropas, seja'na'paz, seja" na guerra ; más cotnó esta Classe é muito 'nuttierósá elrí relação á 'dos Ofiiciaes Superipres, rieíla se permanece de'ordinário grande Uumerb dèah-nosj' e não se achou outro meio para deál'giptn inòdo a indemnisar de seus long^s"e-'ufeíS %'ér--viços rnodicâmente'retribuído's,° spVrã gm'ento 'do soldo que fica aporitáHò r^fêtb n mo se acha 'em pratica nos melhbréfft dà-Europtf.- ";"',

, A gora direi em poucas palavras alganía¥dési-•pe!zas que: foi preciso ordenar extrâtífò/inârTá' hiehte. Ninguém 'duvidará,' Senhores, 'q'íiê''i? Governo ern ttídos os seus actos tem'dado'prpi |fas dá'um''recto espirito de economia; rháâ~é^ ce"ríb 'que há circumstáncias em que é prédio! fazer'despei^ extraordinárias, despezas que imã 'ordem^ tnaís"regular1 de cousas nem sem'-^cleíxa; prever, e á que é_precisò: sup'tír1r nó •]iibf(íe'rrto'opportuhò. Foi em vista desímilhan-•'le""ônTicipio'que o. Governo rna"hdo'urfà?er as irá^s dos Batttlhòê9'fProVisóriòs cie Lisboa o .í borro 'da gratificação de 20 réis diâtíps''tjiie fé ''(ofitfédé á:lrbpa de íirihá':" este abono era'1 ^ejus-'tttítPeb presunta dó'pesaatfterviçodèstes.6orp6s;,

l', -ll,'O ... ' '."..-." _" .,

Outra 'des"peza que .o Governo julgou indis-"pensavèt fóLo aiígrrrentò de cinco por cento so-'brei^o; soldo 'dós 'Oí&ciaes dos Batalhões Macio-náèá"Movcis é Provisórios : era iirjnsto, háven-do-se,. por vezes. ^ugmeatado . a^ Tabeliãs quê exútiarnc quando a.ós OTiciaes dasí Milícias se aTbitrou-'meio soldo da tr^npa de'liíiha, que os O-fSciaes' dos Batalhões Nacionacs continuas-* sem- a -perceber vencimentos" segundxr-a 'i' abei-la de-1"! 703^ pela.' qual uin Alfe*es,ápp.tias rece-•b» 6"^000 ráts mensaes. Este u u g riu; u to porem, se- 'não', rçalisa senão, quando os iiiesmo3_Offi-ciaeá sãirempregáckís em servfçò fora dos seus respectivos i)Í3trictoí.'" ' ' ." ' ' '

.'!U'ma."deBpe?a-que b (jorerno não pôde evi-tar ^-fpi^o' abono-de '50 réri'as mulheres legiti--matnEiile casadas :£<ím de='de' pos-da-liivisâ0='pos-da-liivisâ0' pret='pret' cor-='cor-' dos='dos' praças='praças'>de, 'Operações ao Sul 'do Tejo, e:.25rrè'is iáôs~ifilaos-'iflenórès' das mesmas pra- * ças,: cónTQi-e'qtriva'léiite'ide meia' ração e 'quarto de ração :de. i'"

.'" Foi uma providencia^ ià. tornado' a respeito da Di visão1 Auxilia p áiiHespaTiha , é que era'"ajta-ménle 'réclamaoíní' pela: disciplina e pela equidade.--. '.:. " T' í'- -••-

Vislo que"aõ-principiò deste Artigo falleido espirito de .economia que tiríha presidido a todos os . actos rdo 'Governo ,; acrescentarei, _Se-nhores, que o Governo fez praticar em todas! às Rèpàctiçòeí'mu"írconsidèravéis reducçoès has^ despezas. -A ideVtíe 'refôfiWSs' tinha-se 'arraigado -íi o- espirito .ide tojáoSip eíà -uma necessidade1. geralmente rtíCbflliècíida-: '. o Governo julga, tdr^ satisfeito" neSte^ÒWBcfía-todásJás ex'igeuciá3 ,. e não só^brõU^po^GõnyiiJÇãyfropria, mas teve' igualmente em -vista ']dáí 'ííá; Povo Portuguez .o exemplo do sacriftcibíjquc -fazia cadci Fiíaccid-nario Publico "de uma-pai'le dá reíribúiçíio do seu trabalho/ ededireito'squãsi'sampre miiLbem,. adquiridos, 'para lhe pedir depois" sem receio^ de'-'reptignancia a parte dos sacrifícios' que o^ mesnTo^Pbvo deve fazer 'para salvar a Nação. doestado de incerteza, c convulsão em "que uma* s^rif^detlòngòs infortúnios -a -tem lançado.' , :-'E' possi-vel que algutaas destas redúcções'te-' riiíam -siSo' -excessivas: . á sabudoria do Poder-Legislativo" compele -réclUzir" tudo ao seu mais'. cotiveniênté'esTáclpj e-arbilra'r a cada um oqué( deve pèr'te'ncer-llie dè'jusiiç'a, seja como"iazoa- ' vel fetriBúição-'"do seu- 'trabalho, e responsabili-i dade , seja comò*irfdenlrii%ãção""do5 sacrifícios' e despèztfs" feitas "para. pbdéf. alcançar umade-% terminada, "situação "ria"õrdern" dós F.uncciona-' fios j seja finalmente' p"ára" po"dcr conservar na. So"ciedadé a1 corísideração quê: 9 Estado' é interessado em fazer manter! entre os. seus Em-^ •pregados.7-"- •--="-'• "'-v; '- ' " ^

Não tem sido unicamente" nos soldos e or.-*, denados que- sé- hão praticado sensíveis1 reduc,-. 'coes, 'tem-se feito igualmente grandes e.conp-^ mitfs^-pre^scíihãiudo detíespezas, ou logarèsqúe"' •não tíratn ab%olutáme"híe precisos, diminuindo: J quanto possiveTo" numero" dos Officiaes sem em-" fprég"o,-. estabelecendo uma se vera economia .nos 'foniefiimèntps do Exercitóy reduzindo as rações^ ,de forragem' , procurando todos os modos paira"1 'diminuir' ó pessoal das Repartições, (.e p"or' !méro1}nalmente'demuitas outras reformas q'ue, vfâs -""podereis ver e avaliar,. ' , ,,

• c 'Seria Uongb em extremo apresentar-vos aqui ',eYn'-detaihe todas estas differenteà economias*;" •irias delias V03'pdar'éi' desde j£ uma ide'a geral,! dizendo-vos, que ô Orçamento do Ministério da§ -jGuerra pára o anno^ècpnçrnico ;de 1836 a 18Í37 1subia"à.3.194:_'j34^1l4'."re"--jt que b 'Orçamento,'. para" o annò económico de^lâ^^a í 8.3^ , e' de 2.963:460.^040 reis ,' 'que 'á-différen^a cn.tre os doTTs.Õrçamentosre de aa-l^TMòfAéis" .a fa-', vòr do' Thesouro , e que alem dislò')' como ja^

• vós Hisáe , calcula-se que prosío çrh execuçâo) ' '

-Militar a despeza'com o Exercito diminuirá Ue ' ', triai's de^OOiOOO^OOO reis. ' " f '-',.'', j -aSe-a.trànquillidade se" restabelecer por ,tpdâ japfarte'^-' se'x) Exército puder ènírar.nos ^eus^ j qlíãfteis ' permanentes", se p-TjOTefrip recebe.r-j

• rVgUlármenle os ímpòltqsí/é^iJÍaiirendimentps ido^ilísíado, se umá^yan-de^V^ífeti^ade-iiyii6^ iipòr" consequência serr^st^tj^pída nçs paga- ,

mentoi, eu espero ,i'Senho*ces^.'jjue,inui ,avul-.ladas^spmmas poderão.' alén) àaquelía poupar-'se aiftda pelo Mínistérjo da Gqerra- - , . .!;, Tenho concluído o que eu podia d izer-vos.de,. . Tnais importante, eque^mereccisse captar a vos-*., 'sã 'attençãó acerca dós actos do Governo pu- ..

bliçados. pelo Ministério da Guerra depois da ,

revolução je_Se_tem bro. Lisonjeio-me que. rei, ;

èorThecereis em todos~jçlles -ofde9ejq: do,Bçm,?

úrhà, vontade bem pronunciada^dèTfíelhDríír^a. .