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DIÁRIO DÓ GOVERNO.
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•;'• Parte não OffièiaL
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' > SESSÃO DT5 15 ~DU JHLHO DE 1837.
As onze horas e trcs quartos abriu-se a Sessão ; e declarou o Sr. Secretario cetarem picsenlcs 62 Srs. Deputados.
Leu-se a Acta que foi approvada. OSr.Lou-"renço José Monrz offereceu uma dúvida á redacção da Acta sobre o Requerimento quehotilem tinha feito, o qual era concebido nos seguintes termos: z=Requeiro que dentro do período da suspensão das garantias se conceda ao Gover-' •n'o o que eHe pede a respeito da Liberdade de •Imprensa, ruas somente nte'que cila de novo • se rt-gule por Lei. = L. J. Moniz.
O Sr. Baijona mandou pura a Mesa a seguinte declaração de voto : = Declaro que na Sessão dehontem votei contra o A rtigo 3. "do Projecto de Lei , porque o Governo foi authorisa-clo a tomar medidas extraordinárias na parte em que pôz a Imgrensa na dependência exclusiva do Ministério. Sala das Cortes, em 15 de Julho de 1837. = A. J. Barjona = Alberto Carlos. , , .
O Sr. Vcira de Castro mandou n sua declaração, que hontcm votou contra a suspensão
„„„ &arantias em geral ; que por esta occnsião pedia ao Sr. Presidente que quanto antes desse para Ordem do dia o Projecto de Lei sobre ré-, pressão dos abusos da Liberdade de Imprensa, porque é preciso que os Cidadão, quando se acham fora da protecção das Leis , tenham nquelle meio aonde depositar as suas queixas. '(Apoiado.)
• O Sr. Ferreira de Castro deu parte ao Congresso que a Deputação encarregada de levará Sancção de Sua JVlagestade a Lei que suspende as garantias, foi recebida á hora que lhe foi •indicada Com a bondade do costume.
Foi inserta na Acta a declaração de voto do , Sr. Gorjào,. que rejeitou a segunda parte da Proposta do Governo, relativa á Liberdadede Imprensa, •
Ò Sr. Barjona disse que pedia ao Sr. Presidente e ao Congresso quizesse attender ao Requerimento que ía fazer": que o Congresso .por muitas vezes tem manifestado o desejo de promover a instrucção primaria; que além dos Ordenados serem pequenos, destes Professores, que os obrigavam a um Sello de Mercê que elles não podiam pagar; e não ha quem queira pa-.gar 50$ rs. na expectativa de receber 90; que 'isto terá feito com que muitos que estavam habilitados tem abandonado; que a Com missão 'já apresentou o seu Parecer para que não pa-.gasscm mais do que até agora; e que lhe pare-'cia que a utilidade da discussão daquélle Pa--•recer não era duvidosa.
O Sr. Macario de Castro: —A Commissão de Estatística tem trabalhado, e não poderá ser censurada de omissão; ITIÍIS eu vejo que as .reclamações vão continuando, e vejo q'ue assim nunca se poderá fazer nada a este respeito; e o lançamento não pôde fazer-se sem a organisa-çào dos Concelhos; em consequência proponho e rernetlo para a Mesa um Requerimento para ípie o Congrtísso marque urn praso, c estabeleça que findo clle não se tornará, este anno, ' rrruis conhecimento de.Rcpiesentações similhan-' tos ; quando eu trato disto não fallo da divisão .de Comarcas ou Districtds; marco o proso até quinze do mez que vem, nem quero tirar o direito que os Povos lem de representar, é simplesmente fazer uma declaração que o Congresso não tomará mais conhecimento por este ari-•no dos que vierem depois, e a Commissão noa quinze depois de findo o praso, isto é, nos últimos quinze dias de Agosto apresentará todos os Pareceres sobre as Representações que tiver, -i-Ficou para segunda leitura.
O Sr. Passos (Manoel) disse, que attribuin-do-se-lhe na Folha Official, no Extracto da Sessão de honlcm, opiniões que ellc não tem, nem os membros da Commissão que foram crrcarre-gados dt! dar o síu Parecer sobre a Proposta do Governo, e querendo responder pelos seus actos, pedia a S. Ex." que se mandasse imprimiria HiesmaFolha a integra doParecerdaCornmissão
O Sr. Barjona: — Proponho a suppfessão desta verba.
O Sr. Mido"si: — Tendo de se silpprimir o Consulado Geral, não pôde deixar-dc haver segundo Addido; sjjpprimir ambos não é* ppssi-vel; proponho isto á consideração do Sr. Deputado.
Posta a verba.á votação foi approvada. •Secção 2." Material e'despezas 500$ rs.— Approvado.
Art. 12.° Secção 1." Encarregado de Negócios 2:400,$ rs.
Não houve votação porque já estava decidido. Segundo Addido 600$ rs. O Sr. Silva Sanchcs votou contra este Addido, porque na discussão anterior se reconheceu que as duas Legações podiam ser servidas com1 urn só Empregado.
O Sr. Midosi , que se tinha decidido que houvesse um Encarregado de Negócios em Dinamarca, mas que se não vencera que não houvesse um segundo addido.
Depois de larga discussão foi npprovada a verba com a declaração de que o addido ha de exercer as funcções Consulares.
Material e despczas 300$ rs. — Approvado.
Corpo Consular.
Art. 14.° Cônsul Geral emTrieste 600$ rs. O Sr. V. Pereira propoz a eliminação desta verba.
O Sr. B. da Ribeira de Sabrosa disse, que tinha sido prevenido pelo Sr. Deputado que o precedeu. — Foi rejeitada a verba.
Art. 15.° Cônsul cm Barcelona 600$ rs.— Rejeitada.
O Sr. Presidente interrompeu a discussão para ler ao Congresso um Officio do Governo, re-mettendo a Parte Telegraphica que recebera, de que a Divisão que sahíra do Porto em for-ça'de 1:400 homens esperava bater os facciosos que estavam em Villa Nova de Famalicão. Continuou a discussão. Art. 16.° Cônsul em Bristol 600$ rs. Depois de breves reflexões foi approvada com declaração que não haverá para o futuro. Art. 17.° Consultem Buenos Ayres 600$ rs. O Sr. Vasconcellos Pereira' drsse, que folga-gava muito ver aqudla verba, e ainda tencionava propor mais dous Cônsules, um para o Peru, e outro, para Chili, porque nos podiam resultar grandes vantagens das nossas relações commerciaes com aquella parto da America, e quu em consequência lhe parecia se devia dar um conto de réis como Agente còmmercial. . O Sr. Midosi ponderou, que Agente com-rnerciul é cousa differente de Agente político, que o quê alli está não faz peso, porque era ufn Capitão quê recebe b s-eu soldo, mas-que era necíssariò fixar bem estás idéas- para fazer
O Sr. Presidente disse que não havia iricon-
"veniente.
Ordcttt do Dia.
'Continuação da discussão do Orçamento do Ministério dos Negócios Estrangeiros.
Art. li;° Segundo Addido 600$ rs.
differença entre Agentes.
O Sr. Barjona, que convinha.em quê se desse mais alguma cousa, porqueMim Agente alli poderia ser de muita converiiencia ao nosso co'm-morcio tanto dê vinhos, como de outras cousas.
Consultado oCongresso foi approvada a verba. •Art. 18.° Cônsul Geral em Cork 600$ réis.
O Sr. Barjona: ~ Proponho a suppréssão desta verba. — Rejeitada.
Art. 19.° Cônsul Geral em Havana réis. — Rejeitada.
Art. 20.° Cônsul Geral no Havre600$ réis. • O Sr. Midosi: — Até aqui o Cônsul existia em Paris, nós assentamos e o Sr. Ministro concordou em que era preciso que o Cônsul fizesse a sua ' " ....." "réis que estão, residência no Havre; estes aiiida senão dão, porque o^Cousul não está ainda nomeado i resta o Congresso decidir se deve ter isto; a escolha ainda não está feita, e não se sabe se o que existe em Paris aceitará o ir para o Havre. O Sr. B. da Ribeira de Sabrosa : —Eu ap provo n suppressão do Consulado Geral em Paris ; os Tnglczes com muito mais -commercio não tinham alli um Cônsul; por tanto concordo com a mudança quan'to aos 600$ réis_, não sei se será bastante,' não sei quanto serão o emolumentos. Consultado o Congresso foi averba rejeitada Art. 21.° Cônsul Geral em Gibraltar O Sr. B. da Ribeira de Sabrosa: — Eu' en tendo que esta verba deve ser já ' eliminada , porque sé o nosso Cônsul alli serve de. alguma cousa , e para dar passaportes para contraban do, porque todo quanto vem a Portugal é de lá, particularmente chá. O Sr. Alidosi, ponderou a necessidade-de un Cônsul naquelle ponto, e o que existia tinha Jeito muito bom serviço. O Sr. Vasqoncellos Pereira: — Sr. Midosi reviniu-me em grande parte, entretanto digo |ue sempre deve haver alli urn Cônsul particu-arrnerlte ern quanto D. Miguel estiver cm Ita-, dê ttlais eu estive alli 48 horas, e vi que oCofisul actual tinha bons créditos, e era mui-o respeitado, eu devo dizer que nào oilvi se-ião fazer-lhe elogios em quanto lá estive. O Sr. Barão da Ribc-ira de Sabrosa:—Eu i ião rnc referi á pessoa, nertr me podia referir, e entendo qi(e estando Gibraltar em urna pon-a de Portugal, não era necessário alli um Cori-nl; vão lá muitas embarcações, mas sào do Vlgarve, a levar figos; e então se é necessário er alli um homem que infórrfre de D'oin Mi-juel deve ser um particular, um viojante que enão saiba o que elle é, isto c o que se taa m toda a ptfrte. Convenho nos Serviços q:-;e cm feito o Cônsul que lá está, se elle fez os que diz o Sr. Midosi, é perciso dar-lhe algu-na cousa. —Concordo com a opinião do Sr. Vasconcellos, más então quereria que não fos-e um Cônsul, quereria que não fosse um ho-«ern que tivesse caracter publico; por que ha de informar melhor que o Cônsul. O Sr. Presidente consultou o Congresso, e Verba approvou-se. Art. 22." Cônsul Geral em Londres 600$ is.' O Sr. Barão da Ribeira de Sabrosa : —Proponho a eliminaçã-1? desta verba; isto e' escan-laloso, teve occasião de render trinta mil cruzados, e hoje que o, nosso Commercio é menoa assim mesmo, não rende menos de 1:000 librns, que sempre é mais de mil moedas;-^Esquícia-ne dizer outra cousa : a Commissão propoz que em Copenhague os segundos addid'ós deviam fazer as fuucções Consulares, e qual e' a razão aorque em Londres não ha de acontecer o mes-110? A Legação em Londres tem urn Ministro, ;em um Secretario, e tem um addido, logo é escusada a entidade de um Cônsul. O Sr. Midosi ponderou que a Embaixada de Londres é a mais trabalhosa de quantas temos' tanto na Europa como fora da Europa, que antigamente tinha nada menos do que sete Empregados, e não se julgava que eram bastantes, qiie hoje ficam reduzidos a três; .tirando .o addido para Cônsul, fica o Secretario; que este deve empregar-se dos negócios commorciaes,; e toda a correspondência se faz alli pelas ordens q.ue o Governo lhe communica ; que subrnet-tia estas reflexões á c'brisi(Jeraç~to do Congresso. Approvou-se qiié haja um Cohsdl Geral em. Lófidréa; quanto á verba dó' ordenado, foi rejeitada. Art. 23.° Cortsul Geral em Athenas réis.— Reprovado. Material e despezas 400$ réis. — Julgou-se prejudicada. . • Art. 24.° Cônsul Geral etri Cadiz 600$ réis'. — Approvado. Material e despezas 400$ réis. , O- Sr. B. dá Ribeira de Salirosa propoz que esta verba se reduzisse a 100 ou 200 mil réis. O Sr. Midosi ponderou quê o Empregado que alli estava era muito digno, e que tem fei-, to grandes serviços, e que os emolumentos eram pequenos; não poderia diminuir-se nada. O Sr. B. da Ribeira de Sabrosa : — Nenhum dá nós sabe querír está nos Consulados ; eu pelo menos não osei ; pôde ser muito boa pessoa; este é um homem mnito benemérito; mas todos os Empregados que temos, que trabalham, e a quem se não paga, são tão beneméritos como elle ; se oCongresso entende que senão pôde tirar nada,- eu cedo; mas se pôde ser, tire-se-lhe alguma cousa a favor dos Empregados' que em Portugal trabalham, e não se lhes paga. Proposta a verba não foi approvada. ' ' OSr. V. Pereira propoz, que fossem 300$ rs.1' O Sr. B. da Ribeira deSa-brosa:— Se o Congresso me der licença eu retiro a minha emenda, e conformo-me com a do Sr.-Vasconcellos. Proposta á verba dê 300$ rs. foi approvada.. , Art. 25.° Cônsul Geral em Tanger 600^ réis. O Sr. L. J. Moniz pediu que a este1 respeito se pedissem informações ao Governo. O Sr. Barjona conveio igualmente'em que se ^sperasse pelas informações. O Sr. Macario de Castro disse, que não que-•ria1 informações para a^gmentar, se1 fosse para diminuir esperaria por ellas.
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A(Jo>nnssÃo K^prcKil Kr-carrrp.ida c!c d«ir o seu parecer so!:ve as iPropustns do Governo, íi ti MI de ser íiniliorisndo durante uni mez , de poderes discricionários para atalhar n revolta que rebentou na Provincio do .VI i n lio; para .suspensão, durante o mesmo praso, de toda» as
irarantias Cmiãtitucionaps ; c finalmente pnra i • • > j
levantar .por (|UíK'sqiJcr meios os luiidos neccs-
s;:rids .para occcrrer promplaiuenlc ásdespezas: CuiisidiTnndo., (pie ciiuumslrincias extraordi-fiinias n:ebi:i;am medidas também exlraordina-;ias; c que a mais extraordinária das circtnm-laucias, e cerLaiiiciite aquella ern que se verifl-ra a dn:a neCessidada du obstar a urna guerra rlvil, ou ao progresso delia, e d<_ p='p' que='que' de='de' se='se' seguinte='seguinte' parecer='parecer' lei.='lei.' adopte='adopte' rrojrcln='rrojrcln' o='o'>
Arii;ro ]." Fica o Governo durante um mez,
nc.lhoi infido a usar de poik-rcs c.\lruordiii
\c discí luionarios, secundo as circuinslanuas o
<_-..siircii p='p' paru='paru' de='de' a='a' alulliur='alulliur' acauã='acauã' qiru='qiru' revolta='revolta'>
rebentar na Província ao Ajhiilio.
Ari. 2.° Durante o menino prast» ficam sus-})L'fi=as Iodas as garantias individuacs, menos a ijiic assegura n Liberdade de Imprensa. ,
§. único. Uma Lei provisória rcgulani, du-íaiile o referido tempo, oo\cfcic-io duquclia Li-l.erdade.
• Ari. 3.° Findo o incncinnado prnso eo Go-vumo .obrigado a ri»r tmiia ;!^ Cones do uso i\i:r. tiver leito dos poderps
Ari. 4.° O Governo «• tambrm auihoriíadu nrcalisar prornplanicntc, e por qtiacsquer meios, os fundos necessário» para oeconer u-> despczas nu: ú quantia de dons mil contos de reis.
Ail. ò.° Fica rfVujfi-.du lo'!a a Legisla;ào oní coniinrio.
1'aladu d;is Cofies, 14 de Julho de 18"?.= Pa.-sos (Alunoel)= Julio (jonies da Silva Sau-rliw= Leonel Tavares Cabral (ve:icido na parte que hei de duclurar.)
LISBOA , 17 DE JULHO.
ip?.
OvKiMEino Boletim oflicial do telegrapho, que aqui levámos transcripto, veio confirmar a opinião que sempre formámos dosullimosacon». 1i;cimcnlosdo Minho. Foipossivel, longeda Capital, illudir com mentiras e embustes a simplicidade de alguns soldados disperso.-, mns não era possível populnrisnr uma revolta, militar o fatnr de inn principio abslracto. O povo sabe que o nosso estado e' mão e falto de recursos, tuas também sabe que uma revolução não pôde se.ião pcior;i-!o.
. A .eiLa b,ora devemos suppúr cornplcinmeiilc de&ÍVilíi a pequgna faceio que tão mal a pro-yos-io veio perturbar a ordem paru que já imir-çlnva o pui?..
Confirmámos o quu liontem asseverámos em suplemento, a esta folha, que todas-as medidas de rigor a que o Governo fora forçado pela necessidade, de todo tinham cessado; è q'ne algumas das pessoas detidas-em Citsíodia já fo-r.jin soltíio. CfSiem as causas, e lambem liiio. de cessar osoíu-ilos. iS!âo <í oparíidoj='oparíidoj' cada='cada' e='e' i='i' mal='mal' cl.minndo='cl.minndo' lde='lde' da='da' iin='iin' o='o' idninentc='idninentc'> ijo.iiy á Mação c ao Governo, sfio os intrigíin-U>i e rualeviilos que em 13Í20 eram descamisa-d, Segundo com tanla verdume o disse cm CV>r-tos um Orador, C(jrlis!asf<_>iit)s itóníí/dos, Car-Usttis swwu'1* ííjJ* iodos atndaa'n&ndo y Libtrcia-de Motiiirçilica qtic a Cm ta tíon>fliln.iit Dilie-riiuos em que uns ncliam pçrfríío o Código l'o-Ulico da C'arta, outros julgam o fioptr^rin, e f. qiiuiviH «'iiienclaaV'. rnfundido sobie a.(Jq»«Li-tui(,'ào deí!2, c nieijioindo com os progressos t, - .lisl.i ultima opii.-iào <_ que='que' a='a' cfini='cfini' c='c' e='e' nacionnl.='nacionnl.' inuiorin='inuiorin' jor='jor' portiinto='portiinto' n='n' _.-ianccioílo='_.-ianccioílo' nào='nào' nação='nação' da='da' primeira='primeira' _='_'>Jispirar por;el-la ti(ii, ecnme lufilo miiior.' (jtianio mais trij-lê e ..1),ilido e o estado do l'ai.< que nio com' (JOI l» rrvo-luíjOPS. . JJti( i:raiuu» SEITVICO DE MARINHA. Rl-gisío do Porto,' 'em'U df.'Julho de 1837' "EMBARCAÇÕES ENTRADAS. VAPOR de guerra Portugnoz =: Terceira = Comrnandante o Capitão Tenente José Alaria de, Sousa -Soares Andrca , de Sines em 2B horaS, com alguma cera por contn dn Proeza; 37 praças de guarnição, e 128 passag. Barca Porlugueza= Prazer e Alegria = Capitão Joaquim Vasques, do Rio de J-aneiro em GO dias, com nssucar, caffé, c vários outros gê-"ncros do paiz ; 28 pessoas de Irip. , V passag. , e uma mala. — Consigna-se ;i Viuva Moller e Filhos.' Brigue Portuguoz = Emilia =Cap. Amaro José de Faria, da Bnhia em 69 dias com géneros do paiz;-17, pessoas de trip.,.2 passag., e urrin mala. — Consigna-se a João José de Carvalho. Brigue Bmzilêiro = Paquete de Pernambuco = Cap. Leopoldo José da Costa Araújo; de Pernambuco ern (!0 dias com assucar; 22 pessoas do trip., 3 pussíig., e uma inala. — Consigna-se a José Al arques da Custa Soares. BrigiieSu«'CO = ITarti1onie.=Cap. Pi-Ire Cireii, de New Yorck em 33 dias, com aduela , e 10 'pessoas de trip. Consigna-se a J. P. Hulehii son c Com p. Hiigue-.Escuna Porluguez = Três Amigos = Cap. Kayrnuiido António Lm.a, do .Morurihâ em 36 dias, com algodão, e couros; lõ pé soas de trip., 12 passag., e l mala. Consigna se no mesmo Capitão. Brigue-Escuna Sueco = Dolfine = Cnp. Mor lin Práhu, de New York em 29 dias, um Ias Iro; 8 pessoas de Irip. Consigna-se n Torlade e Co n? p. ( Escuna numburgiu-za =; Vicfor = C.ip. T AÍ. Decker, de Pernnn em 2o dias rriin linho e forro; !> pessoas de írip. Consigna-se a Jos ígnncio de Seixns. lliate í>ortugii«z= All'ança = Mestre Fran cisco Rodrigues du Nova , do Porto em 2l horas, com pipns vasias, e encoinrnendas; pessoa dn trip., e 2 puisít°". Cahique Portuguez = Conceição Pérola = Mestre João Lopes, de Olhào etn ô dias, com pescaria, salgada ; 15 pessoa do trip. Cahiijiie Porl ugue/= Vencedor Lusitnno = Mestre José.do O' , d« Villa Real de Santo An tonio em {5 dias, com trigo, e encoirimendíis 10 pessoas de Irip., e -l passag. : \COES SAIIIDAS. .líiate do Arsenal == Santo António. Vapor lngl Vapor l ngle/=r Bragança—Cap. W. iyirnons para Cadiz, Gibialtar, elVlala^a, com ames ma carga com que entrou, e 35 passag. Brigue Dinumarqurz =; lininanuel = Cnp L. ?s. AJiuig, para. A Ibour/ com sai. Briguç Dinoiniirqiii-z =^ Plioei^ix = Cap. J Jrersun , para A'lbouig omn suj. liscuna Ingleza == Susair =nr Cap. Brocks , para Cadiz fom ,a ;iiiesrua carga com que'entrou. . • Bnt Cahiq.uç Portngw/t^Div ina 1'rovidencia = Mestre Francisco Martins, (rara Villa Nova de Portimão com ençoinmoi.tdtis,' é !) passag. . Bordo da C-trveta D. Jnão í." surla na enseada u .Paço'd'Arcos, 15.de Julho de 1337.= Amaral, C. T. C. Itcgittu do Porío em 15 de Julíio de 1837. ' KlftJÍACCAÇÒKS LXTIÍÀDIS. BBiotJt Poliiça S.ardo^: II..Con5tanfe=^Ca|>. Bailholcrmeu Ilniijonlriulio , tlt-' New-Yorck um 22 dius, com aijiu-liia j « algurn caiíé; li! pessoas de,Arjp. Vern^u Oicl^ns. Caliique do Aiseual rr: Ili;sluuração.= Mestre Frímcisfco. Roque. i^iMi^ã^dc'^' Alartinho fin 24 ho.ra,s.j,eí><_0 p='p' uíifnição.='uíifnição.' de='de' para='para' e='e' njçatrtip.i='njçatrtip.i' imurinha='imurinha' macieira='macieira' pinças='pinças' _10='_10' arsenal='arsenal' o='o'> Rasíarr: Primavera ?= AleJUè A'ndre díi Costa Ficirej da "Figueira em S! dias, com balatas, <_ p='p' tiip.='tiip.' de='de' _2='_2' e='e' _6='_6' lessoati='lessoati' esunrto-='esunrto-' passag.='passag.'> Í.MB'1RC.YÇÔES SA-HI1US. • :' Vapòi ile íluprra Portuguc/i =sTiifccrra-. liri^.ue' Urnsik'irfj=c3 Urbuiria.sc Uap.. .António idu Silva Pj;roir-a v paia o jYíaraítliãa coui genorus d o pai/, ;.' 18'jiaisag. Brigue Porlugucz^i: Delfim = Cap. Tlieolo* hio Jo-?c: da Silva Rosa, para Pernambuco^ corn vinho, sal, e l passag. Caliique Portuguez = Sacramento e Alnrty rés — Mestre João Baptista Braz, para Tavira com encommendas, e 13 passag. Rasca = Senhora das Necessidades = Mostre Manoel Franco Delgado, para Aveiro com vinho , e l passng. Bateira = Primos Unidos = Mestre André 'António Barbeira, para Setúbal em lastro. Bordo da Corveta D< João l." surta no cri-seada de Paço d1Arcos, l5 de Julho de 1837. = Amaral, C. T. C. AVISO. PF.T.V Administração Geral dos Correios se faz publico, que sahiráo a íll do corrente, para a Ilha da Madeira o líiate, Alcance; » a 22 para o Itio du Janeiro o Brigue Porlu-guez, Emilia. As cartas serão lançadas ale :'i meia noite dos dias antecedentes. ANNUNCJOS. j "ÍJcLO ,t«Í70 ilo Dircilo dn 3. a Var.. , Rícrívío Conlinh» i rn-rem cilirlos il.i /..-i n rpqiicrmicirtn .leFnncisro do' C:.nto o (:.,„!„. „„,„„! ,|. Iih, T-fci-ir.1. n fim ,|e ,,rov«r s o v.roprui n n,-.,.m r.^imm» ,,„. ,il,.l,,S .lv ^wruf , u.nhciro que fn-iiccer.-i ii.-i liiin lllm (,.in o lixercilo I.iberUrlor : l min» «s pessons q'ie livcrjin .'ilcuni ilirrím a il,.iln?ir, >.er «Irnli-o ,ror-fjue runcm os ililu poderio f-i-ieaa de ]VF 1^1 o Juizu de Dirtil.i da 6 ""Vifru, K.-cinào Neve:-., cor-rfm_ os edicl..s da l.ei, na lml.iliia,;.-,o que promove Lmz L:idi-l«o dn Sdva , pnrn , u i q,iali,|n,le de pnrcnle mais próximo de «eus lios Kranri-ro Rodripii-, da Silva, António Hodri-.ies da Silva, e José Rodrigiira .1.1 «.'ili-a. q,lc sencham ausenles em parte inccrla, lhe ser julgaria a curadoria dos bens. que estes possuem nc.«t*Ueino : ,,,'„.,„ se-jiilfiar com çji-reilo á niHsina hnbililnçao u irá deduzir no referido JUÍZO, pé-iiit
dirlos de 15 dias, pelos q.iae» í.uo cliama-. !SÍSk das Ioda.» e qunetquer peffoos qtie IfnliBin direito & propriedade .«iln na rua I|H Palma, que era foreira an Mosteiro de S. Vicenle de Fór«, e hoje n é á Ka/f nda Nacional, do quat foi o ullimn possuidor João Baplijla Loureiro, a fim de se poder reconhecer n Fazenda Nacio/isl por directa Senfro-ria, dos nnnicros s-guinles: SI, 'Jl ,V, 3lB, 3Í, 32A, 33, 34, 35._aS_A . 3:iB________________________________ 7~^kCuini)OR listai da eai-a falhila da Viuva Nuno & Geri' \J ro Ronvidii a Iodos osCredorM da mesma casa a comparecerem na c.tll.i i!o Tribunal do Commcrfio 1:0 dia 19 pelos onze horas da manhã, paro verificação de seus crodilori, nomeação de Adluiiiislradoresi. P mm» (/rovidi-neina npcessariap. CÍR ÚRÒTÃOnPÃRÃ~Õ"Ímà SÍT. BRIUUE=: liaria Carlutu = vai fcguir para a Ceará com escala pelo» Aecreu, e piccisa le-uni Kmíiillalivo: o Senlmr que lhe convier ir no dito Brigue, dlrlj-vsc a Hibéiro X flo;a , PraÇa dos Rò-nuilnrea n °.3., ,.'!." and.ir. í \u>u'1'' ^lr" l U ''l' 'lulho , nn praça pulilirt» '^tC l'°' ''"i'"™ 'c lia du raliQcnr n urseuiat.iruo de i.inns r.tr.-u i.o!irc.< cum si-us qninliiej c- per-leni;-'!, na rtia do C:iMi'iro , f \t-i\\n\\\ de Saula Calh.irina , •que duve ler cuiiuineios l A. l B, M!, e fiara n rua do Mutile d<_ c='c' soa='soa' jo='jo' calliuiiiia='calliuiiiia' piigaiu='piigaiu' em='em' lie='lie' si-u='si-u' tag5:_6005='_5:_6005' r3íoo='r3íoo' m='m' _-='_-' _4ô.j='_4ô.j' fjro='fjro' reníiinicnlo='reníiinicnlo' _.='_.' santa='santa' p='p' rei='rei' tag4:_='túi:_' nrajmil.is='nrajmil.is' _.-='_.-' _='_' xmlns:tag4='urn:x-prefix:túi' xmlns:tag5='urn:x-prefix:_5'> d,i. V/"i--M'.-f'c i;iiii,ii>elíii"iili; , e ro:n eoii-enn-V iniih. de tudo us h: L«^i StílSSVHs li ^ de, se ha de vender rc) IIAIIA publica, rri *^,','-—-~^?» Proya do Cunimercio, três quinlas, situada! m dè.i de Pai 1'ucs, próximas ao Cá es, (ermo da Vi!U do iv.-il, denocuinadn-i u Muloà , o liupio , v u lírtjo ; do que cê cotupò«ni as mebiiiay tem sido, " sSu anniiiiciaiUs no .lof- lial de .'inlilllicios da rua dos Alirlhelics D.° 17 ; ::9 q raes eHu'u ires c cleseniljfiracadas (PHI «i:rai;;o nu rcitunn alguma. Ej>! dfcluraçuo ao anniK.cl.» du i). Hciieim .-ulel.-.i('B iMaç-ques, jniblicido no Diiirj., ,|0 (>v,u-rn!. n." 102, se ri«i qnR n firo|iried.i:le que arre'111,11 nu, ÍH j ui ritciieâo contra ,lnté í.tiii Wonlci/o, e eua m.iiiicr J.janníi Clirybusluma le Mlnuir";_______._______________________________ ft /diM!ii,vk ciiecvditiieuiii, e deiiU-» Mu:orni|iiiieis de Air. 1VJL O. G. de Vilry, deiitijta de I'aii?. rua do Oure > 14f). ;-•& f\'SF.Híi\Don ao chafariz do Andnluz tem para. íí^?- \_X -vtutler uru /indo cavallo iuylc/. , " RR A L THE ATRO DE S. CARLOS. ^Ef.-fMJ.v ft-i r a 17 cio coneriio, UUL Beneficio1 I* de Ijernaido A^pstris , Coitipositor de Dan-•as do di|n 'J'lictilro , se rtr^níSfiitará a-O^era = BellíiHÍo = depois do l." Atlo'irá QIII SCIMIUT una nosn Dançu o;it ií Aftcí iof;i|)(i3ta jjelo