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cahdaloao, porque o executor 'perguntado 'pela' opdèm elle será o'Culpado alto a. todos os. Cidadãos npp-ri-midní injustamente uquo eu-soti Deputado'} as garantias Consíitucionaes aos. .Deputados, não cááo suspensas, posso f aliar, e serei eu o procurador geral dos ítifelizct que verificarem pé-• rántc mint sáas. queixas j e como as tninhasfal-Ins devem ser írtibrcittás j e não- -se pôde proíii* bir sua publicação, eu dfclaf'o'que hei ãe'.scr'o .periódico geral d&óppfísição-'ásrnolcncias praticadas pe,lo Governo .e authorid^des,^^ do dês-'cuido deste Cèngrttsô, -que .vsjrtro não se vsri-.ftcará cm o» Procuradores da Nação.-'» (Apoiados gcráes.)-- '(

O Sr. Ferreira 'de Castro: ~* A matéria do requerimento «Io 9r. Costa Ca-brnl e justa 4 mas talvez pòdessemos ttír chegado a essélim, lendo .procurado outros,riiciòs ; .'eu 'nào ti'vc a liohrn 'dé-ter-comJTumicaçào algu.ma ,díK|uellc reqireri-'ritentoj mas -l'«lv<_:_ tomnr='tomnr' _-o='_-o' que='que' corigi-esso='corigi-esso' quaes='quaes' _.persuadir='_.persuadir' iiwn='iiwn' quí='quí' bos-tnntes='bos-tnntes' bem='bem' mais='mais' ric='ric' tivesse='tivesse' íci='íci' se='se' iiu='iiu' _16ssa='_16ssa' dis-tussão='dis-tussão' sei='sei' liavin='liavin' um='um' outro='outro' paro='paro' não='não' tag0:_='snlxr:_' são='são' _='_' a='a' ine='ine' _-viu='_-viu' _-uu='_-uu' nobredepulndo='nobredepulndo' j='j' trnctusse='trnctusse' o='o' lioji-demandam='lioji-demandam' as='as' conhecimentos='conhecimentos' _-eu='_-eu' preferencia='preferencia' maiorias='maiorias' caminho='caminho' cala='cala' imnrti='imnrti' xmlns:tag0='urn:x-prefix:snlxr'>. -eu' não •çjilercriíi ; Iodos, os 'Governos,'porlenr cotufittei •ferros, c c necessário icIcvur-algumaXcoiisn segundo asicir.cufiiiifl-ucj.ns', c (tordoe-mc oNohrtí Deputado, qnc.só íi?«ont:a dcIVrtilto rfe mim , a gccíisiào nàc; fo7 própria. Concluo p.e.dindo no , íàr. Presidente, que coasu,ltc o Congresso1 se rsla frintcria

Julgoir-se não disculidà; ^ O Sr. Costa Cabral; — tíriVnísiúèrilé j qdan Io á primeira ,parlo dg.meu requerimento creio ÍB.OC o ConjjiQSaO está de acordo: a^oia quanto •á'«e»linda, pi" 1° confnsso (|>\e rny Tixoram iin pressão as ronõcs npreseifirrda'3 pelo STJ Leonel •etíi' consequência do que fiiço'urna'modificaçu'c 60 -tneu requ(^|rfftenlo ,

O Sr. Vieira de Castro, tenrfp pedido a-pá :)à\ra sobre a ordem diáse^j o.^-^nâo devia con Jinuar uma questão que. r^',1. uira de ordem <_ que='que' ausência='ausência' dn='dn' similhan='similhan' srs.='srs.' lei='lei' se='se' era='era' nem='nem' liberdade='liberdade' heces='heces' impíensa.-='impíensa.-' antes='antes' _='_' tes='tes' qu='qu' presentes='presentes' ér='ér' é='é' tráctar='tráctar' déveríi='déveríi' quando='quando' _.='_.' o='o' p='p' _3e='_3e' eua='eua' digno='digno' estar='estar' na='na' ella='ella' ministro='ministro' quates='quates' firio='firio' da='da' trádfer='trádfer' quanto='quanto'>

í) ST. 'Visconde dê Fonte A renda friahifesto p desejo que tinha de saber qutf/ tirtt õ fnct ••conltíeido hontern na Alfândega, e desde j pedia aÇatovtçi ao St'. Presidente para.quand

bcgo«e o Sr, Ministro doeNagocips do Reino.

O Sr. Costa Cabral: —Peç/j-a .V.]5s.acoii-

ite oCoà^resfeo, 'se a.mata»ia quo açpú foi

presentada tàauwotoppten.tenlcnV*, se dçw dis-:

utir.jú^. ou ^qu*nd« eetivir -.pmenle

io; peço a V. .Ex.a rjue consulte .o

oiire lista mau :rpq.o«fhnoiito.

O Sr. .Midoti.fei :o se^ui.nte àdditaiiiento:

que as matérias que se hão de discutir-ficas-

em .á'discrição da Mesa.»

O Sr. Al a cario de Castro votoa contra o r'e-úcrimento, c «m urn longo discurso mostrou necessidade de tráctar dos Projectos daCom-missâo de Fazenda, e q u* 95 maiores tributos A estão lançados; que se-Votou ao Governo' '00 contos para 'levantar fundos, estos'hão de evantar-se, rrms a 40 ou 4á,- o se os Projcciòs' >;>Bsa:rcrn iiiJo de^v«ntdr-sc aprcçogmuito maià nntnjosos.

• O.Sr.,Oosta Cabral: — A questão miKlouum1 louco dv lisura, do]>oU.qne faltou o iJliistrc Deputado .tfiie m« prceedau, pois que lendo a ninbn Piojuosta sido •apoiada'pôr todos osSrs: deputados quanto ú pricneixa parte, sendo a 2." impugnada por uns, e .modificada prir ou-rosi.oweu «obre amigo q-ue wic precedeu a m pugnou- 4*0 seu todo; confesso que não obstan-e ris -buliinovas «oões que elie apresentou, a-ifi-a me conservo na ininba opinião: um Sr. De-nitodo disse que nós linliamos coragem "bastan-para tvne ciTciinistanciafi cxtraordinaHasem nos achamos /disouti r quaesquer qweslòespo-iticas, ou financeiras;, não duvido do tal co-: agem,'mas peço aos Srs.Deputados queattcn-la.ii)'-bem' ao que c' o coroçãe humano: 'quem hivida que se nós fizerwos a Lei Fundamental, na presença de um inimigo armado, nós havemos lie ter em muito peso esia consideração? -Quem duvida que poderá haver inconveniente em quê agora"-se tíiscu-ta a Constituição? Eu desejo, e odo o Congresso dcsuja, pc.fr certo, dar ao Paiz ima" XJonstituição perfeitamente liberal; maá lóí. não queremos prohibir que típpcreçám aqui odat as

O iHwstití 'Grãdor combateu a 2." pafte do íieu jioquiriúiento cpmo. a íundàmpíilí) ,de quó ínvia J'rojficlosj quo era. indispensável disrutir á, para liabtlirriT o^Goverilo; e i-isiaqui o Sr. k)rrnrthdo'conTofihc com n proposta qua cbin-nutto! -iNuo .diporeu .qiíc.jw-jnm -discutidos, o Projactos urgentes; e os qun podoreiM.Je p'rrim-piioíxlíir ni(r)osruo-Gòverno? líii unicamente quero que não seja m discutidos-os'Projectos que vu6»i«uri5âi[itnn)unic lotar com o Pòvb, e que hão de fornecer, pretexto ífOs nostoá 'inimigo? .para inslignr o mcsuio 1'o-vcf-Qonlra nós; Desçonhe-CR- a'lguâm que.tts nosíCçs inimigos ec.biio.,de'sqrí vi:r 'd^-iini.1«i1 «cgiiintíntò para nos fazer ia? Cada Prtíjccto que hhjívia-apprrtvar brc impostos ú um Batalhão quedamos u . -O Sfi Fjerrirtndeà ThdmÚBidissRj ;que'o'tíbje' clo.do mqueritnenio do'scu.nQbrça7njgD ora-d tantu-jíHlica, que não ;podia deixar de. p iíip provar ;• qutj tendo-íe tornado os tempos e.xlifftor dinariosii era portanto preciso a'ltejistf"-d, rnai Continuou o Orajdor :'*— Os Sfs. D dos que tem combaUido o rèq.uerimento do Sr Costa Cnb.faí, dizem -qtíe1 a revolução foi ira zída>por falta de meios, e outros pelrt, licença da imprensa- p té certo ponto, isto é .verdade então qual.,e'-o nosso fim hojeT-.etnertrfer eísa causas que, .produziram a revolta; e cri t ao de vemos om primeiro logAr tràctaf de habilitar Goveriio^côrti'dinheiro já j c já ; p-oríanto,- o meios Q'iíetifíp«re6ern paru esto ifvm dèvfm me recer u nqjpa consicléTáçSp/iQirarY.to'ft ficcn.ça da iinprènsaj ertiéndetftò-i o. mnl sem uma cen

ura, ou biivdà colrí^da Jjpbs*'«j&*í»f r-iapíNrkri-a id'oú qtié sé susfcítou outro 81 i» feohfefcfer idt-

diatórn0nte u.uia'Lei'^e 4ibepd«íl« de ínípreií-n^ -mas confio isso. se 'i>Sò f cr. íbgòi, f^if^tie * ÃO IvaVaitioK.iâc-fa&cr agora? •IIa-V-ém<ísIdéliihr p='p' _='_'>

pfmía *griHio-ftda ootóò c] k está?! ÍÍSo^e-lioros. ParWritòV :párecc-me que n jiiímbira cousa qne'dovèin'65 fáízor c haliil-ííar «'GòVerwo om meios j«, e depois Cfífclnr da -libbrdjade ide' mpwshsá quaixò antes: jiaWee-trie 'q'Ò3 'o 'Sir. )eputodo nã'o qúèr.i\adà tilais dó qwe i-stó, jiri-IK;ÍI'O trãctDr de todos os óbjeClòs de Fnzéfitfà pio habilitem o Governo1, e dep'ôís da Lei àa ibcrrlade de imprensa; iracVéifios portanto d-is-b'. V.JEn.a«]úe conhece bem 'a necessidade dês-as nnídiclas', .também toncoídb èn\ quê teniVti )'arbi,in-o de âar a Ordem do 'dia'.

O iSr. Leòfiel ! — - Eu. tinha á palavra , Sr:- • ^residente , e ò^ora 6 'úsò que pretendo fazèlr" delia- e

Cohsultn'do ,ò Congresso j decidiu «'ÍTirmati-'áment« ; '« pròpondo-se o reqderimehto do Sr: Jóstá Cabral èm-

O Sr. José' Estevão declarou qiíe 'rião entra1»'-' •\'À &n discussíò 'dê' Constituição em quarito não ihou ver' liberdade jAé imprensa.1 Ig.u

O Sr; I. Pizarròi pedindo é obtendo a p'a* • ávra , mandou para a Mesa o scgúihtè ' •

Requer Mérito'.

Reqiieiro éejam cónvídadó.s. por este CòrigreÈi' só SS. EEf oã Ministros 'd'Êstâdb. para virem amanhã 15 'do corrente daí. esclarècirneriios. acerca dá necessidade 'da continuação .da stis-perifiãó do hètbeas co»-ptts. Sala

O Sr; Derramado mandou, para â .Mesa o Parecer da Coinmissãojdè Administração sobre ò Orçamento1 do -Ministério dos Negócios "do' Reino: -,•-.. . . , ' ' " .

, Urâerii do Dlà\ ^

C^ntrh ilação da ^cussâo do Projecto

"- '. •'. n." 59 D:

Art. 3.° 'Os inquillinos, -caseiros, e a>ren« ta ri os, de prédios urbanos ha Cidade de Lisboa j e Porto , cuja renda exceder 'á 30$ rs. anmiaés "pagarSo cilicò por bento .dá sobredita-renda em cada ahriò. ..'.'.- _

Torti(ii:arii pafte iia'diicujâribs dfistb artigo vaV rios Srà:'Deplltidos,. ple^ndoí.llie bfferecido' emendas j decidiu ò Còrígrè'sso dppròvar -á baso de que se havia pagar lirri imposto ;rmàs' que fôssemi todaá es cmèridas á Cortímisáãb pára dar -sobre cllaá o'. seu parecer; . .

A requerimento do Sr. Macario. de'.Cástròi passo'U a'disculir-sb 'a 2." parte do Projecto n;°,67,- ÒÁrt;3.'°, e uma substituição daCÒiii-' rfllssão '"declarando que ficavam incluídas nesta aitthorisação d oiítra de IdO^f. libras dada ao Governo. ' ,»

O ST. Bárjona em Um Itíngo1 discurso sus--tetitod Ò artigo, -mostrou a cdrlveriièricia, qua Havia etn òmittir estas letraè, com táhtó que o Governo principiasse tíniilliiido pbuctls para as acTfltíiiar.». •• -.;-.'•.

Fallararn átí.bre .ò AHigo o Sr. Macario, e F.iuítinb da-Ga-ma ; e tendo dado à Loja .vo-tou^se- -sobre .a substituição, tm additamcnto.1, que foi approvada, 'e o Artigo,. ficou para. a Sessão íeguinte,- tendo alguns Srs. Deputados ponderado á'trascehdericia dí» matéria-. - '• • O^r; Barão da R. de Sabrosa.: ^ A hora estáidada, .tnas S:Ex.a d Sri Ministro,-.qiiè foi òo'nvjd(idd-p'ara'. vij- aqui í>'oje$; se não Vá embora som'. sabei1 ò qiie, eu lhe queria .perguntar, pèrmitta-rnè V..- Ejl:° A palavra que eu áòu bre^-vfcj 'Quafidò oqui frrt dias' èii foliei tid. necessidade. de a.rrharia GtJárda Nacional f e partlcu-IdiíBehte a Arlilhcria do Porto',', á minhrt. perf-gtinta fo'i còirlíacidu no. Porto, as circumstanV cias1 certamente não íãó. menos fávoía^ís, ainj-da hontèrn ,U.vé,,un>a carta do Coriímândante daquallè dorpo, è. então1 queria pedir .ao Sn. Mjnistrd.qiie uma vez que foi àutliorisado a levantar até do'uá mil c.putoá d,è rc'isj -empregas* se alguffla quantia -cm. armas para «ste Gorpo i a goro! no -Porto com os uitjmpií AcbnjecMHeiitòs não faltaram hoijrwná .m.aà faU«;ra;m. arnj|8s;..por unto. psdiria a $.-Ex.-" o,ue, ou ns. comprasse