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DIÁRIO DO GOVERNO.
1439 Jriorta nnnexa do lado do nas* cente; com casas térreos, uma porção de terra para semear pão de pragana) algumas o)i* veiras, e varias arvores de outros fruclos, gVande porção de, vinha j e parreiras ern espelho, terra para hortar, nora, e tanque,.também tapado sobre si...................
> DISTRICtO bÍR CVOftA.
Convento de S. Paulo) J." Ere* Traía, em Portei.
1440 Olival chamado b do Senhor'
doBomfim, que são quatro rcunidoa, e partem com olival de Marin das Relíquias, , e olival de D. José G11.....
1441 Oliva); parte com o do Padie
Francisco António Machado, o antecedente, e outros.....
1442 Olival á estrada da horta dó
Tojo; parte com olival de D.
< . ' JoséGil, e deCaetahh
Í443*. Olival no mesmo sitio: parte com olival de D.Marifelgna-cia, e tapada, de D. JoséGil.
1444 Olival no âitio dá Hosa Bran-
ca : parte com olival do Dr. Joaquim de Sonsn Franco," e azinhaga do CpncclUo : é fo-reiró em 180réis ú Misqricor-, . dia 1445 Olival no sitio do Fúradoúro; parte com estrada do mesmo, e olival de Mqrianna Viçtor.ift Bica; tein cincoolivciraefóra cia extrema dentro deumaatfi-nhaga..'.....»............ 1446 Olival no mesmo sitio: parte com olival de Pedro José de •• Roboredo, eazinhagadoCon- ,celbo.......".............. 1447 Olival no «H-io do Furadòuro: parte com olival, dos herdeiros de Joaquim Machado, e azinhaga tio Concelho........ 1448 Olival á Cruz primeira: parte ' . com olival dos herdeiros ({c José Toàcanó, ,e dos betdçirps, da Domingos Coelho Giã,o; forfi-ro li'Misericórdia da dita- .yilla em ;30 réis....,»..... dáiáO Olival pequeno nosjtio de Vai* . verde: parte, .coo fazenda de - ' , José Pereira^.FiguciíaXJjirào,- e fazenda, de, D,.JVlaritt Ign,»?', cia b... ,..•«..'. .v.. .t....-» ...•, 1450 Olival no-:9Ítio do' Cipreste^ parte cojn fazenda de £>,M,n>. ria MagdíUonof «azinhaga ,do Concelho ...,.,..*,.......; 1451 Courelíu de terra-ma(p$a çqro- três. oliveira» pequenas no, si-v tio das Friide$sãs: parte,,ewlri fazenda.dd Badre .Gaspar Sft-r meiro, c dos herdeiros de An* tomo Fane'............_. ^. . 145â Oliveiras '(sessenta) em leria' aforada a António -Martins Bica..."/. /v.., .u......... 1453 €)liifeitcs'(quaUõ),cjáytida8 rçea. slnhas.de And,reMartins, Maf' Mioal Fialho Balçai, c António ', • '.Borralho, no'sitio das'Fja* eoo^boo 57^600 70^000 'Í2JÍOOO 14Ô4n-Glhiat (nietade), junto ao'lo-.' -igar-deJFefdr Gru^y.- lio, te ralo - dá dltq -YiJJa ; parte com Ma- -. > . .. oboohdé pkriato, e.fftzeDttaide João António .^ .,.... .^,.;>.-.:. 1455 Quintal no sjtiç» de. Vai l e de Flores: parle com quintal de AntonioGalarUe, e serventias' do Concefho : é foreíre á Mi- .'.Tterí.cordia' da dita Villír em> 1456 Oliveira* no ai tio .de Agoa da: •.'.Boi, em1 .ter1 rã1 ida Viujva xdeT J.osé Ignacio ds S* Thiago .. • • Soturna .total...-R».6t Commisíão interina da J unta'do Credito Pu blico, S4 de Julbo>de 1337.=.Ignacio Vergo lino Pereira, de. Sousa. , .. Parte não OfficiaL A FALTA de bonsTachygraphôs é a única causa por que os Jornaes do tempo publicaram cí)m menos exactidão os extractos da Sessão de Cortes dt> dia 30 de Junho próximo passado , em que o Sr. Ministro dos Negócios Estrangeiros foi interpellado por alguns Srs. Deputados acerca do modo por que o Governo de França teri) executado o Tractado da Quadrupla. Alliança. Achando-se era grande alrazamento a publicação do Diário das Sessões de Cortes, pedi; mós aoTachygraplio-Mót das mesmas, e obtivemos delle a pai te da Sessão do sobredito dia 30 de Junho relativa a estas interpellações, que é como se segue: SESSÃO BK 30 nis JUNHO DE 1837. Discussão lobre a seguinte verba d<_ p='p' orçamento='orçamento'> do Ministério do»' Negócios Estrangeiros. O SB. Presidente i —Passou-seao Artigo 10.°, e,está cm discuássão esta Verba (que diz respeito á Legação ern Paris). Enviado Extraordinário 9: Obteve a palavra, e disse O Sr. Barão da Ribçiia de Sabrosa: — Sr, Presidente: Eu ospeto que o Congresso me da-já licença de pedir por esta, occasiâo alguns esclareci mentos a S. &x.a o Sr, Ministro dos Negócios Estrangeiro», acerca da. execução que o Gabinete das. 'f tolherias tem dado aos artigo» ad-dicionaês pó célebre 'Tractado da Quadrupla Alliança. O mtíu úobre .ami£oj o Sr. Ministro, não terá dúvida,alguroa. nisto, porque tem noticia ha muito tempo desta minha intenção Sr. Presidente, ningtlem igôor^ que pelo ligo 4.°' (leu) dp.TcacVadq que mencionei, á .França^ parte èoittracta.hle-coto Portugal, He6-pafljin, e Inglaterra, oo- mesmo tetnpp que cpn seguiu os seus fins,. ai»lv»ndo D.,,Miguel, e D Carlos, a nada SR obrigou; figurou no Tracto,-do, 4«cla~rpu pfeceitos,. itnpoí obrigaçôeí , e por sua parte disse, em quanto ús condições a que eu me sujeito, para outra vçz fatiaremos Messe tqmpo estava eu,em Londres, e logo ali gê repurqu paqutolla ,ftnura, ou dpbrez.do Qábl úetè'das Talharias, Q ^-sit^pficjidadf dos,nos soa n^gqci_adnres4 .Cor.rey o tempx>,,e. a favor da-quelle T rpçtodO. fqííí; Carlos a.vjv.ar fl fogo .da guertft.-.ci-vi^^nas-Prpviijc.iaa Vascopgaçjas. De1 pois- de ter -te«óir aio^ isla.jé.!, 'dí? >, dia dfnF^angíi, ,ou ; eto Q-tàrBnetanhíí cnrnpce ú.'Cnusa<_ p='p' díiirái='díiirái'> .ctadorâ ..(icisioortibatcs Q bytqJUaa -qun, deiolorn .unia-lNuçâoia das Tulherias ; digo do Gabine(è,'porque'a'-NaJ cão Fun/wzdj essa fóhiLburtrbe-senti méritos, o draipcQitrcft jí.èssa 'desejam c bni ancicdade^que Caop.da1 Líbejrdade Periínsular^riumfe,' jfcq Correu' ao dite riiparoí,à:LiberdBde'iftaliana, < a Nacionalidade' da Polónia ; mas1 é [rossívc rosperidade, e a Liberdade do Povo Hespu-hol. Se isto é como eu presumo: se S. Ex.a não iver melhor informação do que eu: se S. Ex." ao poder tranquillisar-mc sobre o cumprirnen-o que a França queira dar ás obrigações qus contrahiu comnosco quando salvou D. Carlos, e D. Miguel, hei de propor ao Congresso a eliminação compltíta de uma Legação Pottugui:-za em Paris. O Sr. Piesidente : — A questão do Sr. Deputado é uma questão política, e não económica, como adeque se trata noOrçamento ; parapoii eu deixar progredir a discussão-, é preciso que o Congresso dê uma dispensa, afim de que neste ga r se trate desta questão. O Sr. Barão da Ribeira de Sabrosa : — P<_-ço siirulhantes='siirulhantes' tag7:_='verba:_' provoco='provoco' dei='dei' do='do' bem='bem' frança='frança' declaro='declaro' que-não='que-não' t-xcellentes='t-xcellentes' em='em' eu='eu' este='este' sobre='sobre' as='as' na='na' etc.='etc.' discurso.='discurso.' licença='licença' matéria='matéria' que='que' inglaterra='inglaterra' competente='competente' occasiocs='occasiocs' entender='entender' tratar='tratar' inilhante='inilhante' tenln='tenln' desta='desta' logar='logar' por='por' se='se' creio='creio' para='para' mesa='mesa' tncu='tncu' sem='sem' sir='sir' mas='mas' ern='ern' a='a' possovotar='possovotar' os='os' e='e' puizes='puizes' é='é' conclusão='conclusão' explicações='explicações' o='o' p='p' ctc.='ctc.' ouvido='ouvido' ú='ú' todos='todos' discursos='discursos' xmlns:tag7='urn:x-prefix:verba'> ,O Sr. Presidente: — E' verdade que o Sr. Deputado concluiu dizendo que não podiu votar por esta verba, sem ter estas explicações; mas eu consulto o Congresso se quer tractor desta questão. O Sr. L. J. Moniz : —Mas permitte V. Ex.tt discussão ? O Sr. José'Estevão :-—Sobre a ordem peçoi eu a palavra. O Sr. Presidente: — A ordera é que pnra. tiáctar esta questão precisa-se que o Congresso decida primeiro.. . (íturnot). > O Sr. Mocario de Castro: — Sr. Presidente, eu faço os devidos elogios a V. Ex.% por querer restringir tanto, á ordem ns discussões do Congresso, e creio que ninguém ha de deixai de/azer ossa justiça a V. Ex.1" ("Apoiado. Apoiado.)*-Nuo quiz deliberar de authoridade própria, chamou o Congresso a decidir, por con* sequência, bem longe de algucm lhe poder fazer imputação deve fazer-lhe todo o elogio,'(Apoiado geral.) e eu lh'o faço. Agora o que eu que^ rerei é demonstrar a V. ExJ1 que tem mais authoridade do oue.aquella que quiz arrogar-se; por consequência longe de eu querer restringir a authoridade de Y. Ex." quero provar, que a sua authoridade é muito mais ampla. O Sr/ Barão da Ribeira dó Sabrosa propôz uma questão verdadeiramente d •: Q'6r,: Barão da Ribeira^ de áabrosaí— Se V. 'Eki/ me da>licençB..-'/ feu concli- e30'-jndd •que sd' o Sr. Ministro dos Negócios t^rangei-Ttíf me não 9atlsílsesse,"eu havia de'pe'dir fli-•mvnáçao dc&ía Ne»-ba ;' mos alminha lembrança" foi'é4 condicional.' •' - ' : ' O'Sr. Ministro' doa Negoc'!os 'Estrangeiros • — Posto fM>rih~eÊl{ii£h,toSiéx'tra'ofíi^iàeâl' qfue tenho domes-ihor ttíbdtf tjue'õSf tertí Si E^.": .ó,nobre Barão deve ItsmbYar-áè, que hft dòus Tractádos,1 urn de â'Ô de Abril tíe-1834, outro rfe Í8 de'Agostodo •menino annò: ésteVTractadoS foram Feitos em ciroumslanciàs mui diversas ,"* felativamente aos interesses'das Altas, PartesContrácta^ites, prin-cipalmenté-da Trdriç^a. ' ' ' '•; . -'"-•"O prjifièíro '1'racladò1 fez-sl* guando D. Car^ loa' éstavd^feôrn D. Miguel f&zendo causa com-muni «m Poílugah e'ntâo os interesses'da França ii este .respeito eram. mu i to remotos. A França foi ttazida cofrio â reboquç pela Inglaterra, •PbVtugai , e Hespanha , pilra: fazçr expellir aqtrelles dons PriHcipes de Portugal: a Fran-J ç,a , naquetle tempo, não podia se não faltar unia lingoagem 'géralj^ab menos é'esta a minha opinião.- Correram as, cousas, e em 18 de Agosto já eram muito diversas ns cirúumstancias; aquel-les dous Priílcipès tiniiam saliido livres de Portugal , pewa iréni fazer a desgraça de