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S18

DIÁRIO DO GOVERNO.

Dislricto de Portalegre. H54 Courella na ponie

da Seda .......

1155 Dita chamada a

do Meio ....L. 22/000 11")6 Dita chamada a

da Fontainlur.. .

1157 Dita chamnda a .do Carapeteiroi .

1158 Dila chamada de

Vai de Freixo . .

1159 DUa ás Eiras de

Vnl de Freixo ; .

1160 Dila dos Barros

Vermelhos....... 33^000

1161 Dita chamada., o •. -i

da Neve....... 33^000

1162 Dita chamada a

da Cascalheira. .

1163 Dila chamado nela

Prosada Pequena

1164 Dila chamada a

Eslreitinha.....

1165 Dita chamada a

dos Modinhas.. .

1166 Dita chamada a

dos -Algarces... .

1167 Dila á Fonte da

Torre..........

33 $000

Rs......„. .6:374^500 10:440/000

Cominisàão interina daJunla doCiedito Pu-• Miro, 10 de Agosto dê 1837. = Ignacio Fergo-lino Pereira de Sousa.

Mappa dos Bens JVacionaes arrematadas no dia

. . 9 do corrente mez, perante a dita Cotnmis-

s0o, cm conformidade dos Decretos de 10 de

Dezembro de 1036, e 11 de Janeiro ultimo,

LISTA 257 — D 5. Dtslricto de Evara^

JN.04 Propriedade!. ' AvuliaçScí. Arreirmlnçflea.

11G8 "JQr.iiUADTJ deno-JTjj min-idadoPe-

ral Grande......ò:000$000 9:700^000

Districto de Portalegre. : 11K2 Courella entre os

VallesteaGranja 65$000 100^000

Rs.........5:055^000 9:

.Commissão interina da Junta do Credito Pu-.blico, 10 de Agosto de 1837. = ]gnacio Pergo-Imo Pereira de Sousa.

Estatística da Secretaria da l," Divisão Militar,, -f\ cm o mês de Julho de 1,837.

V/FFICIOS recebidos do Ministério da

.Ditos de diferentes Authoridades.......1:220

• Officiofeexpedidosao Ministério da Guerra S95 Ditus adiiVcrentes Autlioridades Militares

. o 'Civis •.'.......................... 680

, Ordens do .Exercito................. t., 387

Requerimentos despachados............ 138

G uias-----.v........................ 182

Mappai da situação dos Corpos.....'..-. -» 4j

. Processos findps...................., •„ gl'

.,Ditos, para Cpflâelhos de Guerra......( 24

.•IVomeíiçòes .para os dito.. i».............. 26.

• Ordens circulares.....•••.............. 87

llecibos rubricados pelp' General Com-

rnandiinle.dtt.Diyjsão....-...-...-.....--1-84

Ditos pelo Chefe d'Estado Major .-.. .; .j,221

Vistos em requisições ..'...•.....\...... 73'

'Rei>u'llad.os;da Junta d.e Saude...,-.-,.... 68'

Relação de desertores.. -..........,..-.....,. 2'

t Pntci) loa..'.. :•.... •._.;,.................,. . l

Apresentações de Olfiçiiies e.m disponib.)-, •• |

í ;lida,dç, t|fi)tlÍ3tipdos., e supuradqs :do i

quadro cflectivo do Exercito..'.... -.„_. ',"-$7Q

(!.,.\;Vii/Í?. :Alem."do que.fiç:i vxposto.expede-se

diariamente uina.-purte dos acontecimentos, e;

t.fafc-se.b detalhe do serviço.da.guarnição. '

Secretaria da 1.".Divisão JVlil.itur no Beco

do Cai-rasco., -10 de ,Agoslo de 1837. == M\ de

• Seabroi #e/(»vJo_4.í4aJQr Addiçip. V-^ •-.,'

Martinho líiirtliolomen Rodrigues, Escrivão do

.' Tribunal du Comuiercio de. priineihi-Jnslan-

cia desta Cidade do Lisbon,.por SuaJVltíges-

tade Fidelíssima a ILuNii.vy &j Senhora: D.

- MARIA 11, que Deos Guarde,-, etcv '

CUBTIFICO cjuo cm Sessão deste Tribuna/, foi proferida a seguinte .; •/ •••' ;- • - Sentença, . .•--

O Tiibunal Coiiimercial de piiriíeira .Ins-, -ií-ncra. .'.....• ^ ,.' ... •• . ,• . .

Vendo a declaração, que apresentou ,na Secretaria Caetano Merea, .Negociante desta Praça, onde expende os motivos que lem occasio-nndo a cessação 'de seus pagamentos cotumer

A Itendendo'á disposição expressa dos artigos ;mil cento vinte e três, rnil cento vinte e"qua-,tro) mil cento vinte e cinco, mil cento vinte -e nove,, mil cento' e trinta,, e rnil cento-ci n coenta c cinco do Código.

Declara a abertura da quebra do mencionado Negociante Caetano'Mérea, desde o dia da

sua apresentação na Secretaria.....

Nomeia para Juiz Comm.issario da mesma o Jurado Plácido da Cosia Choves, 'e para Cu radore'5 nscáes provisórios os Negociantes BB! llmsar José da Cosia Macedo, c Gaspar João Pilaer:

Ordena que se ponham sellos rios icspecti.vo armazéns, escriptorios, caixas^ carteiras, li vro's, registros, papeis, moveis, e outros ef feitos do fali ido, nos termos do artigo mil cen IP e cincoenia o oito t

E que, prestado o devido juramqMfe pelo Curadores nomeados entre:n logo no ^Keiripe nho de seus desempenho de seus deveres, n bem dos interesses da massa fallida, e do Cornmer cio em geral, aflixandotse, c publicai do-e a presente Sentença na có .fo'rnidade dos arligo mil cento sesstínia e um^ mil cenlo e sessenta i quatro, e outros do Titulo onze, Livro, par te primeira do Código.

Lisboa, e Sessão de v.inte e oilo de Julho d< mil oitocentos trinta e sele. = Gaspar Pereira da Silva. =Feliciano Josc Collares.= Frederi co Augusto Ferreira.r=JoàoSabino Vianna.= Domingos dos Santos Martins. = Manpel Jos< Cordeiro Galão.= Francisco Barboza de Bri to. = Placido da Costa Chaves.= Eloy An touro Busto. = João Manoel de Barros. = Joãc Manoel Cabral. =r= Domingos António Diai Ferreira. c= Antoui'o José cie Andrade.

•K para constar fiz extraliir apresente que vá por luim subscripla, e assignadn. Em Lisboa, aos vinte eoito de Julho de mil oitocentos trinta e sele. = E eu Murtinho Uarlholomcu llo-clrigues a subscrevi, e assignci. = Martinho Bartholoiiitu Rodrigues.

Parte não Officiai.

SESSÃO EM 10 DE AGOSTO DE 1837.

SENDO 11 horas e meia abriu o Sr. Prâsidef> te a Sessão ; e o-Sr. Secretario declarou estarem presentes 72'StSi Deputados.

Leu-se a Acta da Sessão antecedente, que foi ap^rovada. ............

Deu-se conta da ultima -redacção da Lei sobre as disposições da outra de 31 de Dezembro de 1836, relativo a pagaínento de Direitos de Mercês; 'excluindo doéie» pagamento os Prpfôè-sores- de-inelrucção- primaria.. • .

O Sf. JBarjona- pediu .que .fosse remeltido ú Commissào.do Redacção', com rt brevidade, pos-sivel. — Foi inHnediiUarnente.remettido áCofn-rnissâo. .................

O SF.-Presidenta do Conselho d(3 Ministros: —^•QTuièu, eáiMik*^ de saúde tinhaiine levado a pedir a'demissão a Sua Mugestade, porque e preciso um Ministério nas actuaes circumstan-cias que1 tenba uma actividade exlraordinaria a fini de preparar."os trabalhos indispensáveis rpara>a organi'saçâo'.dp paizy que corec-e multo de ser or^anisado/em todos osrnmos ,da suaAd-ministrnçno: .-Sua Mageslade Houve por bem annuir á^ .rniíihas.repetidas itistantíias > e'deu-me ordenrpara-p«dir;ao Congresso'a aulhorisn-sção-neoessaíitt, a .fira dfe 'poder nornear pesspas dblle .para: mq substituir ; e preenchera Ministério; com.seis M.embros segundo ns. vistas .do Congrejso, e de Ioda a N-açãp : as pessoas que Sita1 Magee^ade per lendo,nomear são todos çophuci-das,1 ecreip que nenhuma dellnsdeixará dti merecer a confiança do Congresso e da Nação; epassp a.fazer & seguinte Proposta (leu). Espero que as'.Cortes'.hão dwptíh.etcarrs!e da nefcessidade.de conceder osla.authorisação, 039110 coiDq,de-que o negocio precisa de ptompta decisão. ;, , ' • A Proposla reduzia-se a pedir para compp-rem a Ad

. O Sr. Presidente:—Está em discussão est* .Proposta.

O Sr. Barjorja,: — Sr. Presidente, inda não" tive motivo que. me obrigasse a mudar a opinião , que por vezes-tenho crnitlido, deque nenhum Deputado destas Côrles Constituintes seja Ministro de Estado: em consequência declaro, quevolarei agora como.1 tenho votado asou-tras vezes que esta questão foi apresentada 39 Congresso. Com tudo limitar-mc-liei a dar o meu voto, porque ainda ha pouco tempo ex pendi neste mesmo logar os motivos em que n .fundei, e como os meus lllustres Collegas senão podem ter esquecido do que então expuz não devo fallar,agora, porque se o fizesse gastaria tempo inutilmente..

O Sr. Gorjão Henriques; disse que se tivesse bem de cor a* palavras do'Sr. Deputado Bar-jona, as repeli/ia porque linha a di/er o mesmo; que bem se'sabia qual foi a sua opinião .quando se tractou.de outra similhante nomeação; que portanto votaria do mesmo modo, e pelas mesmas razões apontadas pelo Sr. Depu-dos que acabou de fallar, e que não expunha de novo por não tomar tempo ao Congresso.

O Sr. João Viciorino ponderou que uma das maiores desgraças para. o paiz , era a continua variação do A.dministraçQej, isto estava provado peld experiência, não só em Poitugal, como em toda a parti:; que isto fazia com q:m não houvesse estabilidade , nem cousa segura ; entretanto reconhecendo as vantagens que pôde ter Sua Magesludti, e a 'Nação de se nomearem pessoas tão liberaes e patriotas, votava pela Proposla, vistas a» circUinstancins partícula rés > apegar de que pela decixão já tomada, deviam largar as cadeiras de Deputados, (Apoiado.) ficando paralisados os negócios para que tinham sido chamados; o que não só era pre-jud ciai, mas até incommodo, particularmente para «lie Deputado estar aqui sem fazer nada; qiij elle desejava fazer quanto podesse pela Nação, mas com utilidade delia.

O Sr. Leonel disse que dava o seu consentimento por ser de absoluta necessidade; quanto a ficarem vagos os legares dos Srs. Deputados, elle tencionava renovar a Proposta que anteriormente fizeia para que se escrevesse a todos os Srs. Deputados que eslâo com licença, para que venham occupar os seus logares, e assim se remedêam os males quei ponderou ò Sr. João Victorino; quanto á atúliorisação que pede o Governo, todos sabem a necessidade de a/ap-provar, e que não ha outro remédio. Julgada a rnat.eria discutida observou O Sr. Piesidento, que só depois de approva-da a Proposla os Depulados pedidos teriam de se retirar. • -r,

O Sr. Leonel: —K ainda ale'm disso só depois de publicados -os Decretos.

• O Sr. -Sá'Nogueira : — Ainda ale'm do que disse o Sr.. Leonel é preciso ver se clles querem aceitar, c não devem antes dessa declaração perder as suas cadeiras. •

Sendo posta a volos a Proposla foi appro-vada. •> .

,p Sr. Presidente disíe: — Em virtude das resoluções anteriores doCongressoj resoluções que me são inteiramente npplrcoveis, julgo neste momento ter perdido -o minha cadeirp, de Deputado ás Cortes Geraes, e Constiíuintes dá Nação. Porlugue?a, não só isso, uras de mais a mais a cadeira da Presidência, com a qual o Congresso me tinha honrado duas ve?ea; eu espero que aNnçãp, e o Congresso,,lomarão na devida consideração urna perda tão sensível pá* ra-mim, e que avaliarão os verdadeiros motivos:- peço por;es,ta occasião-desculpa ao Con* gresso de algumas irregularidades, que necessariamente ha^iam.de ser, ipraticada? n "um logar lâp difiicil de.occupar,; e peço.licença para me ralirar, ,e entregar ,a cadeira.ao jár. Secretario. (Coifes: — Não Y nàp.) )'., ,,•; , Saliindo o Sr.1 Presidente -dct cadeira, foi sub-slHuido pifelo Sr. beputndo Rebello de Carva-ho, p qual .pròpoz se se dqyia proceder á eleição de Presidente,, eyiçe*Pi-osidente; e oCon-gresso resolveu que ti ãojj, assim como que se pasasse a discutir em prtijueiro logar o Projecto encetado hontem sobre a Camará Municipal do Porto. ••-,-.'.';'•..'

Teve a palavra eri] pçimeiro logar O Sr; Salazur que combateu o Parecer dê íornmissão. r •-..-.' '

. Q Sr..MacarÍQ de'Castro votou pelo Parecer tjepois de uin,}ongq. (iucursv , oon»iduran-