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Numero 221.

Ahno 1837.

($901010*

TERÇA FEIRA 19 DE SETEMBRO.

Parte OfficiaL

Discurso da Deputação das Cortes a Sua Ma gestade El-Rd D. FERNANDO.

SENHOR ! =O desejado e feliz Nascimento do Sereníssimo Príncipe com que o Ceo abençoou a ditosa-união de Vossa Magestade com a Filha Augusta do Immortal DUQUE DE BRA-C-ASÇA, nossa Excelsa e Adorada RAINHA, é para a Nação Portuguesa uma epocba de esperança , e de gera'l contentamento. ' Um Príncipe que perpetuasse a Dynastía da Casa de Bragança, e de Gotha Cobourg sobre i> Tlirono de D. Aífonso Henriques, era o objecto dos votos mais fervorosos do Povo Portu-guez. O Ceo ouviu nossos rogos dando o Vossa Magestade um Filho, e á Coroa um Suc-Cessor.

' E' por este venturoso acontecimento que as Coités Cernes, e Constituintes mandam esta Deputação felicitara Vossa Mfigestade em nome do Povo que representam, e que se gloria de contar lirje á -V.ossa Magestade no Catalogo dos seus Reis.

- TÍIM são, Senhor, os sentimentos da mnis sincera dedicação que as Cortes Geraès, c Constituintes tributam a Vossa Magestade neste Ihuslissirno dia. ^ ^^__

Resposta de Sua Mageslade El-Rei ^ D. FERNANDO.

MUITO grata me e n manifestação dos sentimentos que as Cortes Geraès, e Consli1-tuintcs mnnduiii significar-Me pelo feliz Nascimento do Príncipe Snccessor da Coroa. Conto que este acontecimento contribuirá poderosamente paia a união e ventura de todos os Por-tuguc7.es; e podeis asseverar ás Cortes, que pá* rã tão importante fim hei de constantemenle empregar todos os meus desvelos.

SECRETARIA DE ESTADO DO8 NKOOCIOS DO REINO.

' 4.° Repartição.

SUA Magcstiidé* a RAINHA, a Quem foi presente o OITicio n." 476 do Administrador Geral interino de Faro, Manda * pela'Sécreta-ria d'Estndo dos'Negócios do Reino* declarar no dito Admieistrador Geral que houve por bern Approvar a medida que elle adoptou de niobilisar uma força da Guarda Nacional do "Diãlncto a seu cargo i e a Mesma Augusta Senhora Viu com csprcial agrado o zelo e pátrio» tismo co'm que os Cidadãos da mencionada Guarda se prestaram ao penoso serviço que lhes é de-si^nado. Palácio das Necessidades, cm. 18 de Se°iembro de 1837. = Júlio Gomes da Silva

Sanches. —'-----

i 4." Repartição.

'ANDA a RAINHA, pela Secretaria d'Esta-I. do dos Negócios do Reino, participar ao Administrador Geta\ interino de Coimbra, em resposta ao seu Ofiicio-n." 58, que Houvefior bem Approvar a ordem que expediu para regressar a Midões 0'respectivo Batalhão Movei, visto os revoltosos terem fugido precipitadamente ;-devendo-o^d i to Administrador Geral, em Nome da Mesma-Augusta Senhora, prestar.os merecidos -louvores ao Commandante e mais Praças daquelle Batalhão, pelos bons serviços que tem prestado, Palácio das.Necessidad«s, em*18 de Setembro de 1837.=/u/»o Gomes da Silva Sanches.- • ——*—

4;* Repartição. •' •

MANDA a RAINHA, pela S.ecretaíia d'Esta-do dos Negócios do Reino, jpmetter ao Administrador Geral interino -do Districto de

Villa Real, para sua intelligencia e execução na parte que lhe toca, os exemplares incluso, da Lei de 13 do corrente, pela qual são proro-gados por mais um mez as disposições da .Lê cie 14 de Julho ultimo soíbre' a suspensão das garantias individuaes. E Sua Magestade Ha por bem que o dito Administrador remetta sem perda de tempo a este Ministério, para ser presen^ te ás Cortes, o segundo relatório do uso que no Districto a "seu cargo tiver feito das faculdades extraordinárias emanadas da referida Lei. Palácio das Necessidades, em 18 de Setembro de 1837. = Júlio Gomei da Sifoa Sanches.

Idênticas se expediram a todos os Administradores Garaes do Reino.

Martinho Bartholomeu Rodrigues, Escrivão do Tribunal de Commereio de primeira Instancia d«»sta Cidade de Lisboa, por Sua Magestade Fidelíssima a RAINHA, que Deos guarde, etc.

CERTIFICO que em Sessão deste Tribuna) se proferiu a seguinte

Sentença.

- O Tribunal Commercial de primeira Instancia: • • - . -

Vista a exposição do Negociante Manoel José' Simões, deduzindo os motivos que elevaram a cessar seus pagamentos, e o balanço a folhas Declara o.mencionado Negociante em estado de quebra, fixa o termo legai de sua existência desde o dia dous do corrente.

Noruêa parn Juiz Commissario da mesma o Jurado António José de Andrade, para Curadores Fiscaes Provisórios os Negociantes Francisco José Ribeiro da Cunha Júnior, eEzequiel José Pereira da Silva.

Ordena que se ponham os sei l os como exige a Lei, e que prestado o juramento pelos Curadores, entrem estes no exercício de seus deveres affixando-se, epublicandoise a presente, tudo nos termos dos artigos mil cento vinte e três,, mil cento vinte e quatro, mil cento vinte e cinco, mil cento e trinta, mil cento cincoenta e cinco4 mil cento cincoenta e oito, mil cento sessenta e quatro do Código Commercial.

Lisboa, em Sessão de doze de Setembro de mil oitocentos trinta e sete. = Gaspar Pereira da Silva t= Henrique N unes Cardoso = João Sá» bino' Vianna=:Nuno José Pereira Basto = Plácido da Costa Chaves = Fcliciano José Colorei = Francisco Barbosa de Brito = João Diogo de Bastos = Eloy António Basto = João Manoel de Barras = João Manoel Cdbral= Domingos António Dias Ferreira = António José de Andrade*

E com o theor da referida Sentença fiz passar a~presenle Certidão. Lisboa, quatorze de Setembro de mil oitocentos trinta e sete. E eu Feliciano.António Lobo Corte Real, servindo no impedimento do Escrivão Martinho Bartholomeu Rodrigues a'sobscrevi e assignei.=^JPe/t-ciano António Lobo Corte Real.

Parte não OfficiaL

Relação dos Pareceres sobre os Requerimentos dos indivíduos abaixo designados, que foram-

- 'resolvidos pelas Cortes Geraès, Extraordinárias , e Constituintes da Nação Portztgue.ta, em Sessão de 14 do corrente. - < \ • .

PEDRO Belli — Remettido ao Governo para o tomar na consideração que merecer. Ilomão d'Arreada —Remettido ao Governo

para 'que informe com urgência a respeito de todas as ai legações do Suppli-cante. *

Voluntários do Batalhão Nacional de Bragança — Remettido ao Governo para dar as providencias que julgar próprias.

Angehb Filippe Bessone-«-Remettido ao Governo para lhe deferir como for de justiça.

Vicente de Paulo Justo Rufino Lopes do Rego — Remettido ao Governo para lhe deferir com a justiça que merecer. '. • José Wbeater —* Remettido ao Governo para praticar com o-Supplicante. o mesmo que li-ver praticado com outros em idênticas circum-stanciasv

FilTppe António Mendes Mourâo — Remettido *o Governo para lhe deferir como for justo-.

JoséForlio de Sousa —»• Remettido ao Governo para o tomar na consideração que merecer.

Vários Sargentos Ajudantes, eSargentos Quartéis Mestres do Exerci to — Deferidos na primeira parte de sua pertençâo; e escusado o seu Requerimento em quanto pedem-que os Quartéis Mestres entrem em promoções de Officiaes para as fileiras,

António Coelho Carreira —Espere que o Congresso sancciqne o Projecto de Lei que deroga o Decreto de 5 de Agosto de 1838, que prohi-be a admissão a Ordens»

António Pedro de Alcântara — Não pertence ao Congresso deferir-lhe.

Callisto José de Oliveira — Não pôde ter logar»

Empregados Civis do exercito rebelde amnistiado pela Concessão de Évora

José' Bento de Figueiredo, Alferes Ajudante do Forte da Graça — Que a Lei de 27 de Abril de 1835, to augmentou os Soldoí dos Tenentes Alferes, e Ajudantes dos Corpos em effectivo serviço.

Manoel da Silva Franco', e seus Irmãos — Vão pertence ás Cortes.

Secretaria das Cortes, em 16 de Setembro de 1837. = Miguel Ferreira da Costa, Official Maior Graduado, e Director.

NOTICIAS ESTRANGEIRAS.

INGLATERRA.—Londres, 28 de Agosto.

O EMBAIXADOR Turco junto á nossa côrie está actualmente cm Dublin. Visitou o banco e os demais estabelecimentos públicos da-quella cidade, acompanhaudo-o sempre em seus >asseios o Lord Mayor. '

Antes de hontem fez uma explosão um Abarco carregado de pólvora estacionado no Tamisa. A 'detonação ou v i u-se em todos os ba i rros de Lon-dres. Diversas pessoas forarn feridas mais ou menos gravemente. Julga-s>e, porém ainda não é certo, que três ou quatro tem perecido, por-

:ie não se tem achado depois da explosão, navio a cujo lado estava o barco, foi ao fundo. Avalia-se a perda daquelle em 4,000 libras terlinas. ' (Standard.')

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fortificações na fronteira de Caramania. Parece que os diplomatas europeos no Levante dão a maior importância ao cruzeiro de Mehemet-Ali. Vemos com cfítíito que um navio de guer-: rã Russo, um Inglez, e outro Francez , estão em observação para descobrir os movimentos, desta esquadra.

Rebentaram alguns alborotos em Mitelcna, em consequência da resistência opposta pelos Gregos aos officiaes que enviou o Sultão áquel-lê paiz paro recrutar gerite.

A esquadra Turca estava n 30 de Julho nos Dnrdanellos, e a Egypcia a 20 á vista de Te-nadu. Parece quo n ulli'iia victorja dos Cir-cossianos sobre os Russos 'foi mais decisiva do que se julgava. Esles deixaram abandonadas QG p

Desde a derrota dos Rirssos e.n C!iapsonk4 não tem havido novos choques entre elles, e os ÍVircossianos. EP=I Xfuan-t-o ao olfcjwitncuto de mediação de L-iid 1'onsomby , o portador das proposições de S. E. não voltou ainda de Bae-•

FKANÇA. — Paris) 2Í) de jigosto.

A B noticias de Nápoles são hoje de muita entidade-, se se deve acreditar a 'Ga&ette de JÍiigsbinirg, cuja» asserções confirma o #fíisA-ger dt ffaldtteften, periódico Sutsso, e o correspondente du Connncrce.

Tinham tornado à rebentar, apenas opazi-guadas, turbulências ôm ^aml\as ús Sitíilias, 'tendo tórtlado partido nos ihsurgentès o regimento enviado aos Abruzzos. Reproduzimos és-tas noticias com o mais vivo desejo de •que se desmintam. A Itália nada pôde ganhar com Si-militantes movimentos, nem é esta a senda pela qiiíil uma parte das populações curopeas poderão Conseguir o bem estar que tantas agita» çõec não tem sito capazes de lhes proporcionar. Ninguém pôde alterar hoje utilmente a |>aa da Europa. • (La Paix.)

A volta do Conde de Lowenhitelm ^i Paris j onde se considerou mais ntil a sua presença aos interesses da Suécia que no Gabinete de Sto'c-kolrno, ao qual se lhe destinava desde logo a successão de Mr. de Wctleistoedt? exp1ica-se pelas inquietações do Rei, e pela necessidade que conhece de modifica? o systema°de SHBS al-linnças políticas. A atlitucla e a linguagem da Rússia lio algum tempo a ts,la parti, tem feito conhecer ao velho Monarcha do origem plcbea a situação precária da suadynaslia, c ainda que affecta todavia uma grande confiança nos tractados , e na. 'recordação do's serviços que prestoa úcoalisão de 1823, e de 18M o antigo sargento do Royal-Vaisseau, o Marechal do Im-.perío Froncez, tracta de se unir a uma potência de que se tinha um poirco esquecido. Em Petcrsbiirgo tem feito saber recentemente ao Mi» nistro Sueco, qne não estava indefinidamente obrigado por convenções jfi antigas, e que ha» via lambem uma prescripção em política para as qupslões delicadíls sobre a legitimidade das famílias Reaes. Algumas explicações pedidas acerca da presen-ça de um ngente acreditado do Príncipe Gustavo Waja, em Petersbiirgo, prõ-Vocaram esta resposta, expressado quanto ao IMÍIIS coiu todu B altcKçâo da lingiíngeui diplo-inatica.

Os receios deBernardotle sobro a sua dynas-lia ião de dia eín dia mais vivos, é tem prol .nuneindo já muitfts vezes a palavra fali! db lábdicurão a favor de seu filho, julgando desle mudo ter lenipo pura -assegurat1 o Píincipe Os» cai aobre o llicono. Este pensamento nã^tetn cnconlnido oppbsiçub no conselho, onde n^ilha csla medida, de que tem liuvido mttíi'de um eiciii|ilo na Suécia, como um pcrthor'de'tran-f|tiillrdude para o fiituro díi f

tes do Norte com as suas duvidas, injuriando-as sobre a sua boa fé. Não obstante iaso, é pouco provável que Bernardolte encontre junto do Governo Franoez , e na política das Tulherias motivo de uma completa segurança. (Siècle.)

ALLEMANitA.-r-í/a?io«r, 20 de Agosto.

ESCREVEM de Berlim em xlíta de 11 de Agosto o seguinte :

Os'negocios de Hanover são ainda aqui o principal assumpto de todas as conversações po-litic»!. Ha pessoas que pretendem ter visto cópia da «suposição que diverso» membros dos Estados IJanoverianos transmitliram á Dieta Ger-ttnanica.

As'carlas patentes do Rei Ernesto encontram «imiti defensores emre fWSj •»»• assegura» positivamente que ns duas grandes potências Al-Icmãs se declararão ante a Dieta Germânica a f;ivor da pe,lição dos Estados,

Escrevem

•D«pois da volta, de Mr. Werthftr de Toeplitz reitin a itraior actividade na repartição .dos ne-•gocios «tfiinpeiros. Os 'nogbc-ioB' da Hol.lunda os occuparn nmito, e são o objecto.de prevenir as eojlisÔHs que poderiam suscitar as cartas po-tciUftB de 6 dn Julho. •

° Tenir»í A intima convicção de

surfesA. — Lhccrna, 24 de Agosto. SeSsão d« Dieta.

A DIETA tem rdediendo já quatro sessões á discussão do livro' segundo do projecto do 'código penal militar fed«fhtivo, que tractn da junsdicçâo militar. O1 resultado

Na próxima semana occupar-se-he a Daefa da grande qtwíitrio d» -revisão do pacto federativo." A maioria do8'cnnlòes continua a mos-trav-Sf favorável á revisão; mas monifestam.se differénças de Opinião muito rtiarcodas tícerca do modo por q\ie deve eflectúar-se esta revisão. Espera-se não obstante isso'que esta questão, que ha quatro annos se está agitando, produ-sa ao presente algum resultado.

Rebentaram algumas turbulências no cantão de Glariz em consequência da resistência opposta pelos catholicos á introducção da nova constituição, que a Dieta garantiu recentemente : graças á altitude vigorosa do Governo de Claris, tem-se acalmado sem a intervenção federativa. Julga-se que certos agentes diplomatas não são estranhos a estas turbulências.

Todos os passos que tem intentado ate ao presente a diplomacia para provocar « expulsão do Príncipe Luiz Napoleão do território Helvético, tem sido secretos; mas t)pouco exilo que tem obtido não deixa dúvida sobre a próxima chegada de manifestos, que reclamem a sabida do jovelri Príncipe, cuja mãi continua n'um estado de padecimento que causa muita inquietação. (Tcmps.)

fctSBOA, 18 DE SETEMBRO.

HA muito tempo que Lisboa não apresentou tão brilhante espectáculo como em a noite de Domingo passado. O cuidado com que todas as casas se achavam illuminadas, o concurso das Damas que passeavam e em bei tonavam as ruas, as Musicas, e sobre tudo a alegria que se pintava nos olhos de todos bem deixavam perceber o sentimento que trasbordava nos corações. Corria algum vento qub apagava as luxeS que não tinham abrigo, o que causava'desgaste ao Povo, « aos festeirqs qd« «ao ti-nham-JifèV-eíiido pste contra,.; no Arsenal aonde ha muito havia '.trabalhos para tl

trados tão bem nascicos desejos. No Tivoli (da Flor da Murta) houve uma concurrenciâ brilhante e numerosa; em toda a parle se apinhava Povo e se ouviam vivas aos mais carys objectos da Noção. Contou-se e ouviu-se o feliz Successo de Sua Mageslade a RAINHA milhões < de vezes; admirou-se a constância da Augusta Mãi, o prazer de Sua Mugestade El-llei D. FERNANDO, e ate se imaginavam jú as virtudes que ha de vir a ter o Excelso Príncipe. A Familia Rear foi objecto de todas as conversa» e entretenimentos, e de certo teve parte em todas es lembranças, nas danças, nos toques, nas conversas, e sobre tudo nas orações. Era gosto ver o socego e o doce prazer da virtude unindo todas as almas. Foi de certo a noi-(f flKkU &liz que adormeceu a sensata população desta Capital. Nç> Theatro houve utnn numerosa concurrenciâ das famílias mais luzidas, que alli foram para testemunhar o gosto do feliz Successo de Sua Magcstade que se divisava ria vista e nos corucões de todos.

Nas folhna quê ultimamente recebemos de Londres,' que chegam até 8 do corrente meu, encontramos arligo» sobre Portugal tão sem fundamento, nem sombra de verdade, que nos admirou o vê-las, porque não sabemos o interesse-qtie podern ler os correspondentes que aqui escrevem .porá o iQlobe,, e* porá o Ti.m<_35 isto='isto' lisboa='lisboa' correr='correr' vai-fugindo='vai-fugindo' além='além' homens='homens' firme='firme' desordem='desordem' onjroo='onjroo' ao='ao' linhas='linhas' diga='diga' braga='braga' as='as' guarda='guarda' caçadores='caçadores' sua='sua' guardas='guardas' longa='longa' defeza='defeza' adbesão='adbesão' _4a='_4a' obrigados='obrigados' mil='mil' por='por' se='se' tíar-sn='tíar-sn' era='era' muitos='muitos' amaldiçoa='amaldiçoa' sem='sem' gucrrêa='gucrrêa' mas='mas' _='_' ern='ern' anarchia='anarchia' a='a' fieis='fieis' opinião='opinião' e='e' vontade.='vontade.' lhe='lhe' linha='linha' certo='certo' marchou='marchou' ftatalhão='ftatalhão' ta='ta' contamos='contamos' o='o' p='p' saldanha='saldanha' noticias='noticias' cada='cada' _-e='_-e' parft='parft' lodo='lodo' da='da' compondo='compondo' de='de' sustos='sustos' perdoaríamos='perdoaríamos' sequolle.='sequolle.' con--teodoreb='con--teodoreb' mais='mais' importa='importa' temos='temos' sttld.anhn='sttld.anhn' resistência='resistência' dar='dar' das='das' corram='corram' liberdade='liberdade' nacionaes1='nacionaes1' enganar='enganar' difforentes='difforentes' corrupção='corrupção' em='em' vez='vez' todas='todas' perseguindo='perseguindo' defeito='defeito' desacompanhado='desacompanhado' brilhantes='brilhantes' entendimento='entendimento' _5='_5' divisões='divisões' quasi='quasi' tag1:_000='_2:_000' revolta='revolta' batalhão='batalhão' inglaterra='inglaterra' que='que' provas='provas' rebeldes='rebeldes' mentir='mentir' causa='causa' rebellado='rebellado' pontos='pontos' animar='animar' uma='uma' cai='cai' nacional='nacional' ainda='ainda' povo='povo' nós='nós' nos='nos' porluguezes='porluguezes' duas-divisões='duas-divisões' foss='foss' não='não' á='á' â='â' os='os' sjmiltianvea='sjmiltianvea' aqui='aqui' chegam='chegam' soldados='soldados' ó='ó' lá='lá' favor='favor' tag2:_000='_3:_000' tropa='tropa' tudo='tudo' dá='dá' muio='muio' xmlns:tag1='urn:x-prefix:_2' xmlns:tag2='urn:x-prefix:_3'>

Façam o seu goslinho em mentir, mas lembrem-se que nem aos rebeldes, nem ao jornal, nem á Nação Inglexa aproveitam tão descarado mentir, tão mal nascidos desejos, e tão iu-dignameiUe manifestados.

• Saibam que o Povo Iftglez abençoa e quer nossa Liberdade, que n npssn Causa é a de todos os homens; e que clles servem a uiu partido que a mesma Inglaterra sligmnlisa: graças á illustraçuo da Grà-Bretanha fjue se não move senão íi voz da justiça; que snbe que syrn-patisiímos com suu Llberdpdu que desejamos imita-la.

N

RESTAURAÇÃO Di; 1040.

'o dia 1.° de'Dezembro

Já em 1627 alguns Fidalgos Portuguezes qui-zerarn pôr mãos á obra du salvação nacional, e para isso se foram ter então com o Duque de Bragança, que vivia retirado em Villa Viçosa; esle porem ou por modéstia, ou por poli-tira, respondeií-lhes.quo não tinha nascido para tão grande cmpreza,-e ella retardou-ae,. Entretanto D. Luiza de Gusmão' casada com o Duque Bragança, e Ribeiro.Pinto, 'Procurador do Duque, li o ruem dotado de gemo., actividade, e ambição, não deixaram de in-fluir no animo do Duque para o deliberar, no mesmo tempo que, o Arcebispo de Lisboa, Rodiigo da Cunha, Pedro de Mendonça, Furtado de Mendonça, e sons parentes, António* tf Miguel d'Almeida, Ffflncisqp de Mello,- e seu irmãpr D. Rodrigo de Sousa, c muitos outros Senhores, trabalhavam soes cessar ern levar por diante a sua abra-. ' .•

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