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Numero 255.

SABBADO 28 DE OUTUBRO.

K3" ~t~\e hoje, em diante to/ía a corresponden-JL.J' cia para n* Diário do Governo deverá dirigir-se unicamente a casa dn ftfdaclar interino, na calçada df> Salitre n.° 74, a fim de ser por elle -rubricada, sem ti que não será inserida na Folha. ' ' '

Parte Official.

—-—-eavagirÚBgr-» —

SECRETÂRIA »E ESTADO DOS NJEGOCIOS DO REINO.

PELA Secretaria d'Estado dos Negócios do Reino seannuncia qme no próximo dia 29 do corrente, Anniversaiio Natahrio deSuuMa-geslade EI-Rei DOM FERNANDO, Te.m Sua MaJ gpstíide a RAINHA' resolvido- Dar.Beijatnão no palácio d'Ajuda, pela1 uma hora da tarde, e Teceber nessa occasiào asf JEelicitarJòes do e.slilo ,pelo feliz Nascimento de Sua A.lleza Real o Senhor DOM PEDRO DE ALCÂNTARA ; devendo concorrer a Corte etii grande Gala.

4.* Repartição.

nr\ENDo sido presente a.Sua Magestade aRAi-JL NHÃ o Requerimento, em que Miguel Paes •do Amurai du Almeida Quifel Barbano pede ser conservado na administração do Templo de Nossa Senhora do Castello, -próximo á Villa deMiingualde deAzurartt daBoira, sendo mantida u posse que,u ral respeito Ilie fora trans-'rnitlida por seus antepassados, pelo titulo de fundação e manutenção dó mencionado Templo, cujas acluaes despezas para obras, e para a sustentação e decência do Culto, eram exclusivamente feitas (>*.loSupplicaiUfi, sem que houvessem outros rendimentos ou bens obrigados á satisfação dos respectivos encargos; evenfican-do-se pela informação do Administrador Geral de Vizeu a existência de todos esses factos, nos

Contadoria. •

MANDA a RAINHA^ pela Secretaria d'Estado dos Negócios do Reino , declarar o seguinte ao Administrador Gernl do Districto de Lisboa, em resposta ao seu OíTicio de 24 do corrente, n.0--38Í, sobre a intclligencia da Portaria Circularde 19 deste mez, acerca dos pagamentos aos Professores de Ensino Publico nos próprios Concelhos em que residem : 1.° Qjpé a dita Portaria não altera a Ordem estabelecida^ quanto á formação das folhus de Ordenados, que devem continuar a ser processadas em duplicado na Administração Geral a seu cargo, com a fiscalisação' indispensável, e enviad%s a este Ministério na forma do Artigo 105, §. 9 doCodigoAdministrativo; 2/Que'o pagamento aos Empregados, residentes'em Lisboa e seu Termo, continuará, a ser feito por mão doThe-' soufeiro da Administração Geral :> 3*° Que o dds residentes nos outros Concelhos do Distri-clè será feito pelo respectivo Contador da Fa-

zendn, mediante as ordens que elle expedirá aos Hecebedores particulares dos Concelhos :• 4." Que em um e outio caso os folhas, cujo pagamento fôr:cfrdenndo, serão sempre enviadas ao Administrador Geral para seu coiihecírnento, e para as fazer apresentar ao Thefcoureiro. da Administração Geral, ou ao Contador de Fazenda: E 5.° finalmente, que as ordens 261 a 263 de 23 do corrente, e as folhas correspondentes, foram mandadas satisfazer por intervenção do Thesoureiro, e não paio Contador de fazendo, contra o disposto nu citada Portaria, sor se atlertd-er a que o pagamento tinh^ logar em Bilhetes do Thesouro, e que os Recebedores dos Concelhos não estariam habilitados para o rcalisar com elles; Paço dás Necessidades, em 26 de Outubro de 1837. = Júlio ~ Gomes da Silva Soalhe*.

SECRETARIA DJ! ESTADO DOS NEGÓCIOS - ESTRANGEIROS.

A TTBNBENDO, ás diversas reclamações que tem fuito subir á Minha i Real Presença vá-' rios indivíduos Estrangeiros que serviram no Exercito Libertador, allcgnndo falta de exactidão no ajustamento de suas contos, o que tem sido apoiado pelos respectivos Ministros: E Querendo Eu condescender com os desejos dos benemérito! que ajudaram a debellar a'ty-rannia que tão atrozmente opprimia a Nação Portuguesa, e deslustrava o Tlirono Legitimo: Sou-Servida determinar que senomèe umaCom-missào para rever as contas findas dos indivíduos Estrangeiros que serviram no referido Exercito, c sobre as quaes tenham havido reclamações. Esta Commissão que será composta do Marquez de Santa Iria, como Presidente; D. Manoel dn Portugal e Castro; Luiz José' de Sampayo: John Harper ; e Manoel Cláudio Vidal, como Secretario; não receberá propostas, requerimentos, ou qualidade alguma de memorial, devendo limitar os seus trabalhos ao exame dos Processos existentes, pedindo para esse fim os esclarecimentos de que carecer, os quaes lhe serão immediatamentesubministrados pelas Estações competentes. Se o Parecer da nova Commissâô, relativo a qualquer Processo se conformar com o que tiver dado a Commissão encarregada de liquidação de contas doa Officiaes, c pr.iças de pret Estrangeiras, jul-gar-se-ha o mesmo findo, esobre elle nada mais poderá ventilar-se ; porem se os dous pareceres variarem , será então o Processo enviado á dita Cornmiisão de Liquidação de Contas, com os fundamentos da divergência, e não concordando esta, exporá as rabões que para isso tiver, remettendo-se tudo ao Governo, .a fim de decidir definilivaYnente o caso de que se troctar. Deste Decreto seremeltterão copias aos Ministros, ou Encarregados de Negócios das Nações, cujos Súbditos fizeram parte do Exer cito Libertador, a fim de que não haja de futuro» motivos para novas exigências.

O Secretario d'Estado dos Negócios da Guerra.o tenha assim entendido, e faça executar. Paço das Necessidades, em dous de Outubro de mil oitocentos trinta e sete. — RAINHA. — Visconde de £obeda.== Está conforme. Secretaria d'Estado dos Negócios da Guerra, em 9 de Outubro de 1837.=/. M. S.Galache, Director.

SECRETARIA DISTADO DOS NEGÓCIOS DA FAZENDA.

3." Repartição.

NÃO convindo ao Serviço PuWico, e aos interesses da Fazenda Nacional, que João Henriques de Almeida Júnior continue; a exercer o Officio de Escrivão da Alfândega deCas-tello Branco: Hei por bem Exonera-lo da ser-

ventia vitalícia do referido Officio em que foi jrovido por Decreto de dez de' Agosto de mil oitocentos trinta e seis. O Secretario d'Estado dos Negócios da Fazenda assim o tenha enten* dido, e fi>çn' executar. Paço das Necessidades i em doae de Setembro de mil oitocentos trinta te.' = RAINMA. = Jbáo de Oliveira.

3." Repartição.

CONSTANDO-ME pelas informações a qu« Mandei proceder, que os Empregados da Fis-calisaçâo da competência da Alfândega Grande de Lisboa, em Aldêa-Gallega^ Francisco Jorr.êa Mareei Io, Chefe de posto a pé; Vicente Ignacio Xavier de Mattos, Chefe arvorado a pé'; e os Guardas a pé', Domingos Pereira da silva, António José do Carmo, c António Lei-e, não devem continuar no exercício destes Empregos, por não possuírem a idoneidade ne-:essaria, e não merecerem confiança alguma: Hei. por 'benvDemilli-los dos referidos Empregos em que foram providos por-Decretos de três de Maio próximo pretérito. O Secreluno d'Es-:ado dos Negócios* da Fazenda assim o tenha entendido, e faça executar. Paço das Necessidades , em dezoito de Outubro de mil oitocentos trinta e sete. = RAIN-HA. = Jbcw de Oliveira. " ' ---

3." Repartição.

ATTEJÍDENDO ao que Me representaram oâ Criados e Pensionistas da Casa Real, que sedem o pagamento dos vencimentos que se Lhes estão devendo; e Definindo aos Supplicantes como c de justiça: Hei por bem Conformando' Me corn a opinião interposta a este respeito era conferencia pelos Chefes da Contadoria do Thesouro Publico "Na.cional , e com o-paiecerdo Conselheiro Procurador Geral d» Fazenda, Determinar o seguinte: 1." Que as Folhas dos prei tendentes mencionados, processadas avistada Relações remetlidus da Casa Real, pelos veru cimentes do primeiro de Agosto 'de mil- oitocentos trinta e três ate' ao fim do anno de mil oitocentos trinta e quatro, devem ser pngas pelo Thesouro Publico: 2." Que igualmente devem ser pagas pelo Thesouro as Folhas de Já* neiro de mil oitocentos trinta e cinco em dian. te , 'das Criadas, cujos vencimentos oneravam. a Casa das Senhoras Rainhas: 3.° Que não deve ter logar pelo Thesouro o pagamento dos Criados que ficaram sem exercício desde Janeiro de mil oitocentos trinta e cinco em diante: 4." Finalmente, que em quanto ás Pensões denominadas do Bolsinho, deve o pagamento delias, vencido até ao primeiro de Janeiro de mil oitocentos trinta e cinco ficar a cargo do The* souro , competindo ás Cortes declarar se' desta cpocha em diante devem continuar a considerar-se encargo do referido Thesouro. O Secretario d' Estado dos Negócios da Fazenda assim o tenha entendido , e faça executar. Paço das Necessidades, em dezoito de Outubro.de mil oitocentos trinta e sete. = RAINHA. =z João de Oliveira.

N." 83.

Secretaria de Eslado dos Negócios da Guerra, em 27 de Outubro de 1837.

• ' ORDEM DO EXERCITO.

Publica-se ao Exercito a seguinte Continua a Relação publicada na Ordem do Exercito N'.° 77, cios Officiaes que ficani «e-parados do quadro do mesmo Exercito, conforme a Convenção de Choveu, inseria na Ordem N.° 79, do presente anno. Estado Maior General.

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DIÁRIO DO GOVERNO.

Estado Maior de Arlilheria. Major, Jobú Joacpim Januário Lupa. Capitão, Paulo José da Silvo. Sumido Teuer»le-r Francisco Maria Mel-qufadts da Cruz Sobral.

1." Regimento de Arlilktria. Primeiro Tenente, José Maria de Pina. Segundo Tenente, Joaquim António Rodrigues Galhardo.

2.° liegimenlo de jlrtilheria. Capitães, José' Alberto Coelho; e Lourenço ChriMovào Vidnl.

Primeiro Tenente, José tio Figueira4p Tojal Po rei rã.

Segundo*'IVnentes , António José Fernandes Braga; e Joaquim José do S.ilva.

Quurtpl Me>lre, Viutorino José'Fernandes.

3." Regimento de JJrlilhcria. Capitão, António Femandus Carríacho. Segundos Tenentes, Alexnndru José de Bnr-"ros ; José António Alves; e Custodio Moreira de Sunta Anna.

4.° l{

Td'o de Çnvallaria N.° 2.

Alteies, J,úsé Joaquim, da Costn Carvalho..

Regimento de Cavallaria N.° S. Copituo, Henuquc do Atellp Alvelloí, Citurgiâo Ajudante, Theodorico José Ferreira do M n anda.

Jicgimcnlo de Cavallorfa N." -í. Tenente, João Gouc

Regnnento de Cauallnria A'.° 5. Major, B.-nto Gelam do finto 't'al»or

Regimento de Cavallariq Ar-° 6. Capitão. Luciauo de Almeida pim-jntel, . Tenente, Joaquim Ferieir« Surmcnlo.

Batalhão d.c ('açadove» JV." 3. Capitães, Joaquim Hodrigiips du Cosia S:-mncs ; e J

A l foros, limygdio Paulo Machado ; e Henrique Jobé A H os.

Quartel Alcslre, João Jncinlho Tavares.

fíatalhâo de Caçadores JV/ 4, Tcnçnte, Álvaro de Sá Pereira.

Batalhão de Caçadores N.' b.

Alferes, Joaquim Lopes de Macedo. Balalhâo de Caçadores ff," 28, Quartel Mestre, José Guftldino de. Campos.

Regimento de h>fantcr\a. A'.°'4. Alferes, CaziiniroCnctanpdp Oliveira.; F.ianT cisco Tabord$ Uohallo Feneira de Azevedp; e António Ignacio Lopfs.

Batalhão de Jnfanteria N.' 7. Coronel, Pedrp António Hubocho. Capitães, DiogoBello de Sousa Malpquias; K Ciiela.no Magno Botellio dt* Vaseoncellos.

Tenentes, Joaquim Luiz Thomás Lacuuva; José'Maria da Silva; c Joaquim José Joques M a sen rcnhas.

Alferes, Ayres António de Saldanha; Do» iriingos José Venancio da Cunha M«uiz, Fran-.Vibco de Salles Machado; e Joaquim Carneiro de Brito.

Batalhão de Infanteria N.° 9. Tenente Coronel, José Luiz de Brito.-Tenentes, Jeronymp Alves Guedes; e A.nlo> nio Manoel de Aliguejs.

Alferes, José Es>tanisláo de Lacueva. Ciiuigião Ajudante, Fiaticiseq Lopes l leiro.

Batalhão de Infanteria N." 10. Tenejite Coronel, TljpmúsdeMugu,lità,e$Cou. tinlio.

Alfcics, Filippe Neri de Fana.

Batalhão de Infanteria N," 13. Alferes, Manoel António de Oliyena.

Batalhão de Infanterin A'.0 11. Capjlao, João António de Mesquita. Alferes, António Augubto do Almeidja Corn JÔa de Lticeida.

Batalhão de Infantaria J\',' '16. Capitão, João Corrêa de Almeida. Tenente, José António Geraldo de Mello. Alferes, Ca^imiroBariclo dos SautoÇ ; ç Manoel Teixeira Cnrdo/o de Sampayo.

Batalhão de Infanteria N." 17. Tenente Coronçl, António Piui.

C.-ipitão, Ptdro Alexandrjiio.de Sousa. Trufiue, Pfdro Lopes dn'CosJa « Silvo.

3." ..SVcçwo do Jíxcrciío. Cnronel.de ínfanicrin, Aulojiiq do Goiivèn e Vnscontcilosi.

AZujn; d<_ p='p' de='de' peito='peito' antónio='antónio' manteria='manteria' carvalho.='carvalho.'>

- Capitão de Infanteria, António José de Carvalho.

Tenente de Infanteria,. João Evangelista Guodes.

Alferes de Cavallfuia, Manoel José' Coelho.

Quaitel Mestre, José Leite Mendes.

4." Secção do Exercito.

Brigadeiro Graduado, Governador da Praça de Claves, Alexandre da Costa Licite.

Majpj, nddído á. Foilalcza de Bu.arcos e Fi-gupiw , j/inncisco de Paula Cúoeres.

Ctipiu^o Uiílui-inudo, Mqnpql Dipnizio do Pqivn. •

Medico Tiefoiniado do Exercito, Joaquim Tliomax Valladnrcs.

r orlarias.

Minisleiio da Guei ra.^2.1 Direcção. = l." Repnrtiçrio,. = Tendão AJpjor, CominanriiintQ do :J,° Batalhão Nacional 1'rovisono de Villa Nova de Gain , Macario de Caslro, declarado, por ostt: IMinisteiio, que não rccebfrú Soldo .(Jgijjti , (J(>sdi; que; l|e Deptjiuilo, Jiqin recl.uua-rá o dnâ fNego,-dq^Guerrfi,- çop>n;nnicui- »p referido MÍIT que Cciiin .Ifjesstt eeotido expudidns ns t;o;n-

ord?ns:-e que-esto sei| repelido, <_- de='de' honroso='honroso' cidciu='cidciu' um='um' é='é' procedimento='procedimento' diuo.='diuo.'> tão •obalisarto t • c r,ujos dcmo|i>trpç,òes, di y[eniM(>b|. dtulo, c. patno.tibmo apenas podem ser imiiaT djs , ui4s nu!>cíi excedido». Paço das Nccpspi-dqdns}'Iam 31 de: Qutubro de 1Ç37. = fii>cpn-dc de- -Kolieda. .-. . -

Miniaterio da fu)er.rn.5=:2.° pifrrçõ.o.= l.a Repartição. =Co:ilietciMÍo.-»<_ lim-pregados='lim-pregados' que='que' ifiiiíu='ifiiiíu' de='de' hys='hys' _5tí='_5tí' cpliin='cpliin' _10ò6.='_10ò6.' do='do' thfiíidudes='thfiíidudes' deieinuip='deieinuip' exercito='exercito' elles='elles' du='du' nos='nos' dydaiaçào='dydaiaçào' não='não' civis='civis' _='_' pass.am='pass.am' a='a' m.='m.' c='c' esquetjdafe='esquetjdafe' duposto='duposto' tag0:_='dr:_' perdem='perdem' exarai='exarai' o='o' costumam='costumam' p='p' marcha='marcha' u='u' oífltmes='oífltmes' jvljliirtjcs='jvljliirtjcs' alguns.s='alguns.s' direito='direito' _30='_30' aur='aur' xmlns:tag0='urn:x-prefix:dr'>

duias, e a haver b. importância du seu.aluguer, se para ellas receberem o fornecnneúlp d.eío|r ragem ; e sendo necessário evitar. QS. prejuízos, que resultam desta falta, ode algumas irregu-laridadea a siunlhantc respeito: Manda, al^u-KHA'', pela Secretario do Íislud,o dos Negticips da'»Guerra, declarur o seguinte: 1." Que to» das as Aulhoridades dependentr-a deste Mi^islcr rio devem, sob sua responsabilidade, cumprir a determinação supra indicada, cm qga,uto o fornecimento dos transportes só fizer .como actualmente, e o contiario não íôç pi.di-npdo; 2." Que na llaporliçâo do Commisboi nido, !ji) se poderão fornecer rações de forragem , pain, cavalgaduras de transporte, em tempo d« \>aí, quando os interosaados aprcsentuin. a»suas guias de ma i dia , com a dita declaração ( sujei l do-se á. pena correspondente; e'uunca se l foiuueerá mtuor numero demçúef, do que o equivalente aos dias do trjintUo, segundo o ili-ner«no; devendo cate foinecuíiupt» SIM notado, tan(.o nos guius mcncionadus, como nuquellas o do pá/., p. igunlmeJMe outra, de que esse d.lr(J|t<_ que='que' de='de' çiivalgadurab='çiivalgadurab' ps='ps' civú='civú' gui.n.b='gui.n.b' empregados='empregados' do='do' relaliyo='relaliyo' tag4:icinudi='nipit:icinudi' requisição='requisição' iiiup.iegadr='iiiup.iegadr' bó='bó' espreito='espreito' enào='enào' tag3:_='encontrar:_' pessou='pessou' pnssyieii='pnssyieii' a='a' d='d' e.='e.' é='é' íqrragi='íqrragi' dcoticliditq='dcoticliditq' ívilu='ívilu' licaudo='licaudo' icsponsavcis='icsponsavcis' bagngcm='bagngcm' quando='quando' n='n' aíilitares='aíilitares' _4-.ql.e='_4-.ql.e' tag2:ííjl='_:ííjl' s.2='s.2' nella='nella' requererem='requererem' fbr.nçcimcnio='fbr.nçcimcnio' vs='vs' xmlns:tag4='urn:x-prefix:nipit' xmlns:tag2='urn:x-prefix:_' xmlns:tag3='urn:x-prefix:encontrar'>m , eii] iraiiMio, ou a importância do plugimr de cnvíilgyduins, sàp obiigado^ ij 1,1105-liúi- íis lespcpuvus guias, e o declararem por esiçnlp, ío.b sun ri'4poiisu.bilida,d.e, q*ie não rei quisilaiam Irauspofte, nb compçteoles Aulhorit dndos: esta declaf/ição fjt«r;t cru podar de quem íi?er o abo/)", cotno um dos dominemos» qu<_ de='de' legfllisfii.='legfllisfii.' _.eccssidadc='_.eccssidadc' g='g' bo-beda.='bo-beda.' e.til='e.til' _1837.='Visconde' o='o' p='p' das='das' pço='pço' hàp='hàp' tubi='tubi' ue.='ue.' _21='_21'>

Por Parlaria de 31 do corrente inez. . Exonerado do exercjçio. ,de AjucViniQ d(i Q{-> dens do Conuuaudaute da 6." DJ.VISUO Militar,

0 Capitão dp. BjHullifVQ Na,val3 M. de Ai^ga-, Ihães Coutinlio; vintg l,prctii cessado o3 motivos

foi.nomoado pArp n queijo uxerpicio, por

1 oft»«ria de 7 de Agos,lP ulli|iio.= f^içconde de Jiobedft. .. ,

íslá conl'orme.í=O Cqfonel (iindundp,, Cne-,

TFlESOUftO PUBLICO NACIONAL.

Bilhetes do Thesouro admissíveis no pagamento da Decima, e Impostos annexos, que foram resgatados, c eutrararfè adi-hoje no mesmo Thesouro. 5572 T) ESGATADOS até ao dia 25

------ .l_\/ de Outubro corrente,

1 segundo a publicação feita no Diário do Governo N."

S}53............., f......64:066/600

Resgatados até ao aja 37.

de

9'jflOO. f.

1364 U U

8077 Bilhetes.

23:4^6 J40Q 13:0944-1,00 , 301067^900 66:648^000

Us........120:714^600

Thesouro PuBlico Nacional, 27 de Outubro de 1837. =José Joaquim Lobo.

Parte não OfficiaL

1837.

se abriu 9 e cs-

fé ijilcririu da ].a Dirocçuo.j Gouvça.

SíSsÀo .iXF ^7 DE ouTUBno OENDO onze horas e três quartos se ai V . Scfsão jiresidida pelo Sr. Secretario, tnndo presentes 53 Senhores Depilados, se leu a Acta da Sessão anloçedónte, c foi approvada.

Ordem do dta.

Continuação da Sesaão honten;. " Occuptiva a Cadeira HV P^residcncia o Sr. Secreiana Rubello de Cnçvajljp, por querer "o Sj'. Vjctír.Presidttnle toinur? pftft^i v^a dis,cu8sãoe O SP. 'João Albeito dissp, que asstir) como u uma macliíiia, pUysiplogie^.qujindo lhe falta lium puçO" das q\le a oompíe.ni, liça p inaçhir ti a dujorgiaisad.d, da me.sni;» fúrCno quiz pro-.•vhr, que faltando a^ uni ao, o nexo, en(rç p^ Poderes do Estado, ntícessnriqiuente p todo se diive-Tíisenlir d«ta, atleiidcndi» a es.-o necesta-rio nexo entie aã diversas parles. continuou 9 raciocinar assim por moio da compaiação da organisação phybiologica co.m a organbação dos' Corpos políticos, pm* pra^ar QU • para hnver nexo , perfeita ui)ilp enUe o Lpgis-lativo , e a.Exrcuiivo .cgnvern qge a Cotou possa tunr do Corpo LegUlaVivn, d'o de bem HK; agiadar, quer das minorias, quer das njaioiias, os seus A')iutstro$, perdendo o se» logar no Corpo Logib^a.livo, podendo comiu1-do ser retileitr>s ; cot» t«i|tp poréiu que esl. rofleição só ti-nlio logtir nu L,«t,ialn'ura imrn4" diata áqtiella oiu que hiihirom d lia, solvo sã .•' sun sahidíi for lio jirincipio du L/'gialntura, do+ vendo neste co»o havor f)avu elí-içào especial, porque cslit poisli.idit.lo que.o C.oipo Legi-,lati-vo DÍIO pôde subsistir ÊEIW pMinitcrio, nem este sem aquelli'. ' r.

O Sr. Moniz disse, .que votnva porque os Deputados, e. Sfuadorp? possam nccetiar o lo-irar du Ministros, que jiktys percam stu lagar du Deputado ouSuiiador; que possam ser rceleir los; mas que possam sahir df\ Corpo Legislotif vo sem n 1-ii'cnça de sua rçspectiva Camará. Disbe quç vê isto admiitítío na maior purle dos íiovurnos Kepresentaíivos, o que até pessoas conspícuas d''America Tngloza Ihedissnratn que fslc pystQiua. sendo còiUlurio ao seu tmrae re-publiçono, era eomtudo,i'o' melhor na pratica; mostrou que isto não é'contra u divisão dos Poderes'políticos: è qua o exercício de Depti; lado não ti iacouipalivçl com o do Mmistro.de Estudo, e que a experiência o prova em IIIT glnterra, em França,'e outras Nações, onds estes, exercícios são mais, «ooipiicndos, e cpm» tudo o Governo obpa alh com eneigia. Disse que uinda que a. Inglalecra esteja em muitos cm lima situação especiut', não o está coiutudo oui Iodos oá casos, coqio alguns Senhores peilundum. Disse! que pelo contrano o exemplo que se aponta cpmo- argumento, contra eMa opinião d'A Frença prova ptlo tputruno, pois que v lacta e.ceàsidadea',' B 'trouxe a exemplo, que quando. a> Firtinçji- ,c,oHo,cou n incmtiva só uo Rei, foi quando vjk> pr.osporou ; e que. por-' lauto n£tp" q-uerciido coK^iUida que u incioliva só DO ,Kui, quer «owtudo que o Executu

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DIÁRIO DÓ GOVERNO.

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se que'a siiít cxpeiierfcia parlanfentar lhe tem moMrado que sumpre que os Minislios leni sido ifTiialmcnlc Deputados, o Governo lem Andado COIH mais enorgia: disse que pela natureza lunnnna , por mstinclo natural/ logo que uru homem vier nestes locares, e olhar para as cadeiras 'dos Ministros, e se lembrar qiie não pôde chpg.ir nlh , torhn-se logo inimigo df) Poder; quando peld contrario sempre traclará de fpr conteitiptáçiio no que for jnslo para com o Governo; Notou que o nosso' Povo e' verdade qde não ciltogriu ftihda ao perfeito gráô nas eleições ; rrtas ](ôuco a pouco c!IP. melhorará, uma vi;/, que b iiíi'o upouquentcm corn eleições senào rJarii us "cousas príncrpaeá, e não para tudo qiiknlo tin : que deseja que ai nossas «leiçòVs rl»f>g\tem oo~gráo de'não ser necessário fazerom-se a surrclfa; mas que o Deputado se apresen-fe fráncalnéiUe", ftíça a sita profissão cie fé po-lilieti', e dép'0is'dislo diga, se com esles piin-cipioa me quereis, aqui me tendes, e'que o Poro-enlão eleja cottio entender. ' Alòslrou nra o executivo, Stím "liccngn. de sua Camará, não bastando, lem alguns inconvenientes,-e por isso vota conlrn elle.

O Sr. 'Mítnoel-António de Vasconcellos defendeu ; 'e explicou a sua emenda sobre a h-cthça da respectiva Gamara para sahirern seus membros para Ministros d'Estado. t

O Sr. Fernandes Tiiomás ratificou boje a irtia opinião manifestada hontem ; ofendo combatido' os argumentos produzidos contra ella, coritluiu votando novamente porque osMinis-ttos tVEstado, que forem do Deputados para ó Ministério, possam ser reeleitos. Mostrou, que uma das razões por que, apesar de se núo terem por vezes podido formar Ministérios, se. não iiradosi desta Camará , tem havido assirn niesmo tantas dlflkuldades, c porque nenhum Deputado se-quer arriscar á perder a sua cadeira de Deputado pelo logar de Ministro de Estado, que muitas vezes é por 15 Ou 20 dias. Disse , 'que se não houvesse o nexo necessário entre os Corpos Legislativo e Executivo, que se esta medida não passar, então protestrirá contra o Veto absoluto, c contra a dissolução da Camará, -que já só venceram , porque julga ambas estas prerògalivas pcrigosissunas nas mãos d'utn Ministério, que não tenha, logarcs nas Camarás legislativas. '

• O Sr. Leonel mostrou, qne tendo decorrido tanto tempo" -depois que a Assombléa cor.sli-tuirito'ddrmttia o erfo de não querer que o Ministério podesse stír ao mesmo fempo do Corpo Legislativo, aiilda nenhum escriptor escreveu a favor de'thl erro, antes pelo contrario todos ó tetri reprovado V è todos os Governos representativos tem adoptado o contrario do que quer a*Assembléíí constituinte; c perguntou, se Portugal q"utria mostrar que está muito ndianta-dt>, adoptando o que todos julgam nláo. Disse que nqui nestas cadeiras é que se conhece qual e'É a verdadeiia política dos Ministros , e não sGíido-elle^ pertencentes ás Camarás, não pôde ctínhecer-se. Fàllou largamente sobre a"mate-rfa ; concluiu fume na sua opinião munifesla-dn hontem.

• O Sr. Sampayo Araujcr foi de opinião , que nem o Ministério possa stír Deputado nem Se-íi'addí, .riem o Deputado ou Senado? possa ser Ministro; neste sentido produziu difíerentçs ár-gtímdntos. -

'O Sr. Presidente, tendo entrado na Sala, ptíhderou ao'Congresso, que o seu estado dtí fiáudtTlhé não permittia loniar a Cadeira da Píèfeidencia. •

O Sr. Galvâd Palrha'ehi urn lorrgo discufso íríhrliftíítod- a s'ua op,iniâo, votando que possam 'sahir da Cani&ra os Ministros, alai que-nfio possam ser reeleitos;

O Sr'. João Viciòrino teve a palavra, ò respondeu a alguns argumentos produzidos cbll-tra a sua opinião. •

• O •uiesmc' fez: t> Si,' Lopes Monteiro*

, Julgou-se a matéria sufficientemenlc discutida.

Suscitou-se uma pequena questão sobre o modo de propor, c decidiu-se finalmente que se propozeasem os seguintes quisitos : 1.* Os Senadores ou Deputados podem ser no-

meados Ministros cTEslndo? 2.°-E' necessário o consenso da respectiva Ca-

mnra ?

3." O Deputado ou Senador que for nomeado Ministro d' Estado, dei xá' vago o seu lo-gftr na respecl/vn Camará-?

4.° O Deputado ou Senador que'tiver sido nomeado Ministro 'd'Estado, póde'ser reeleito?

Quanto ao 1.° quisilo decidiu ò Congresso que -a votação fosse nominal ; e 'procedéndo-se á chamada', disseram opprovo Os Srs. Alberto Carlos, Cosia Cabral. • Sá Nogueira. . • • César de \rasconcellos>^ Duarte Campos. ' Vieira de Castro. A. M. 'd* Albuquerque. •• •Pereiia Vera. :

Nunes de Vaáconcellos; Borralho; ' • •

Pereira Leite.'

' Fernandes Coelho. - • ''" ,

Baião do Casal. '• ••

Ballhazar Machado." ' "

Bazilio Cabral. • • • •-

Gorjào. " ' ' ' :

Sampayo Araújo. : ' -

Barão dê Noronha. - • • "

Conde de Lumiares.' ''

Fernandes Costa. • • ' ' •

Marreca; Gomes da Motta.

Soares Caldeira.

- J. M. de Andrade.'-Pòmpilio da Motta.' Oliveira Baptista. Freire Cíiidoso. João Alberto.

Pina Cabral. . Lopes de Moraes.

Teixeira de Carvalho.' ' Soares Luna.

Tavares itibeirp.

Silveira de Lacerda.

Judice Samora.' " Galvão Palma.' •

José Estevão. ^ '

Pinto Bastos. "

Pinto Bastos, Júnior.

Derramado.

J. Liberato.

Sousa Pinto Bastos. -

Lopes Monteiro.'

Osório de Castro.

José Caetano de Campos.'

Branqumho Feio.'

Pinto Soares.

Corrêa TeUes.

Campean.

J. da Silva Passos;

- Costa Pinto. Mendes de Mattò's. .

' . . I. Pisarro.

. Leonel.

, Sousa Saraiva.'

Moreira M aia.' L. J. Moinz. Macano'de Castro.1 VascoticelloB Dclgnde. Alves" do Rio. M. A. de Vasconcellos. Peraxe. Franzini. M; de Vasconceílos Pereira/

- Midosi. _ , Salema.

li/ Machado Salazar.' Jl. de Menezes.

- Furtado de Mello. Fernandes Thornás. Valéntim.-

Ochôa; ' • '

Visconde de Fonte' Areada.' ' Visconde de Beire.1 E disseram rejeito Os Srs.- João Victorirto.-

Henriques Ferreira'. Soares de Albergaria.

• Ficando approvàdb o quisitò pôr ^3 fotos contra três. . " ' , ,

O segundo qaisitcr consultado o Con'gre'3sb sé1

a votação devia ser nominal, decidiu, que não* e posto a votos foi rejeitado.

O terceira foi approvado quasi unanime-mQiite.

Sobre o quarto quisito resolveu o Congressoj que a votação fosse nominal, e feita á ctíatua-da, dissera"in approvò Os Srsl Braarncamp.

Sá Nogueira. •

Cezar de Vasconcellos.

Vieira de Castro.

A. M. de Albuquerque!

Pereira Leite.

Fernandes Coelho.

Barão do Casal.

Barão de Noronha.

,Co'ride de Lumiairs. >

Rebello de Carvalho!

Fernandes Costa.

Marreca.

Pòmpilio da Motta!

Fieire Cardozo.

J/oão Alberto. , ' '

Pina Cabral.

Lopes Moraes.

Teixeira de Carvalho!

Soares Luna.

Silveira de Lacerda.

José Caetano de Campos."

José Estevão. l

Derramado. ', José Libera to,! " '

J. da Costa Sousa Pinto Bastos.

Lopes Monteiro. '.' . José Osório. •

1 Campean,

J. da Silva Passos.

Soaies de Albegariá!

J. Pisarro.

Leonel.

Maia e Silvn!

L. J. Moniz.

Macario de Castro.

Perache.

M. de Vasconcellos Pereira!

Midosi.

Salema.

Fernandes Thomást \

Visconde de Fonte ArcadsL E dissfira:ii rejeito Os.Srf. Alberto Carlos*.

Costa Cabral. ' ' ' '

Duarte Campos! , " Pereira Vera.

Nunes de VíiscdncelJosí

Borralho.

Bàlthazar Machado.

Bazilio Cabral.

Gorjào.

Sampayo Araújo.

Gomes da Motta.

Mont'Alverné.

Soares Caldeira.'

Prado Ppreira. " '

J. M. d'Andrade.' • ''

Tavares Ribeiro!

•Judice Samorá.

Galeão Palma.

J,. Caetano de Campos.1

Ferreira Pinto Bastos.

Ferreira Pinto Bastos, Júnior1.'

Branquinhò Feio."

Corrêa Telles.'

Costa Pinto.

Henriqiies Ferreira.'

Mendes de Mattos'.

pliveira Baptista.

Sousa'Saraiva. •

Alves do Rio.

M. António de Vasèoncellois.'

Franzini.

R. Machado.

R. Menezes. ,

Furtado dê Mello.' ' :

Valerítirn.

, Visconde de Beire. ,

Fica'ndo' approvado" o quisito' por 4Q vtítoá contra 36.

O. Sr. Alberto Carlos' teve à palavra' para explicações, e dirigindo-se' a um Sr. Doputa-Jo, ratificou Certos factos da historia da revolução Fráriceza, a que alludíra hontem no seu' discurso, offerecendo ao mesmo Sr. Deputado, a quern alludiá, a nota. das paginas e livro em" que sé achavam.

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DIÁRIO DO GOVERNO;

á sua custa, c não :i custa du I\'ação, roubando-lhe o tempo no Congresso, de qoc tanto se precisa paru ncgurios urgentes.— O Sr. Deputado rccommendou igualmente íios Tachygra-jilios que tomossem nota desta sua obsei vnção. ferido dada a horu , o Br. Presidente deu u Ordem do dia , e levantou a Sessão.

Discurso do Sr. Derramado, nn Sessão de 14 do corrente «ie%, sobre a organização da Camará dos Sen flores.

Sn. Pres.irlriHe, vou concluir, por niinlia parto, a ii>:poriantc discussão que hosoccupa, com o mesmo t-spiriu» de verdade c exame, que »ne animou quando n encetei. Forte da minha l-onvicção, e do meu direito, sustentarei a minha pane, sem pi-dendcr caluuiniar,ns opiniões dos meus contrários. (Apoindoj apoiado.) E se • lio calor do discmso me escapar alguma pina-se, ou alguma palavra, que possam ofíender, levemente sequer,, n decência parlamentar j eu ns retiro antecipadamente, protestando que nesse caso a m i n lia lingóa não e interprete fiol dos ineus sentimentos, nem da minlia vontade.

Sr. Presidente, não pód? ser boa IHIIÍI tansa cm que tão dislmclos Adiogados, qufi tomaram a suadefensà, uindo não podcram tunr conclusões favoráveis-ao seu triuinfo, que caibam lios princípios da razão e do direito, que do-vcm presidir 'á sua decisão! E ta! é a causa tios illustrcs defensores da Democracia j 007711-nhando rapidamente á conquista de. Iodos os Governos; -lirl éainda a causa dos patronos anelasse inedin absorvente de todas as oitlras classes, c de iodos os poderes J desse meio sem extremos, desse absorvente menor do que o absorvido!

Por mais que se tenham afatligado os campeões d?st:is dnas'esprcics de Soberania para a constituírem u'íima fóima dcGoverno, quu 1110-irça o nome de Monaichico-Reptescntairvo, haldiidos, tèem sido os seus esfoiços} porque toda a SUB habilidade não pódis fazer que umn cousa sejn c não bfja n mesiiia ii'ur'n bó tempo. A Monarrhi.i Constitucional e Rí-picsentali-va consiste-essencialmente n'um Governo composto i-Tuiii" Rui, a quem' exclusivamente compele o Poder Executivo, e 'que concorre por S<_:a que='que' com='com' sahir='sahir' de='de' c.ima-ras='c.ima-ras' sancção='sancção' permanente='permanente' eftlecliva.='eftlecliva.' origem='origem' uma='uma' tempo='tempo' qvic='qvic' do='do' querer='querer' nss='nss' indispensável='indispensável' espécie='espécie' elonveníos='elonveníos' leis='leis' mesmo='mesmo' dv='dv' das='das' organisução='organisução' a-fartura='a-fartura' lógica='lógica' não='não' popular='popular' a='a' os='os' e='e' proposta='proposta' é='é' cm='cm' palricimia='palricimia' duas='duas' oradores='oradores' esta='esta' posição='posição' rejeitar='rejeitar' política='política' oulin='oulin' seus.='seus.' co-legislativãs='co-legislativãs' da='da' quèier='quèier' paia='paia' direito='direito'>im praticam , .t,e ostentam ião seguros; e repíesentar por si incbinos essa sonhada fnnlásin.igorlu , cuja ro-pfcseiitacão clles lêem- ultribuido aos si-i)s ad-•verburios. Estes, por nuiU alteuíns (juo observem as duas Camaiag, (ou antes as duas Si-c-Çòes d'\mia só Camará) que UIPS querem dar, em boa composição, o$Jui/eb d*'Paz entre duas theorias essencialmente icpuguantos, (ião podem ver neste tiaciadb senão uma Ca-mara-opti-ca de Senadores, c uma C.-iuiara dupla de De-putíidos; quero dizer:-—a AlonarclHu Jícal, e Representativa em fantasmagoria, e a Deíno-t-racui Real em coij)o u alma!

Neste caso dn ia eu « A'ow sitnt multiplicando: eniilalis aliene necc.ssitalcj» Não íuja tanto inroifinodo : — se o nosso dm é somente obter inuis arruina pausa c reflexão nas deliberações do Corpo Legislativo, O dar garantias á pró-priedade; não apuremos mais a paciência do Povo 1'oi'lugucz , já.cangada do niotu contínuo eleitoral, com uma' nova el'eição: elêjèm-sc somente, e por ufn 50 ííieUiodo, os Deputados do Povo; c em chegando á S. Bento, diga-se-lhes:—eia, Senhores, oe mais moços, e mais pobres fiquem aqui nesta Sala ; e passem paia aquelIVutra ôá mais velhos, e mais ricos. Alas outras são as indicações que prcencliem asduas Camarás j c por isso lião posso approvar este methodo , aliás mui elegante e expedito. (Apoiado.)

Umdislincto philosopbo-polilico,- historiador da'Revolução fraiicô/a , fali ando do modo por-

Honra, Sr. Presidente, honra seja feita, não só úAssetnbléa. Portugueza, mas a todo o Povo

Porluguez, que está assns civilisadp para ouvir dizer. em que consiste a Monatchia Constitucional. .Osde.fensor.esda Monarchia de Ncckcr, Mtmner, e Laly, não carecem do coragem ci-vica para a dçtinir a sustentar iiceia Assem-béa, «perante os seus Constituintes. (Apoiado, apoiado.)

O m«sii)o. Historiador diz também ql»c, n Constituição de Inglaterra era o modelo, que b« apresentava naluitilmeiite a níuitos espirUds; por ser uma espécie' dcilraribacyão entre os lies grandes interesses, que,dividem os Estados» modernos da Europa ;.:c Realeza , a Aristociacia.j o a Democracia. Alas reflecte, que esta .transacção e mn'triic!ado de p.iz , que não pôde es-tipulai-se sç não depois de eXliauridos as forças dos crtm batentes. «Querer (accrescenta cllo) operar íi transacção «ntus do combate, é querer fazer a paz antes da giifira. Esta verdade e Inste; mas ella é inc;ontet>tnvel: n Consliiui-çàolnglexa não era portanto possível em 1'Ynn-ç» senão dcpoi*rifJ.a i evolução. Deos uno tem dado a Justiça aos .homens senão depois dos combates! «

Coinlíhteu por esto Lê1! do destino das pai-xôea dos homens) coinb.-.Heu a pratica como a Inglnlcrra ; soffrfíu aimelj1!!,. como e?ta haviajá snfirido, a Deniòbracia, e H usurpação.— Longa e ensanguentada foi n Intla ;—por todn a parle nos dou* paizcs ttsunt íacrima: rerntu.» Alas rançados ia de liictareiji os trea grandes elementos políticos, e escarmentados todos das buas desfeitas, o dos seus próprios ti lumphos ; aprendeiani a viver juntos, c amigos; e coil-cluirnm esse celebie. tractado du paz, que tem poi titulo = Monarchia Real c Representativa, ou Imnerium bene constitulum rcgali óptimo

t ' . O i

et iiopiilan composttuin. ^=

Ora, Sr; Presidente, ass.i(n como a França a Ingl.itoira tem guerreado c pactuado, assim tòe.m guerirado c pactuado muitas outras Nações da Europa ; e ondo quer que não estú ainda assistindo o tutelado de paz, nos seus 4 ' " dns termos: » slgnosco veíeris vettigia JiaJí-incc. n (Apoiado.) ,

Cuidava ou, Sr. Presidente, qiio. os três gran-dej interesses das Sociedades da Europa ji ti-nh.im luetado ASSJS en(,re nós o» Porluguezcs; e quo esH-s como os Gregos, pqi Virgílio ^ depois da guerra tde Trota , .u jaiii frncti ò«//o/(7-ttMjiie rcf>n!si: » queriam pactuai sincera c definitivamente, e que nós, éramos os áeus Plenipotenciários. AI a a 'quando eu esperava ouvir de Iodos os lados desta Sala :

" .Iam satia teruf t^ts altjnc dirás (• Orandirus misil -putcr;... « <_ que='que' de='de' comp='comp' a='a' b='b' abona='abona' termos='termos' _.capazes='_.capazes' paz='paz' tornar='tornar' p='p' iktquçllas='iktquçllas' tí='tí' du-radouia='du-radouia' façamos='façamos' es-peiiencia='es-peiiencia' _='_'>

Ouço' ainda algumas vozes, que se fossem es-culadab è alleridiflas ptlos pncilicndarcs dn Pátria, deixariam no Lraclado nina estipulação qu« não póartes corilr.ictarile» senà'<_ recear='recear' com='com' occa-sião='occa-sião' do='do' mais='mais' qíie='qíie' cco='cco' parti='parti' liara='liara' verso='verso' solemne='solemne' ruluclaiicia='ruluclaiicia' um='um' mcn='mcn' maimo='maimo' duos='duos' sincero='sincero' razão='razão' soja='soja' moralista='moralista' llic='llic' pidza='pidza' repito='repito' ao='ao' eu='eu' fossem='fossem' nesta='nesta' judiei='judiei' vitio='vitio' óptimo='óptimo' que='que' motivo='motivo' voto='voto' dirigiu='dirigiu' parentum='parentum' tag1:_='_:_' pretérito='pretérito' ceo='ceo' para='para' leccioi='leccioi' sc-ja='sc-ja' praza='praza' appliqavpis='appliqavpis' não='não' meu='meu' mas='mas' mortal='mortal' _='_' dirijo='dirijo' pugnas='pugnas' a='a' nunca='nunca' jnventus.='jnventus.' c='c' vão='vão' os='os' e='e' ou='ou' h='h' teria='teria' nosso='nosso' poeta='poeta' o='o' p='p' alguru='alguru' maviosos='maviosos' aó-rnente='aó-rnente' receio='receio' xmlns:tag1='urn:x-prefix:_'>

Agora j;i poderá o., meu illustre adversário da boila dos escrupulosos conhecer a razão que cn linha no meu discuiso antecedente, para me admirar de se pôr de novo em problema um pnncipio que, segundo os Publicistas e Historiadores políticos mais abalisados, constituo actualmente um dogma de Direito Publico Constitucional; e que não era um n)c'ro phantasma que eu perseguia, depois da decisão deste Congresso que sanccionou as duas Camarás.

A Democracia Real ainda aqui ine appare-ce com suas pretenções cxaggcradus contra a purpura, e contra os arminhos; e com o dogmatismo das suas máximas absolutas, argue de intolerância inais que 'theologica uma opinião, que até ao presente se tem reputado por excellencia a opinião conciliadora! M

Mas quaes são os fundamentos desta preten-ção a meu ver, intempestiva e demasiada?

Se eu os dispo dos ornatos oratórios com que os tem enfeitado os seus defensores; se rejeito as discrtaçòes históricas com que se tem forçado os factos das discórdias civis, a servir exclusivamente esta má causa; e as phrates habilmente calculadas para ostentar como um serviço, e como uma justiça devida ao POYO unia

exigência cjuu eu reputo em duUiinento dos-vordadeiios inletcbses.populares, não posso oU-servar nos argumento» dos Oradores desta «in-niiio mais do que o pnrpetoo commenlnno di>» sei moei pohtirps do Jíeverendo Ilugues Pelters, e do Dr. Priçe, q»Q PU assentava não ouvir mais coiiiineninij depois qiifi.o grande lístodis-ta tlu quem IJox se lutriravn de ser discipuíoy demonstiou que elles conduziam dirocíaiíienle a atiarchia , melhor do que o lllustro Deputado por Aveiro demonstrou, que as minhas doutrinai conduziam ao absolutismo; demonstração, (|iie> a])i'sar do seu fiigonho, forem guias mais seguras em matérias de Direito Publico Constitucional, do que os oráculos de \Veslininster, Lu . jnbourg, c S. SuU pigio.

Segundo estes orao.u.los, q'uo no mundo do» PtiblicistAs são reputados ,': como ao menos f«|lnzes da Soberania pratica da ra/,ão , do di-loito, e dn justiça, eu considerarai sempre uma Cornara pdtriciana hereditária, ou vitalícia, nomeada pelo Thiono, coino a feição mais ca-, lacterislira da Monarchia Uijal e Repçesentati-* 'vá, com difletença da Deiupcracia do-^nesma, nome.

Duas Camarás electivas, p temporárias, que-valem o mesrno-que a Assfin|jlea Ge,rtil do PO-, vo , fazendo ea Leis com um Rei seu- prirnoiro-Magistrado, ou executo)' '•;- suas-vontades;. só^ poderão ser Alonarclna \.t .a^Sieyez , e seus ,se-.-cfiiazcs, i|ue nào-ftizem d^Tereriça entre esta for-, ma de Gqverno, e o da Republica , se1 rlão ít-a de ter esta muis ile um, eai|uella. um só Ma-, gistrado? Mas a cachola a que pertenço nunca chamou Monarchia o Governo da moderna Po--lonia, j)oslo que tivesse,. ,iin Rei; nern tão pou-, co ao da antiga Esparla, ainda que tivesse dous.

Assirn e' que eu lenho applicado o que lia,^c-essencial nos Governo de Inglaterra, i> Fiança ao da minha Pátria; mas lenho modificado*? rectificado os seus princípios', em relação á» circunistnncias particulares do paiz, sen», destruir toda vi 21 a essência dnCjuelles Governos. Ainda aqui não lia phantasma', mas- sim reali--dad-e, que o hábil Romancista das opiniões, e dos factos, pódw rombalor a, ssu grado. Po-, reii), Sr. Piesiderilo , os adversários da minh.a opinião tem p«rtendido negar a propriedade da imitar as nações mais cu-llas, e mais cxperi» 'mentadas nas vmdadcir^s gnravuias du Liberdade pratica, ern quanto esta defende dos Instituições. = Tem-nos dilo que náo ha duas na--rije» shnilliantei, e, que i [nglaterra existe S

?ia Grú- Bretanha. ' —

.; . ^ii.r<_. p='p' _.jiis='_.jiis'>

Aias n HO e o homem- sr • _, mesmo em tp- -t

da ajiailtí c!o inmido? N'ão'lVai cm looas as ria-çòcs, 11 m pouco adidjitndas em civilisação , a's••-. ires grandes, e tinu distinctas classes, de g.ran-, de, media, e da pequena, ou nenhuma propriedade? Nào são as duas pritneii»s, que formam o paiz legal nos Governos Representativos í E não e utna delias representada- na Camará dos ['aies, e a outra na Camará dos Deputados?' Tudo isto assim e. E então se d assim ; porque razã^ não será conveniente, trans--portor para o nos=o pai/ os elementos de uma ' orgnnisaçáo política, que se aconimoda perfei-t,ii!lente bem com o estado actual da Sociedade n'outrospaizos, análogo, ou antes idêntico, (nesta parte) ao que existe em nossa terra! Em todos os tempos, Sr. Piesidente, foi de uso para as noçòed mais modernas,' ou menos civilisadas, procurarem nas mais antigas, ou mais cultas, o modelo dos suas instituições* A antiga Roma foi copiar á mais antiga Grécia ; ao Egy-pto a Grécia; e li Ino/ia oEgypto; e o padrão de Inglaterra tem aflt-ndo quasi todas as Mo-nurchias Conssitucionaes dos Povos da Europa. Admiro que este uso salutar se pertenda proscrever agora por muitosdaquellcs Senhores, que n°outras questões de Direito Publico Con--stituendo, em que não era indicado, nos tem, apresentado aqui = ç?iicí Romãs factum fuif, e. não quid fieri debet! >

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0IÀÍUO PP GOVERNO.

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Jjens de. queiçítá recl\e,ada -por todas as ordens do Estado. .Mós a urn» (jleitora) do ppvo, iq. cluiqdp no_6cuJ)ojo a sorte de todos os dirqitos, •interesses, e .opiniões das tre> distinct^s c|asse$, cm que naturalmente aç dividern. -tQda.s aspocju-dades modernas, antolha-se-me como a boceta de Pandora, que s,e ppde abrir uma vez para lançar no paiz até ao ultimo doe males; sem vév algum EpjmMheuvquç poijsa fecharia a. tempo da. não deixar escapar tampem, o ulliii)o Projecto; -Calhegorios, que re-preaentam incoin,tet>.vaxelmorj- s.e encobrem dcbaij^p dus1 cotes1 nãcioifiMjS ! •

Popois-Ue-Voc ossiin reassumido e considera-do, a queslàp dc.bn.i;Xi>,.dii5 suas ruluçpcs genéricos, -reiéla-mg re*P

.

()' illusfae- 7)e^v/flfío por .^acir íioi que n '•/_)« fiiwcavjçM caminha.^ á 'conquista 'de todos o» Governos ; e que cm

' ttrenè nâj). havcrfa ouírò prtvilfgto senão <_ p='p' _.o='_.o' _0='_0' ep-arçjoçí='ep-arçjoçí' qte='qte' ynindçf='ynindçf' _.çh='_.çh' nunerv='nunerv' tt-='tt-'>

*5>rf)g-nasí»co aã desejo. , Unha, pjfirniadf). 974$ a ciasse media nunca chegaria a absorver at ou-

*" 'iras 'c/ássís dti Sociedade. ' '

Sj. Presidente ? sp eu nua desejo etla. 'con-, qu\sia da Dem.ocracia ou da elipse, m^diu só-

*j° as Qiilras uta**-»* f*. S.aet«di»d.e, provo que ií~v!lo'sou avarcnt-». "-cai ambiciosa; porque cg-W: 4. vi séctR 'Io, e*. "..a,rada dos cmiijuistadores

','cugtima. paila me caberia nos despojos dos vpn-

-iCÍdqs: irtíts psiflu firmemente cpn.venoidq que , • -'a segurança da propriedade, o concurso de forças, a divisão do trabalho, o augtneiuo c a

-cotiservaçâo dus luzes são os benefícios po.r ex-

. cçllciicia d;i ordeni social; que no p\ojfrosso

- natural desla oclmin SPU logar pioprit? tod»>s ps .candidatos de fortuna ; e que o numero dos felizes au.gmenta constantemente. Eítou igual-iDeote persuadido que, o fenómeno polilico que espera p illu^re Deputado, nem e muito para desejar, por ser incompatível com o boa economia social'; nem c possível, pois que já tinha tempo de «e ter verificado desde 77ti an-~nos antes da 'era de Chfislo, de que datam os tempos históricos. O erudito uuctor dn historia das revoluções antigas e modernas, apenns pôde. descobrir nus Republicas Gregas uma sbm-bra desta idade de ouro em A thcnus ; mas lá

'mesmo observou q>)e, um Orador wa Tribuna, com tanto que soubesse enfiar Irares, fiuia hoje envenenar Socrates, amanhã bnmr P/iocion, o quo o povo soberano tinha sempre á sua lesta Pisistrqto s fjipias, Theinisl.ocles ? Periclrs, jílcibiades, ou alguin-oulro. Ji n'uma epochu análoga da sua mesma pátria, v i' u um iriuin-víralo de fabricadores d"e cudaverus inandar á

'guilliptlna ínais de 80 mil1 vicliinfis de todas ;ib j_er/\rchiíis j' de a.mbos os sexos, c de todas as

.'idades ! '

Desenganado enlão de^que não .era possível 'a igUaldade e a justiça na sociedades humanas', ex\asiôu-se com a sublimidade do discuY-sb de Rosscau sobre a órigeni da desigualdade das condições dó homem; e foi gosar da ver dndeira hbcidade entre os selvagens da Canária, ..oudj? p"Afftu.'lyna. deliciosA n.QÍtrev em mais 'deliciosa companhia, que eu lhe não cnisejo ! Alii. mesmo nào se esqueceu do dar orde-ns ao ~HoHandez , que o acompanhava. Tanto a son insçu o doiiiMiava o amor da superioridade ! Depois dçs,ta e d'o,u.t.r^$, viagens, é ^.. Ex.1* o

Visqonde., de Chateaubrian.di, de quem o hpn>-rado Membro", a quem respondo, nó* leu aqui duas paginas em menoscabo da Aristocracia !. Q hoiirqdo Membro, que não gosiq de cita-coei, depois de nos ter citado como aujh,orida-d,QS irrecusáveis QdiUon,, JSarrot, Aíaugwn , e o vet\erayel Lofayetle, pareceu .incommoda' dp çolp ,o. rqtjexp da luz da.veneranda galeria, que pvi líie ha,via pateóteado do lado contrario, com qs bustos de Cícero ate Montesquiçu, e de Fox até Benjamin Çonslãnt, Mas o que mais offendeu o illustre, Deputado, foi esta asserção ii]Qtivadq do /Ichiiles da, Uberdade ,i)a Txibu-uu. Parlamentar. «Quando se colloca um ba-* itien) n'tirri logar ttio e)t;vado

O UlustteDeptitado, yvsppndqndci, ftuma das ipi.nluis, considerações eto favnr da Camará v|-, taíiciii dos Senadores, em quanto eu .figurnva; esta instituição camô o, raalheon das Brandes iÍlus,traçpcs sociaeb viyQS ,, cqmo p fim de uiu.a carreira aberta a todas as ambições uob,rcs.; como uma recompensa legitima do desimeresse ,< da coragem,'e do patuotismo,- |>i;opriíi. igual-: me.nle'para servir d,e estimulo ás classfjs,e.leva-. das da Sociedade, a fim de se applicaçeri} aos' estudos peiviveis. da sciencia, _da pplitica e, administração dos Estados: rcs>pendendo , digo, a esta consideração , fez uma invcc!,iva., «íflar-'ga contra o Senado, que imaginou, logo composto exclusivamente dos. taleiitos,, e dfís.hezes , a rnais iiuupportavel (lê todas as ^/Jri(loffa,GMis,j--e dos Empregados Públicos-, a quew i>vr. çffe modo eu queria entregar a bolsç, fio íp.QP».,' ,que-. era o meiimo q.ue, entregar oí co{i(riòu(ri,(es a,os recebedores! , , •,

O i l lustre Depurado cm toda e^la di«cus^âo, tem |niitad.ô a táctica do ultimo .dç>s Hora-. cios , contra «s Curuicios. í^àp .ppd;endq çç>m-b.it

Note que faxcndo a cerj&ura • aos talentos, além de ser í-u^vatq á uature?^,rfa^ a' cçnsura, u diins Camarás horriogenças, g electivas', onde só pode prevalecer esta espécie de-Aristocra-cia. Noie mais.que a min.Ua Camará do& ^>ç. nadores, áleSri 'clas"outra's, diferenças d.a,,Caiua,-ra dos< Deputados, 'o.iiida se distinguir;!, desta, ern não ,ser.,compo^ta (elec^ivamente) d.ç, dons terços de Empregados Públicos, como aactiií)L; mus &irn. dedons terços-dos lyaiores coutribuin-tes da naçno! • -^ .

Porém , Sr. Presidente, o que mais te:n posto em tortura o ineu. adversário da opinião , e sseus-amigos po.tyticqs, c a resposta cabal ;io argnrnen.lp, que ;e.u fiz aqui, peja primeira yen,, que funda al'necessiíjade de declarai in,umera-VPÍS os -Sena.do.res, a fun-de poderefnv.dJs^erppe-. uhar cornsuOicie^teJnpIepen.deocia, da Cjor^a, e do Povo as .elevadas- fun^çòes. qi^ lh.*}s, dejera ser contej-iJas c.o.m0^,^11 izçs dos cri.mc5, .quí forem commetlidos pi-los Príncipes de sangup, da Casa líeal , c'doj-qu.lros grandçi do- Reiq.0 , e dos alio$ furiçcioHarios do Estado:. Uns .lêem pretendido negar aos Senadores, toda,*, a^ fuuc-

coes.de uma alta Corto- Judiciaria., e fazer julgar os grandes da terra pelos mesmos, Jui/es,, .que dev.em conhecer dos crimes da cornmun^-dadc dos Cidadãos; e querem quo um Juízo composto de homens, crpafuras e dependentes dos criminosos, tenha, assas, de .Valor •, e inle-.grida,de) para.deciçlii contra1' os seus sup'erioiesj; investidos de tudo quanto ppde impor respeito qos sentidos, e ú imaginação l Outios lêem negado qj(e j u iuajiipvibilicía.de. dos Juizes, seja' neccssujia paia manter .n .sua independência; e U:tn;pre|qn,dido disputar na Urnn eleitoral os logures da Magibti atura,, como os de Senador, c L7cpuj.ado,. Venham roais-, ambas estas novidades para cm Indo sp,p,u/ucer a -nossa com as nutras,JVlonarcbias'Consti,Uicionaes da Europa. Mas o meu especial adversário, é ao mesmo tempo irien amigo, qug não quer que os Senadoras sojairj Juizes, djsse que o independência «e»/e.ste uma garanliii,, e que, naqneiles é init,perigo j c desafiou a todos pftra lhe responderem. E» lhe respondo que a independência absoluta , seria utrr perigo tanto nos Senadores como nos. Jin-{04 ; mas que a'dependência iinrnediata- çi'iinfs c- d'outros, quer seja da Coroa,, quer do Povo, que os elegesse e do imitisse a seu arbítrio, seiia ainda mais calamitosa nos Senadores que nos Juizes ; porque uma Lei má irnpoita iufi-~'las> más sentenças,!

Si. Presidente, vou-tn,e sentindo cartçado: os íjieus ilkistrcs adversários, a l e'm. da» vanlaj gfiis uioraos,, que tem sobie mun, lambeu) me excedem cm vigor físico., Eu. q.uizera responder a todos 05 seus argumentos para o que. trazia nolns. Mas faltarn-me as forças: c o meu noj bre aujigo, o Sr. Baião da Ribeira de S.ibro-sa me t(ro'u a necessidade deste trabalha. Não. posso com tudo deixar sem observação o. que os advogados da opinião contraria, tem

Eu respeito as nossas procurações., como a vontade expressa dos nossos Constituintes, quc-10 dj/ér, d? Ioda a fiação. Portugueza. , i\las nd.rnjllindo de graça, que ellas, tenham algum vicio, desde que Jiós as ratificamos por um ju-rpinepto ú face dos altares, em que proinelt|« mós cu,inpr,i-làs , não FIOS resta-paira aL(en.)at,i-v^» envce 9 cumprimento, ft.o perjúrio., ' .

Sr. P.re.sideiUe : Se todus. as consideracòçs, que levo feitas, e que me-parece serem capazes de nos persuadir que,-, t^oto os .princípios do direi* to Publico philosopllico, como-os factos djs revoluções das sociedades, c dos interesses reaes dos societários, de nccordo com n letra, e espirito do nosso mandato, nos obrigam a constituir uma Camará de Senadores, como SB pia-põe.no.'Artigo 4>f) do Projecto;-se todas- estas considerações não são ainda bastantes, para nWM; irlgiin-s senhorei a esta condescendência f rogo-lliès qnc *e inovam, ao menos por esta ma-xim.a.di* uma~authòridade, qun não pode ser suspeita aos liberaes da sua cor,, que e a d.o Abbade Sieyez. «.Devemos clavo r os nossos desejos ale á altura dos nossos direitos; mas reduzir os nossos projectos, á- medida dos.nossçs meios. ;>,Esta máxima é profundamente concei-tuosa:, ai de quem nãç>'attiogn1 toda a sua comprehensào! v -

Tenho exposto a iqjnhft opinião, e seus fundamentos com toda a franqueza-, e lealdade com que a.'professo, e a. sustento constantemea-te depois, que apparecí na Scena política. (jjpofado.y jlomem do P.ovo, ainda- não servi causa 'confraria á suo: Yffosej, 4 verdade. E' yerdade) poí elle, e para elle tenho sempre f)-gurado no pouco que valho,'q que sou; e é q gora mesmo, que, talvez desgostando alguma p.arte do, Povo, .eu estou servindo mais lealmente a sua causa l Escravo 4a? minhas convicções, direi o ultimo., pensamento que dieta a minha política. Justou iiUunaaiçnte convencido quç, se nós s,anccion

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.."•"•"""i.

E se é uni erro, saibam todos os meus Constituintes que, o sru piocuradof nâÒ'ncérta com o mandato; e n Unia êltkoral 8e'me fêclie pa-sa sempre; e não possa eu'errar maig no deites, e no rncu detrimento!

Porem, Sr. Presidente, qualquer que seja ô •destino, que a Providencia tenha reservado para esta infeliz Nação em geral; e aos homens que figurnm na Scena política, cm particular; qualquer que jeja o tempo, e o logar dos'iiieus

•últimos arrancos-----•. hoje, amanhã, d'aqi>^ a

um me/, d°nqiii a um ou muitos annos; escravo ou cidadão, particular ou homem publico; no Parlamento ou no retiro; no tnumplio ou no patíbulo; protesto viver, e morrer (politicamente fallando) na fé de Benjamin Constem l, nn te da causa dos Reis, e dós Povos; da bclln causa dn Monnrchia Real, e Representativa! dessa Monarchia venêraiiíia''da qual, » .... Mullo*que per annos Stat fortuna domus , et avi númerantur

acorum.n

Mas não debsa outra appellidnda'Monar^chia , •oue onde quer qup Icm pretendido rnsftiar-se M Nascer , saffrer, morrer.. . cia Sita híslo ria ! n ( Apoiado prolongado.")

DIÁRIO DO GOVERNO.

NOTICIAS ESTRANGEIRAS.

TURQUIA. — Swyrna, l.° de Setembro.

ESCRKVEM de Alêsíindna , que Ibrahnn-Ba-chá partiu muito descontente de seu'pai. Alguns dias antes da sua partida expressou-se nos termos rnais aciimoniosos coiltra Mehemet--Ali , cuja administração abomina. Doclaioi positivamente, que depois da morte de Mchr mel mudariam as cousfis de somhlanle. Ioda estas expressões, propagadtis pelos seus amigos cnut-aram uma profunda irupressão ti ò Cairo i Alexandria , e parece que o mesmo Divan pró-rogou a solução da questão sobra a sticcesSiio ú coroa, n fim de poder obiar livremente segundo us circumstuneias.

C) Divan teve noticia de que os engenheiro Alemães tinham descoberto liras minas de ouro na Syrin. O Divan, seguro deste dado, on-nunciou que não necessita o Bacliá vender a suas mercadorias por baixo preço para adqui rir dinheiro. Esta noticia agitou os ânimos eru Alexandria, porque leme u povoação que o J3rfrh;í pmprenda novas expedições na Syriti

• e na Ar.ibia. Sabia-se em Alexandria queoSul

• tio acabava de authorisar uma communicação ds barcos de vapor com a índia por Suez e o

• 3Siilo. (Mercwe de Franconie.)

LISBOA , 27 DE OUTUBRO.

RECEBEMOS Folhas de Madrid até 20 do cor rente: Estes Jornaes vem assaz escassos d noiirins sobre o thuatro da guerra, mas das qu contém levamos ao conhecimento dos nossos lei tores os seguintes extractos.

Depois da gloriosa acção de Hucrta dei Rei a facção tinha debandado em diversas direcções e em consequência disto o General Conde d Luchana aclid-se indeciso sobre a direcção qu

'devia tomar até receber noticias positivas d(

•paradeiro da facção; mas segundo a sua parti cipacíio datada de 15 do corrente, de Ontopia dei Pinar',' já sabia que o Pretendente com a sua fucção se-dirigia a Qtiintannr de Ia Sier

1 rã , tendo destacado do povo de Gallega algu ma força para1 reunir os dispersos.

O General em chefe marchava sobre a fac cão, e na sua passagem por Espeja tinha-s apoderado de um deposito de ôOOfangas detri go, e 250 de cevada. O Castellano de 20 nc •seu artigo denominado A itlhma hora, diz que o Governo tinha recebido participação d. General Espartero, datada de 18 do corrente em Ontoria do Pinar, na qual aquelle Genera

orommunitaya. ter-se interposto com o seu exer cito entre as forças deZariategui, e as do Pré terídente, obstando desta sorte ájuncçâoqu projectavam , e obrigando-os a marcharem em diflerentes direcções, em virtude do que o Ge •nernl Lorenzo com o 2.°-corpo de exercito per seguia Zariategui, e o Conde de Luchana c Pretendente. Presumia-se, que este se dirigi a Sc-na,« Zariategui ao Ebro.

Orúa mnrcliou sobre Cantnviej.i, e ô Genc-al Borso deCarminati chegou aTeruel a õ do orrente á tesla de cinco Batalhões, e devia no

a seguinte continuar a sua marcha' para o 1'tíino'de Valência. i '•'' ' ' . •"'

•ForcadelKtchavn-se em Ondai"'e CaLrera dc1-iois de passar por Canlavieja, dòndè"tirou um ibuz, estava sobre Arriposta. Tallada'e Espe-anza entraram em Chiva á tosta de 2,000 in--, 'arítes e 140 cavallos, em cujo povo cormnette-rath horroiòsos attentados.

O Clii'ft: C€irlisla Uranga dirigiu-se a 8 á' Vente de quatro batalhões Navarros e Guipuz-crtanos, e u companhia de guias sobre os valles de Uluaiíia, Erro Aezcoa, e outros. 'Mas ô Cò-i roncl D. Leon Iriart partiu de' Parnplona no nresiVio dia 8, com quatro batalhòas:^ duas peças dê campanha, e outras tropas que pôde reunir corn o objecto de atucar e impedir a passa-1 gem a Urangn. Os rebeldes atacaram vigorosamente a ponte de Lodosa com o fim , segundo dizem, de facilitar a passagem do Pretendente'', cjue.se presume dirigir-se ú Navarro. .' Jiates bandidos tem posto em pratica o atroz e Jioirôroso" meio de'comprorcrn aásassinos para' se Irvrarem dos seu acérrimos inimigos, por este modo tem sido victimns dos mais expcra-veis ho'ri>icidibs o valente D. Martin Zurbano, ó'V)'JJ r avo Gonicz, commandante de um corpo nlóv'erda"provincia de Lerida. •' 'Eni' épnsequencia da renuncia feita peloCon-de';''de Luchana, da Piesidcncia do Conselho >de Ministros, foi nomeado para o substituir D. Eusebio B.irdají e Azava, primeiro Secretario d'Estado.

Bateira ±= União ±= Mestre Antorfió da Sil--va Pinho, pura'Setúbal em-lastro. •.•••" •

Quartel do Registo do 'Porto na Torre de Belém, 27 de Outubro de 1837.= Leotte', Capitão Tenente^ Commandantet ' r t •'

: SERVIÇO DE MARINHA.

Registo do Porto, em 27 de Outubro de 1837.

EMBARCAÇÕES -ENTR.ADAS. .-

T.VPÔR Portu^uez = Porto i±= Cap. Francisco António Figueira, do Porto ern 20 horas, cotn encommendas', e dinheiro, a vários; e o navio a Jostí Van-Zeller; 22 pessoas de trip., 88 passàor. ?' e1 uma mald.

Vapor Inglez = Braganza= Capitão Alexhn-der Mnc Lcod , vem em qualidade de Paquete de Londres, em 7 dias, de Falmouth em 4, de Vigo em 25 horas-, e ultimamente da barra do Porto em 19 horas, com fazendas, 40 pessoas trip., 67 passageiros, e uma malu. Consigna-íe a José Van-Zeller.

Escuna Sueca = Nordlyset= Cap. P. O. Breckam , de Dronlheim ern 28 dias, com ba-calháo, e peixe páo, ajTorludes, e C."; 7 pessoas de trip.

Escuna Ingleza = Eufemia = Cap. James Turpy, de llouen em 11 dias, em lastro, a Alexandre Adum ; '5 pessoas de trip.

•Galeota Hollandeza = Kleinkmderin = Cap. M. D. Noorlhtock , de Vlaardingen em 14 dias, com batutas, queijo, e manteiga, a George Seidle; 7 pessoas de trip.

Hiate Porluguez = Santa Anna e Almas = Mestre Manoel da Costa Neves, da Figueira em l dia, com feijão, e madeira ; 6 pesspas de trip., e 2 passag.

Bateira = Senhora da Misericórdia = Mestre Hyppolilo José, deVilIa Nova deMilfontes em 3 dias, com cepa ; 7 pessoas de trip.

Bateira — Nova Piedade = Mestre António dos Santos, de Villa Nova de Milfontes em 2 dias, com trigo, cevada, linhaça, carvão, e cera; 8 pessoas de trip., e 3 passag.

Bateira =Santo António Pancão= Mestre Filippe Nery ,.dè Setúbal em 2 dias, com carvão, 6 pessoas de tnp.

Rusca = Correio da Figueira = Mestre José Francisco, de Setúbal em 2 dias, com trigo e centeio ; 7 pessoas de trip.' '

Barco Portuguez=Restau'rado= Mestre João de Sousa, de Setúbal em 2 dias, com trigo; 6 pessoas de trip.

-Fragata 77 E 82 = Mestre Manoel' líafael, de Setúbal em 2 dias, com cortiça; 5 pessoas de tripi

EMBARCAÇÕES SABIDAS.

Barca Sarda = Hehricheta = Cap. Cario Lazzola, para a Bahia com sal, vinho, e 2 passag. • ''

Escuria Irlgleza==Coquette —Cap. William Sander, pára a Figueira com bacalhau.

Cahique Portug\iez = Conceição e Almas = Mestre Francisco da Cruz, para Setúbal com sal.

Bateira = Senhora da Conceição = Mestre José da Silva Itocba, pára Sines em lastro com um passag. / -- • • _ • '

PELA Administrriçào'GeraI de. Lisboa se faz publico,'que todos os' concorrentes aos lo-gares de Escrivães dos Juízosadtí -Pa^ desta Capital e Termo devem apresentar-se na Repartição Central da Secretaria da mesma Administração, no praso de quinze dias, a, fim de pres-to,rém' certos esclarecimentos.'Lisboa, 27 de Outubro de 1837. i ..... . .

ANNUNCIOS*

yKNOB-sB juulo ad sitio' da Estreita \im& casa nobre i

com quintalilcx, e accoraodaçSes para

__T____ numerosa família: quem « pertcnder podo faMar

a.íose António Basto de Pinho, r u BI dos Romiilares n." íl, l.'" andar, todos os'dias nlé'as 10'noras da màMlS.

'"'"*"' BNU>ct\ND(! Jo5o Ferreira Troca no't)jarid do Qover-]c». no N.° 854 a venda de alguns bens,,que actualinante prirlencem ao seu casal, previne-sa o publico que-a sua niea-çiio ainda esta responsável por dividas passivas', eeudo credores Joré, António Gumes Ribeiro, e os herdeiros d meaçilo materna'pelos rendimenros nSo descríp1 tos' 'no inventario, cor-renpondentes a granrle capita] pelo decurso de. 10 annos, os qnaes tem intentado já as acçOes.competentes. Aqcresce a esta circumstancia a de se achar o uiinunciante em alienação Dental, de modo que nflo precisando vender os bens annunciados, somente ò faz com o Riu de prejudicar os qne devem vir a ser interessados no merino caiai. Por estes respeitos todo u contracto é nu l Io, e as peisoas que algum verificarem efectivamente responsáveis. No eqcriptorio do Escrivão de Direito José Luiz JMalhias consta a veracidade da primeira parte dea-

le anniincio.____________________

a rua das Necessidades uma pró-de casas n."' 18 e 19, coai uma barrara por de traz: quem as perleuder comprar falle na rua do Ouro n.° 84.

V"ENDESU ni niieiludo

N "A tarde do dia tre> de Novembro se ha de arren

imolar na Praça do Dcposllo Geral ^•'-^"iS- "ma propriedade de casas com seu quintal e seriado , no logar dos Cáes, Fregnezia de Loures, avaliadas

em 850$OOQ réis: é Escrivão = C.'oiito._______________

7'TJiiLO Juízo de Direito, segunda vara, Escrivão António JL de Faria Chaves, correm «iliclos de 30 dias em virtude da e«criptura de cessão que (et. D. Luiza Cândida de Ponten Athaide e Azevedo, por ti, e anlhorúada por seu marido Manoel Niculáo de Pontes e Athaidc, a Jojo Ferreira da Cunha Bastos Jcrvis, de um paclrlo do capital de 4:800$000 réis,, «Je eondição de relro preço d« ÍO ao milhar, que produz o juro nnnual de 240$000 réis, assentado na folha do Conselho Ultramarino, para por este meio ficar habilitado. E por issp todas ai pessoas que se considerarem com direita ao dito padrão o venham deduzir ao dito Juízo no referido

praso.______________________________________________

.T^tTEjfnR-sB uma porção de Inflo durazio bom na quinfa

V das Necessidades: quem o queira comprar dirija-se a

mesma quinta, que achará com quem tracle do ajuste»

„ f~\ SB. Presidente da Assembléa Geral da Companhia de

\J Lezirms do Tejo e S.ido convida aos Srs. Accionistas que compòem a, mesma Asscmblúa para se reunirem no Escri-plorio da Companhia, ua rua do Ouro n." l . no dia 31 do corrente Outubro pclns 5 horas da tarde, para os fins marcados nos mesmos KsluliHos. Lisboa, 87 de Outubro de 1&37. = António Joaquim de Oliveira , Secretario da Assembléa Geral

„ /~\ PHOPUSSOII da lischola Normal de Ensino Mutuo de \J Lisboa annuncm ao Publico, que o seu Curso principia no dia 30 do corrente pelas 3 horas da tarde no Estabelecimento de S. Joiio Nepomnceno.

Leilão de Cavalgaduras Muares

n GT^jf "VTA feira do Campo de Sanla Anha, na Terça XVW .1 ^1 feira 31 do corrente ao meio dia.

T HE ATRO N. DA RUA DOS CONDES.

DOMINGO 29 de Outubro de 1837 = Aldeão Pervertido r= Comedia em 3 Actos.=Dous Sargentos = Drama em 3 Actos.

TTJRÇA feira 31, ern Beneficio da Sr." J. Mesquita, a l.aRppresentação da = Mài Criminosa = ou = Outro Tartufo = Drama em 5 Actos. = O Cabrito Montez= Comedia em 3 Actos.

REAL THEATRO DE S. CARLOS.

DOMINGO 29 do corrente, Dia de grande Gala por ser o dos Annos deStia Mages-titde Fidelíssima EIRei Dow FERNANDO, repre-senlar-se-ha a Opera = Margarida d'Anjou.= O Baile = A Conquista de Malaca*pelos Por-tuguezes.

Por não ter cabido no possível, em consequência de imprevistos inconvenientes, nãopóde ir a scena o novo Bai|e_ intitulado = Margarida de Suécia = o qual se está ensaiando sem in^-terrupção, por cujo motivo Sabbado próximo deixará de haver' Espectáculo,

OEGDNDA teird 30 de Outubro. Kiu Benelicio O, d» Cauiaroteiro, Opera = Barbftiro de Se= vilha = M.meGalvi cantará as Variações. Dan-çp,=;A fonquista de Malaca.=

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