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DíAÍUO j>0

P avie não

-- ,' -ssssfÀo 39Hr.28!'Bti otoTCBao HE:18'3T. '-V-

ER\M 1.1 hofáVè.theia abriu-se a'Sess$p.,.estavam' pijesfehtes, ÇirSjr.s. D.eputados^ L«u-»e a^ÂctivVque^ípi âpprotoda. ' • Foram mandaSas pára *á Afesá. aV/eÇutftqs declarações de vpto, a'ufp de serem lançacTás

na At^n. - - - ..••-.-,, i. ••

De.claroj que se tivesse honterto'tõtríaâo-parte na.votaçãçf/Sò 2.* é•3»?quVs;losJpropostos, quando 'séltrnotou dVvól;açao'áo ÁV^oS, d<_ de='de' estado='estado' dependesse='dependesse' henrique.='henrique.' cór='cór' eriapqres='eriapqres' deputadosparã='deputadosparã' ds='ds' camará.='camará.' siridjadoseuadorcs='siridjadoseuadorcs' devutliíq-.tisaçàp='devutliíq-.tisaçàp' íiqua='íiqua' suas='suas' _.iça='_.iça' _1837.='O' ao='ao' _.='_.' na='na' d.cnstíimãp='d.cnstíimãp' deputados='deputados' _.quanto-='_.quanto-' que='que' fió-jocto='fió-jocto' re3pectiva='re3pectiva' leitos='leitos' bernardo.gorjão='bernardo.gorjão' ministros.='ministros.' outubro='outubro' cadeiras='cadeiras' iís='iís' respectiva='respectiva' camará='camará' etítdctiião='etítdctiião' quêforçai='quêforçai' _='_' a='a' vagas='vagas' áò5.='áò5.' _28='_28' e='e' ou='ou' rjeixem='rjeixem' deputado='deputado' p='p' sala='sala' ministros='ministros' da='da' votaria='votaria' quanto='quanto'>

Declaro, que honlem propondo-se á votação ,"o quisito «para que o Senador ou Deputado sendo nomeado Ministro 'de'Estado, possa sla-iwf da sua respectivaCarnnra , será ou não ne> tessálio cooseíitfmenlo delia? Áfdm de ter vo-Tadp ppla .votação nominal j[*o íueu votp era pela a(n-TQialiva.:= Rodrigo Machado da Silva Salazar. ' . '

. Na Sessão de.27 do corrente fui devoto, que se estatuísse n a Constituição , que era neccssa-tiu a permissão-década ureia das Camarás, para que nlgium dos.seus Meaibros podesse snhir delias .quando fosse pedido- pelo Chefe do Poder Executivo para Ministro c. Secretario de Estado. Sala dqCçngresso, 28 deOutubiode 1837. = Jos'e' Gomes d'Almeida Bfanqumho Ft-io. = Costa Cabral.s= A. F. Borralho. = Oliveira

* Baptista/= MemJas Mattos. = Manoel António d« Vasconcellos. = J. P. Judice Snmbrai = F. J. B/- Pereira -Marreca. =± Fr.nncisco-de Mont'Alvernc. =Vasconcellos Delgado. ='J. J. xla Costa Pinta.=: Furtado de Mello.

O Sr. Costa'Cabral'mandou para a Mesa wnr requeriuietitp. pafn-qiie'se convidem os Mi-nJslroe dos Negócios Estrangeiros , e da- Ja$ti-ça, que venham a» Congresso na Segunda feira, n fim de os mterpellar.

Leu-se urr» Otricio'doMinistro do Reino participando ao Congresso, que Sua Magestade tem dejstinado dar Beijamão no dia 29,^ pela utna hora, no Paço d*Ajuda, por ser dia dos nnnos d'ElRei} e recebor ns felicitações pelo Nascimento de.Sua Alteza Real.

O Congresso resolveu, qu£ se nomeasse uma Deputação1 de 1'2 Membros. , ~

Leu-se a ultima-redacção das Leis de Fazenda, que Cstavafn sobre a Mesa , assim como a relativa á Companhia de Navegação do Tejo e $ado, por Barcos de Vapor.

O Sr. V»scóndc de Fonte Arcada fez um Re* qnerimento pedindo que- se nomeasse urna Com* missão, que examiniisse todos os papeis que •vieram'do Governo pelas Repartições do Reino e Justiças, sobre o'uso que su fez dos poderei extraordinários que se lhe deu.

O Gorjão, e Costa Cítbral fofarh de voto, ,que se, estendesse es Ia Com missão também no •exame douso feito doqucllcs poderes nas outras Repartições.

Um e outro requerimento se venceu.

Ordem do dia. Continua a.discussão do Projecto de

'Canstitcrição.

Aft. 36. OsSonadores eDeputado"= durante o tempo das. Sessões deCôrtes, ficam inhibidos do exercício de qualquer emprego, excepto do de Ministros de Estado, . Foi af>pro-vado tal qual.

; Art. 37 / No i n ter vai l o-das Sessões n ao pôde o Rei emprega-Los fora do Reino de Portugal,, e Algarve,_ neui mesmo irão exercer .seus empregos, quaridb ,isso os impossibilite para se reunirem no caso dptcórrvocação de Cortes Extraordinárias.

.O Sr. VasconceHbsPereira ponderou quepas;-~3ttndo õ Artigo tal e qual, achava que isto

• seria muito prejudicial para'alginis Deputados-, porque por elle não podiam, por exemplo, os qffici-*e« «te Aiari-ntta-, ser empregados ASra do \Kfiinp, vt>m cfetriitiento de seus- véheitrientoí,- e não podendo ^ItslinguiTtse na sua birrTeiía; è i^iie a« msãiutw-ctrciiinstaiK-ins rnllítHvuai "paio muitos DeputadoS''dó' Ultramar, é pof iss^^ie mandava pa.ro a Mesa uma emenda para que

PVgar ••

podessem ser empregados pelo Governo , com tanto, que -à sua missão os não impossibilite .dê-se. reunirem ás Gaites em lempo comp.eteritei _. O Sc. Leonel4 disse, q.úeumaCor>siUiíiçãoè.ra «f? (^ggr«ga3o' de princípios, cuja desenvoluçao (içava para Leis regulamentares , 'que deviam modificar os'j)rincip'io.s,'cpnfp'rme as necessidades, ê as circumstancias 4o Pajz. . JO' Sr. Costa Cabral -sustentou p Artigo te*f, c quaí, e i'inpug'hou a^r'riend'a do Sr. VagcoqceV-loj Pereira, dizendo. .que. o $r. beputaplo' Jabo-» rava eniuma hypothesê

O Sr. L'eonej tornou a combater 'a emenda do"Sr. ^Vasooncellos.

O Sf. M. ,A. de Vascóncellos 'disse, que an-tes^da discussjio deste Artigo elle julgava que o entendia", mas que depois do que se linha, dito elle duvidava,, se o entendia agora : que elle entendia que ot Deputados .das Jlhas podiam ir, segundo o Artigo, para ellas nos iritervallos das Sessões, ç que seriam chamados pelo Governo, havendo Cortes Extraordinárias; porein que pelo que se tiiihu dito, não sabia como hn^ via de entender o Artigo ;i e só"tinlia a. ponderar que se se obrigassem a ficar os D

,. O Sr. Gorjào Henriques qpinou que elle julgava que o-Artigo devia ficar tal e qual, e apresentou as razões eru que fundava esta opinião; que_ se conformava com ns dos outros Srs. que ) sustentavam. ^ . •

,"O Srv Alberto Carlos fállando contra o'Ar-tiga, disse, que elle era inadmissível, porque. prohibindo empregar osDepittndps fora do Rei-10 , ou q'ue lá fossem exercitar seus empregos „ :o,m rec§'ro de que fullasseio a alg/ulpa reunião extraordinária ;' não só inuabilitou completa-poente esses empregados pelo espaço( inteiro da Legislatura, mas até fiavia algumas, classes que ficaram tolntaionte muteis para a Nação, como eram, ppr exemplo, os Ofliciaes de Mann.ha; porque. o seu serviço era

O Sr* Fernandes T h o m a z sustentou o Artigo, mostrou a sua clareza, e disse que julgava que qualquer emenda que se lhe fizesse , o tornai ia mais obscuro.

Depois de .tilais algumas reflexões de alguns Srs. Deputados, julgou-se a matéria discutida^ — pôz, o Sr. Vice-Presidente o Artigo á votação, e foi rejeitado. , -

É posta á votação a emenda do Sr. Alberto Carloa, foi approvada. .

Passou a discutir-se o seguinte

Ait. 38.° Se por algum caso extraordinário, ou imprevisto -de que dependa a segurança pu-bli.ca',

O Sr. Costa Cabral disse ,que approvava o Artigo atd ás palavras apodera determinar; e propunha a eliminação do resto.

O Sr.LeoueJ obiervou^q^ejá tfnha pedida a palavra para fazer a.rçiesfflo.pfpposiçãV.que aca-ba\a de fa,?er oSr..Çíj5ÍaiCabra.f ? e querem -vez da palavra determinai* se rfi^a consenti? .

O-Sr^Midpsi-ÍQii-dç vplp q\ie «51» vê» d» -palavra indispensáveis dig* cottveiiienle,, e que cpmnto ií palavra, sábia, é pre,çiso clan»nr,^*ra ijue senão ente*nda quê oDep^utlwlo ?ru ft Ca-

s neste seatido rnar^dou. urna.eojendar-p^ra

• ' ' '

JMesa.

Depois de mais algiimai reflexões, julgada a matéria discutida^ e poe(.q o1 Artigo á votação") empataram os votos*

Suscitqu.-se-.urna qjiestãò de-orderfl sobre ó modo. de prpjx}r,j, e o, resultadp t-iai pôr-se o Artigo á, vocação em-.'crno;suffftrirá ficando sujeito-á approvaçâp d

, Jsá Câmara do,s Deputadqt.

Art, 39.°; .A Camar,a(.db5 Deputados é ele* cliva, ç temporária^.""7.

O Sr.^eqnel propoz-o suppress^o do Ar.tigo»

Posto _9 Artigo á .votação foi. approvado t paia, ser cqliocado aonde con-vier.

Art.-40.' IS' pri,vat(VA-jda.. Gamara dos De.-

i^ados a iniciativa>sobre- impostos, e sobtó rá-crutamentos.

Sobre este Arligç, houve alguma'discussão ; aqrq.uaLp S,r,. Lqpes, M, opte iro offçrcceu , qdmo substituição, -o Artigo respectivo da Constituição He.spqnhola, .

.0 Sr.,Çosta'Cabral pediu qlie a.subst;Uuiçâo do Sr., L. Monteiro,, ficasse para se. tractor ein ouíra^Sessâojporqueerorde muita transcendência»

Julgada a matéria discutida . ., tO Sr. Freire Cardoso, declarou que njioí vo-^v'«., nom, podia vptar em nenhum destoa Ar-r ig'qslt GUI quanto não estiver definida a. orga-t nisação da segunda Calhara, c em consequência tinha de se retirar da Sala.

Po^to ô Artigo á votação foi approvado sal-» vasã ,redacção. - • ' . >

(Tend,o dado três horas passou-sé ácotrespon» dencia, que teve o competente destino»

Q Sr.. Barão da Ribeira de Sabrosa disie, que man,dava para a Mesa um Parecer da Com* missão de Guerra", sobre o Requerimento de um Mili,lar,.preso, um Tenente Coronel Bar-roíj.que o Parecer tendia a pedir csclarecimen* tos ao Governo; e que sendo de um preso», pé-» dia ao Congresso que oapptovasse hoje mesmo. . Posto o Parecer á votação * foi approvado.

í i vera m" segunda leitura vários Requerimen» tos, que foram approvados.

jprauí qqalro, horas j o Sr. Vice-Presidenta dçu a Ordem do dia, e levantou a Sessão^

; 1VOTICIAS ESTRANGEIRAS.

HESPANHA. — Madrid.

N"ADA ha mais inconsequente, mais incom* .prehensivel, e estranho, do que a justiça dos Partidos! A mesma acção, que executada em beneficio próprio, é qualificada de licita, de honrosa * e ate' de heróica t passa a.ser ín-differente, e até criminosa, se foi praticada por Um adversário? O Principio» hnje inVoea-do,.c^mo única salva guarda da Sociedade"» é anathematizado ámanlui, aUribuindp-se-lhô. quantos males a Sociedade soffrèj e os mesmos, cjue hontem exaltavam, a honradez, Patriotis-* mo., é firmeza de um Homem , com o qual con» tavam em seu Partido, hoje, se delles sé desgarrou, duvidarão da probidade delle, accusá-lo-hão de fraqueza ; e negarão setr-desinteresse , o Civismo ! ,

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DIÁRIO DO GOVERNO.

que a sga convicção lhes dictn; e que por urna estrada de sacrifícios caminham decidido* aonde cuidam encontrar a Gloria, e Prosperidade da Pátria, quem 03 não elogiará? Qaem lhes negará apoio em sua marcha ? ',_".-

Aquelles pois, que se reconhecerem0 neste ultimo quadro; os que sentirem nrder em sen.peito a activa clmmma do Patriotismo, cessem de aborrecer, e desprezar a seus irmãos; rasguem os Estatuos de todos os Partidos; réunam^e em Toda doTbrono Constitucional; edando-eèmutuamente ó ósculo da reconciliação,'caminhem ligados pelos apertados vínculos do commum interesse, e da Gloria commum.. Celebrada esta *4lliança, (que sem prostituir a lingoagetn , pôde bem chomar-se =b Santa, ) volverão de novo oa felizes dias>' em que o Sol nllumiava em toda a Nação xírtWsó-Familia ! -Lembrem-se pore'm o» que tal ventura appctucem, que jamais se quebrantam impunemente1' em Publico, ou em partiéúlar',' 'as mexi mus'dn sã moral; e que apoz da culpa, vem sempre'o retribuição, que lhe éôrresp'onde.

(Ext* da Gaiela-intilulada-^El Espanol.)

POlOJílA1.

EM quanto na Hcspnnha o cleío Catholico combate'nas fiteiras'-do Pretendente pata sustentar o despotismo, ,c enrquahlp. 'fnanjfes-ta rio Occidente se'u espirito.' de intolerância , o clero Catholico da Polò'nía, fiel á .missão

íispb.

dendo supportar o jitgo'

• «O Senhor do Ceo -1 TSC': 'Fortalecei vossos corações, vós queeii-jntac.!minha*palavras; como tendes sidoopprimidos e repcllidos pelos povos , eu vos salvarei, e sereis um povo abençoado; nada temei, c quê vossos corações se fortifiquem.

«Assim corno eu me propunha castigar o vosso povo, q u árido vossos Pais me efccittiram á ira, do mesmo modo 'quevo'Ubençoar-vós, pois y Os tendes, corrigido; nada temei.

«As .cousas que quereií-fazer, fazei-as asslín Dizei a verdade ao vosso -próximo; que a ver dade, a tranquilidade, e a justiça vos acom panharâo sempre.

« Nào alimenteis pensamento algum máo côa ira o vosso próximo, seja elle'quem for; não presteis jamais juramento falso,* porque eiiabor reco isso, disse o Senhor. •

«Observai os-déveres da Religião; amai o vosso próximo,'e nunca'lhe'façais mal algum

• «Dias virão em que os povos de'differentc: lingoas se vos reunirão, dizendo: Nós irènio comvosco, porque reconhecemos que Deos esta da vossa parle.?) ' ' ' '

O Governo Russo tem ordenado, que se pró cure com a rnaior diligencia e=ta exhortà<ão que='que' a='a' i-cont='i-cont' castiguei='castiguei' c='c' e='e' _-nação='_-nação' cm='cm' severidade='severidade' do='do' as-classes='as-classes' espalha='espalha' todas='todas' apesar='apesar' o='o' tem-se='tem-se' se='se' maior='maior' disso='disso' espalharem.='espalharem.' da='da' polaca='polaca'> de esperar que produza algum dia ò maior ef feito, porque todo o clero Polaco, com pou cãs excepções, se acha animado do espirito do digno Prelado Skorkowski. (Constitu'tionncl.j

LISBOA , 29 DE OUTUBRO.

1 A s Folhas de Londres que ncabamos de ré JLÍL ceber alcançam ale 21 do corrente, ma não achamos em suas columnas noticia algu na que possa interessar nossos leitores, e da de Paris que temos presentes até 19, passatno a extractar o que contem de mais importância • Publica o Alonileur um despacho telegra phico transmittido de Touloh a 17, referindo 8e a noticias deBona datadas de 12, pelo qua coosta que o exercito Francoz chegara a Cons tantiaa a 6, mas a inclemência do tempo ha tia «tardado por quatro dias as operações mi

tares. As noticias-mais recentes eram datados as alturas de Mansourah, que dominam Cons-antina, no dia 10. O Príncipe de Joinville inhu chegado ao ttcamparpento alem^de Ghel-ma, a meia marcha entre Bona, e Constarttl-a. O Bey de Tunis era fallécido. ' "'

A celebraçSò do'enlace da Priricoza Maria de Orleans Com of Duque. Alexandrp de Wuri ernberg estava fixada para p dia l7.."A cero-monia nupcial devia verifVcar-se particularmen^ e, na presença da'família e^ das testimunhaS necessárias, entre estas o BaràoPasquier',^re-ferértdario mor, e M. DVipirí ex-pVé»idente , dft ^ÍRin&ta. dos Deputados.-: Qm1 jornal'lAIlémâo «ftirrna que' o joveú Duque i èjDu^íieía' se\e»-Wairi em Gotha, onde tencionam' pásíair o in-verno. Calculam-se em 150,000 francos os' red-djtos onnviaes do Príncipe de Wurtemberg, e suppõe-se q'ue a Priíicéztf Maria^osariVdé iima renda de 200,000. francos. SS. MM. o Rói è a Rainha fazem-lhe, iilém dis»o', presentes magnifico? em brilhantes, pérolas, e outra» jóias no valor de uns'300,000 francos. ' c ' ^ •

B

Registo dó Porto^ em £8 de Outubro de 1837.

EMB. \UCAc3tS ENTEADAS".

ATIÇA de Guerra" Inglez«£=Scyira — Com-mandante Joseph Dewman , do Porto em 33 horas ; 110 praçaí de guarnição. >

Cahiqiie do A isenal = Restauração == Mestre Francisco Roque Nunes, da Costa da Vieira è'rti'10 dias, e de S. 'Maninho 'cm 2, com mo-deiVn 'pura o- Arsenal ; 9 pr.icas de guarnição. " Vapor Inglez =Chieftain^= Cap. Leonard Wrigbtsbtl'-, de Malagii BUI 4 dins, de Gibraltar em 3, » ultimamente de Cadiz , em 36 horas, com 'fructa, e encouSutendas, a Williarn S. Burnctt 4 36 pessoas de trip. , e 6 passug

ten Smitd de Ballimore em 32 dias, em lastro , á Viuva Moller ít f." 18, pessoas de trip.

Brigue Dínbmàf^uez =s= Uranu* s= CapHão Christinn G.Duscher, de Liverpool em 16dias, com carvão de pedra, a ordens; 12 pessoas dd trip.; e 1-pàssag. ' .

Cahique Portugnez = Alleliiía da' Hest'auta-,,âo = Mestr

Escuna Ingleza =± Carlota = Cap. W.Golds-AVorlliy, da Terra Nova em 27 diu», corri bd-calháõ,a Watts Garlahd &'Compatihia ; 8 pessoas de trip. '' •

EMBAUCACÔES SAniDAS.

" Víipôr de Guerra PrfrtuguèzdsNapior. ' Barco Portúguez == Liberdade =r Mestre António Thomás Carril, para Setúbal em lastro.

Barco Portúguez =s= Providencia = Mestre Júlio Augusto', para Setúbal com emcominendos. ' Rasca'= Nova Uuiao s±:Mestre Manoel" Ro-berlo, para a Figueiia cm la'»uo!

Lancha Portugueza = Ave Mariat= Mestre Manoel Zefcrino, para Setúbal em lasirò. •

Quartel do Registo do Porto ha Torre de Bei dm, 28 de Outubro ;de 1837. = Leotte, Ca-pilão; Tenente ,• Comrntfndante. '

AVISOS.

Banco de Lisboa,

NA conformidade d» Lei, e Regulamento do Banco de Lisboa ,'a Direcção do mesmo Banco fará vender em leilão publico no mesmo Estabelecimento,' por'coriia de quem pertencer, no dia 31 do corrente, ao meio dia, os penhores n b a i x. o especificados ; a saber : N.°* • Empréstimos.

1052 Cinco Acções da Companhia das Vinhas

do Alto Douro, penhor vencido em 31 de Janeiro de 1836,

1053 Diversas peças de'prata, penhor vencido

em dito.

1083 Diversas peças de brilhantes, penhor vencido em l•! de Março dito, 4 Diversas'peças de brilhantes,'prata, e ouro, penhor vencido em Ô de Abril dito. 116 Diversa» peças de brilhantes, penhor'vencido em 4'de Maio dito.' 348 Diversas peças de prata, penhor vencido " ' em 31 dito. '

456 Diversas peças de prata, penhor vencido

em 4 de Julho'dito.

457 Diversas peça» de brilhantes e ouro, pe-

nhor vencido em 4 dito. 474 Diversas peças de prata, penhor vencido

•ern 8 dito. ' 296 Diversas peças de brilhantes, penhor ven

eido em 15 dito. 326 Diversas peças de prata, penhor vencido

em 21 dito. •

334 Diversa» peças

336 Div

L/iversui peça» vc praia,, jjcuuv/i i^uviuv

em 37 de Julho dito. Diversas peças dê ouro, pépjfor vencid»

em 27 dito.

em 27 dito.

338 Diversas peças de brilhantes, penhor eido em 27 dito;

339 4,1o

^ l T ci B t» l» LJÇJJUO ut;

eido em 27 dito;

Diversas peças de brilhantes e prata, penhor vencido,em 37 dito. . Diversas peças de prata, penhor vencido ' em o 1." de Setembro dito. Banco 'de Li»boa, 20 de Outubro de 1837. =zPotí Silvestre de jíndradt. Secretario.

Eíchola.Medico-Cirurgica de Lisboa,

AEscHOLA Medico-Cirtirgica de Lisboa, pre-•'vinef todos1 os Srs.Faimac«ulico3 appro'-va'dós,' com 'Botica aberta em qualquqr porte do continente do Reino, de que lhes cumpre observar &s disposições do Artigo 131 do Decreto de 29 de -Dck;mb'ro dè'l'836, "o1 qual di? o iégúiríte: «Os FannHceutícqs 'approvádos, que ;i'tiverem Bolicn .oberta em^qualqnéV parte do «Continente do Reino, enviarão arinualinetite M a cada uma dus três Escholas de Farmicia um •'Registo dos Pialicantes, que trabalham nas «tuas officinas, contendo o nome, pátria, fi-«liação , tempo de pratica e progresso de cada « um dot Atumno». Este registo será lançado no «livro de matriculas da Eschola e consultado, «quando os Alumnos praticantes se apresenta-«rem para exame. Nenhuma Eschola conferirá «Carta d« Farmacêutico, sem constar por esie « rnodo o tempo de pratica, que fica eslabeleci-«do. »(A presente cominunicação será feita por escriplo, e icnietlida franca deporte aoSecíeta-rio da Eschola António Pedro Cardoso na sua residência. Rua de S. Francisco n.° 2ã, 2.* andar, ou na Secretaria da Eschola. Lisboa, 27 de Outubro de 1837. = O Secretario, inania Pedro Cardoso.

ANWUNCIOS.

Peto Jnlzo de Direito ân l.1 Iiulancia e Vara , Etcri-' viu Maicarenhan, correm edictoi de 30 dial, a Ora de se habilitarem D. Anna Pelers, e D. Marm Peteri, romã lierdeiran iiiofrucluaria] de B«u irmío, João Jacinto Peters, para se averuaretn em seu> notnei ai dei Injçripçõn do prj. mciro Empréstimo, inscripUt no grande -Litro d» difida («r-petua no Banco Imperial de Anortliaçlo em S. PeUnbtirgf, importando em 14:40y rubloi em prata a jure de 5 por cento ao anno, com 03 n.09 çeguialn: 52:501, 52:508, 54:158, 54:150, OS:202, 65:897, 75:917, 75:9i2, 75:948, 75:961; «•por isso toda apensou qne tiver aopp^r-se a estn pretençío, levi-râ comparerer no dito Juízo, e referido praso.

o Juízo Ua Paa da Freguezia de Sanlot se ba du arretnutar no dia 17 Ue Novembro seguinte, ptlu J l horai da mnnliJ, n proprieda-de de c&ut< sita na rUa direita do Paraizo n." 18 e 19, ai quaei tuo livr»s de foro, e eonstum de loja», J.*, 2.*, 3.° andar, e agoas furtadas, e te acham avaliadai em 850$ réii: pertencem no canal do fullecillo António Baptista da Cunha.

j /~\ CONSSI.HO dç Direcçilo da Sociedade Promotora da In-\J duttria Nacional fui caber a todos 01 Artiitat desta Capital, que se «cham lailriculadoí nn Aula de Geometria, e Mechtfoica applicudua ai Artía , que per juflos motivos ce_oao P.<_5de nviios.='nviios.' que='que' a='a' no='no' os='os' aula='aula' flcamle='flcamle' referida='referida' k='k' do='do' correste='correste' o='o' jií='jií' p='p' anão='anão' para='para' principio='principio' traniferida='traniferida' inei='inei' fartio='fartio' deide='deide' necessnrio='necessnrio' próximo='próximo' abrir='abrir'>

O.HE' Cypriuno dói Santoi, como Adiiinirtra-pewoa e bens de IUB filha impiibere, Maria Mlqiielini doiSantot, eití no Juiio ileDj-reito du 5.* Vara desta Cidade, EscrivSa Moreira, jusUlican-do em eomo dmeima suafllha perltnce o dominia útil de una propricdade.do casai sita na rua da Condessa n.° 11 e II A, Freguesia do Sacramento, praso foreiro á Fascnda Nacional pelo cxlincto Convento do>Religioio> daTriadade desla Cidade , f. que lhe foi legado no (estamento com que falleccu teu tio Cláudio JQSÍ Marrocúl, de que tem posse judiei»!, e para seguir os termos ordenados uo Artigo 8.* das InstrucçSes ao Decreto de £6 de Novembro de 1830. Toda a pessoa que ta-nha direito ao dito praso, o allegue em Jui?o em o prare de 30 dias no dito Cartório, pena de te lh« julgar livre, e dês-embaraçado de qualquer opposiçio, e seguir os mais termo» ilaquelle Decreto.

SEXTA feira 3 de Novembro, na praça publi-rã dos IciBei at ha de arrematar uin prato,

r*-, • ,-----que consta de cnsai « quintal, e uma viuha no

logar do SaraOco, termo de Aldáa Qallega, avaliada a Vinha em 100$ réis , e ai caias e quintal em 48$: pagam de foro 4g800. E' Eicrirgo da orremMaçao =a tenreiros.

IRBCISA-8K certa quantia a juro sobre boa hyp»-6 tBl f theca e segurança: a quem convier este nego-^ofiaL cio, queira indicar tua residência na loja deste Periódico , para ser procurado.

THEATRO N. DÁ RUA DOS CONDES.

TEBÇA. feira 31 de Outubro. A l.E Representação da = Mâi Criminosa = ou =.O outro Tartufo = grande Drama em 5 Actos. — O Cabrito Monlcz, ou o Rendeiro Inglçz =; Comedia em 3 Acto*.

REAL THEATRO DE S. CAR£OS.

SEGUNDA, feira 30 de Outubro. Eru Beneficio do Camaroteiro, Opera = Barbeiro de Se-' vilha = M.»>eGalvi cantará ai Variações. Dan-ça= A conquista de Maloca. =

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