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-nrrstna kíèVda'-; diepbis -de' tfe- ' ,!

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avaliado em ............... o

Mosteiro .de -£-™Joúo ik .Tv~ rouca, da .-Ordem «de S.

'Quinfa'-dt>ftoinih[fda 'dó Mos-tfeito ,' silvada ho -Douro , e ha Fci'tb¥ía antiga ; 'consta de «vífílfa', potuat divGtyfinha, t Ãiversns-nrvoreS dcfWcta, oli-vciíbs', 'terra prirti horta, ea-

"•'ías, nrifiafcdns , Capftlla , c.ir-" 'A h!w , e caía -pa-ra •madtíiYii : • p fr<_5eí p='p' mui='mui' ncto='ncto' os='os' loo-vados='loo-vados' as-sitas='as-sitas' conhecida='conhecida' tledlitinrívtn='tledlitinrívtn'>

Í€'0 'V. hha • porteníxjiitiJ •& rncíma qiíiTita , -dòíiomifiad-a n -Formiga , 'circuitada du" olivot-rãs ,~ qiié vAÍ-tíè Sarulifpapa a c&Unda da &aico,-u daa ma K parlei coit>,;« «jtiMila doí Ai«-'

'Cúh-KOÍto de '-S.jMariMto , dá

. Mqiícèllas. .

Concelho 'de -Saiu» Crus. . . 101 Pfcdio'1'iifrH'cà , c ai bino, que só compõe dó 'edificam dp''-'dítdj Convento, que consta da dor-' milcmos , clôftstro cucíi sau chafariz, refeitório; cozinhaj lagar, eira.de pc(lúx:, cavai1 lança'-* e mais oCúcin.-às que Hie pcitenccin , cx-cê]>lusclrv a Igríjí» , e saclmstia ; u tlbs ' passaes, ou cerca, corn íridas ' 03 suas pei tenças j i|-i:e cqns-tntn de terra lavradia", u pi-* nhã! com tiOOpinlroiios:' ttfdo 5

Somma total Rs. . .49

Contadoria da Junta do Credito Pfiblico, G de Novembro de 1037. =pTgnacto fergolino Pereira de Souta.

=^r*~JWÍ*J^-V=^—-~------

não OjiciaL

SESSÃO Dt 1 DE NOVEMBRO DE 1837.

PELAS onze .horas abriu ô Sr. Presidente a Sessão, estando presentes 60 Srs. Deputados. 'Lida a Acta da Sdòjão 'antecedente foi ap-provada»

Passou-se á Correspondência , a qual- teve o desuno competente.

O Sr. M. A. do Vasconçellos mandou para a Meãii »'i» projecto do Lmt lutrdcnte a alliviar os Açores do tributo de Decini» e Maneio.

O Òr. Moniz mandou para a Mesa um oddi--lamento a este Projocto de Lei para se fazer est.vmedida- extonsiva á Madeira e Porto Santo. • O Sr. Midosi mandou para a Mesa a seguinte dect.uaeiío de vúto = Declaro que votei , qucf os. estabelecimentos de Caridade e Beneficência fossem isentos de pagar Sólio.

O Srs. Almeida Garrctj Derramado , e José Estev.ão mandaram para a Mesa n seguinte dl'-* claraçào de voto= Declaro que votei eontia o imposto do Sello sobre as confrarias cnja instituição seja de manter lldspitaes, oti quaesqucf -outros estabelecimentos de caridade'.

Teve segunda leitura um reqjjerunqnto-do^Sr. !Gorjão para que se pedisse ao Governo informação sobre o uso que tinha feito da Lei da suapensuo das garantias, d 111*3 n to o 1.° período.

.0 'Sr. Gorjào dissey que ptídíra a palavra únicaniente para susteíiiffr o si» requurimeWto no caso de que algum dos SfB. (^iie líaVitim pé-dido a palavra o impugnasse , mas como assim não acontecera cedia delia, e nada diria mais paru' líúo tomar o. tempo ao Cdngfresso, que tam pjwujdo estúiCertamente 'da justiça1 do're-

•fjecri mento ^. que e?le Deputado tinlia feito j- c outros Seáhores tambefll-íitssí^fthfttrri^iíiidiaave *)U£ «&*&ój.3- jiodera. ter sçgund» leitura cm eon-" dot trabalhos '

' "O Sr. "YrBCOrráíF de Fonte Arcada fez lembrar. quê' hi'> dias s&'hé:via approrad» que se

nomeasse unia Co-irímJsaâò especial para'examinar as participações rernettrdns-pelo Gover-r>o iicerea 'd* itso que ftz da Lei da suspensão dírs.-g-iirantiaí. .

O Sé'. Presidorife tendo -declarado -os Mem-' bros quc--tLèv.iam'<_8orriiiôr gúhnníssfto='gúhnníssfto' sr.='sr.' _.='_.' o='o' p='p' urn='urn' por='por' _.era='_.era' esta='esta' occa-srào='occa-srào' delias='delias' gorjãoi='gorjãoi' tag0:_.='jdíse:_.' oqtial='oqtial' _='_' xmlns:tag0='urn:x-prefix:jdíse'>

Si1'. P-rosiden-tejíasstís ipenoso-e' porá mitn na ocoasião em ;que soa nomeado.para uóla Com-1 [fijssfio'de que'mt)ito'iiie'honro, n etu cujo objecto íomo tanto interesse, cdm-o elle demanda,' 'e eu já manifestei ftiae'ndo o requerimento que hoje '"fol> approvddó; assas penoso'e''parti mtm, i diga, ,ter.-dò prevoniV a V.-Ex.% c aoConigrôs--», iso, do que em vlríúde"dos preceitos cios Facul-laliVos q'(Ic .tetu'tructado cie-m i n h a imíi to arruinada saúde, ainda hoje mesmo repelidos'por l 'um ddtliis, eu nocôssito^dar a í# n m, tempo agora an •meti, tíráolhmdntb.', e por

tn' t<_3f>pOj 'c'talvez a. mudança de. ares'pdr j 'alguns dias, ''antes dá e'ntrada do tigor do in-verno^ nestes tercno» eu não poderei tíertamento, ou'entrar desde ^A no& trabalhos da Com mi s-!sào.,-au ser tão a*sidiio como desejo-, e.e mis- .|

r& osJegurttndo com tudo, que tomarei nclles-

pírte e do modo que o'permJUirem' as rninhbs fbrças; eu julgo não serú sc')s'ivul çssa minha falta periódica, ou não longa, porque os 'tirais- Membros -são por suas-luzes, prilduncía , e zulo eSubefantemento cajKUíqs de. um..çAbal desempenho; pore'm lal-VPZ qu'e apegar disso o Congresso entenda, quu devera nomear, uhl que tire subititutrj •em.tmen-ção ao que vcn-liq de -manifestar-lhe (vozesr= nãofe não). Ku .creio •. dever ao.Congresso, c talve/: a quasi lodo o Publico deita Capital, e :ís-poòsoacs que me freqiientam; o-cbnliuoimento dó justo fundamento de «linha hesitação, p.dis todos tem stdb testimunbas oculares pólo espaço de oito mezes, de que eu lenho tracla-do menos da minha saúde do que dos mterusses de meus constituintes, osrjxaes ler).ho advogado como posso, e entendo; (apoiado j apoiado) o por tanto esptfro.quc o Congresso toírie na devida consideração o que venho decxpôr-lhe com a verdade, c singeleza que muito me glorio de constituírem as notas mais salientes'do irteuca-racleri (Apoiado j apoiado.)

Sendo consultado o Congresso solifè se sead-miuia a eXcasa do- Sr. .Dcputadd, eáta nào foi ndmittida.

O Sr, Costa Cobrai mandou |>ara a Mesa , a fim da sei enviado ú Cornmissjàd de guerra um. Veqiferiinento:i do Oflícial José de Sã Nogueira, o qual nccusa o Sr. ex-Ministro tia Guárru de infracção de Lei. Ficou para segunda leitura......

. OSr.'Judice Samora apresentou o parecer da Commissão, inixta sobru o additamento do Sr. Midosi íobre o imposto do Setlo nos livres do couiintíroio. Disse este Senhor, q'tíe por pró-poeta do Sr. Faustiao da Gama se havia decidido, que os livros do commefeio não fossem obrigados a ser seriados senão qimrVdn tivòssom do ker a-presentados em juizo; isto é^ que não tivessem (6 pública sem este Sello, sob pena de uma muleta. O pa-fecer da Cornmisaão sobre o adtii lamento é q'-uc elle seja apjjrovado, isto é t para- que o imposto do Seljo nestes livros só teniia Ioga r dol.°de Janeiro de 1833cm diante.

•A declararão do Sr.- Judice1 Samora d^u oc-casião ai quê o Sr. Alberto Carlos mostrasseque ta^ ide'« do Sr. Fnustinò da Gania j não foi a^provada pe!o-Congresso,- tanto mais q»e'ni* nituma resoluçib s6tin'l)a tôtnadt) sobre déquuri-to deviu ser nqueHe s-eMo: alem «ie~ que isto tornava iHusbrw tal fiíddidu, pois qtie ráraa vezes- irão taeí litfô? a juizo solvo os cnsos de uma fall«ncia,: ou de'u-ma- má fé': por outro lado parece que a ide'a do Sr. Midosi é na hy-potheje dF que estes Hvrós ácjam escriptosí em papeí sellttdo.

Os Sr« V. do F. Arcada*, e-Franzini mos-» traram a impractibilidade de iazer com quo os Comoierclántej mandem"sellar'seus livros; rior-que não se podo criar uma visita donílciiiaria parra-este exdme; d portanto'o nraiff qae1 se pó* da fazer, é, o-qtie está feito,.istb.-év qiíí! •obrigrtttbsi a^apresenta-dosf cm. ftíitvr stfl quando seja necessário, sob pena de umrc «ttt; PDF estff rHeit»1 de tíé.rto> o'Corfiniercidnte rrào-qucrcfrá' por tat omissão perdír o sOií cio

'Desta*

iriattráatkjÍJ

-jSrs. José «s* lat

'nada níars havia a fátòr 'sèrrfio Decidi r ^è %'sfé's livr.os Seíom 'ser filados antes', tín de\>óís da ieícripbs, e a este respeito-òbierVou b Sr.(6ár-jona que deste mesnio papel sellado novo' -^Si ;'miíitô fshtí', e pôr rsso-jtfl^àVn^èr íriellíor

O Sr. Presidente 'mostrou

O Sr. Branquinho Feio disse, que' ainda r/âb está decidida 'a questão 'principal, saber 'jc estes livros devtm,-ser sellados nntcs de éscriplos",' 'o\i se basrta'qu'o ô sejam- nu Caso 'de te'fem db

_ ,--------• em Juizo.

0 Sr. Midosi mostrou que o seu addifaníen-; jtosótem om vista fazer com que a Lei doIiírpdU to de seilo sobre estes livros se não tornb fllQ-

)soritc.

, Julgada n matéria discutida s& p"oz a votos: 1."== Estes livros hão de ser èscriptoi' dèspòis' 'cl« Sellados? Sim. 2.° = Este tmposto deveríl' •ter logarsó do l.°"de Janeiro de 1'838 érrt diadJ' 'e?-Sinu

-'Poz-áe mais a Votos os dons seguintes qúisi-" tos:li° = bjcrá permitlido aos Commerciautes, 'daqnelre p rã só em diante,'fazer sellar as folhas em branco dos livros já começados â escíeverí 'Sim. Q."= Poderá ficar á escolha dos Nego-;ciantes, o terem os seus livros cscriptos em pa-,pel sellado commum j ou sellàdos coin o sello 'da verba? 3.° = Serão oà Oommerciantes óbri'-' .gndos a "escrever ern livros sellados de verba? 'Sim.-

1 Ordem do dia.

Continuou a discussão de hontetn sobre o S 6. do Art. 46i '

. Coruo.esto discuísâo estava fechada, faltan-í :do só a votação, estu se fez pelo hiodo seguiu* lê: J..°, o § tal qual está: foi rejeitado.: 2.° — Serão elegíveis para Senadores os Lentes de Prima da Universidade? Sim = 3.° Os dons Lentes rnais antigas dasEscholas Polvieclmicas dá' Lisboa e Porto? Sim. 4.°= Os "Decanos das Taculdades Scientificas? Não.

Indo a propor-se um 5.° quisittí, sobre se eram admittidos a Candidatos da Senatoria^ os primeiros Cargos da Academia das Sciencids do Lisboa , por proposta do Sr. João Alberto;' e tendo o Sr. Frunzini declarado que estes primeiros Cargos são o Vice-Presidente , é o Se-i' cretario ; pois que o Presidente e'sempre uni Prin- ' cipe, se suscitou questão j na qual tomaiorrí' parlo vários Srs.

O Sr. Costa ^Cabral quiz saber que qualida-" de de pessoas são estas, equaes seusordcnadosí-

O Sr. José Estevão impugnou este quisito, dizendo que esta Corporação e considerada corno outra qualquer Corporação particular ; e qntí alem disso está em contradicção com* os princípios que o Congresso admittiu parti esta-' belecer estas cathegorias; isto é, as summida-' dês do serviço publico, e que esta Corpotacãot não ostú neste caso. >

Os Srs. Franzini, c Moniz mostraram que bem pelo contrario esta Corporação e'totalmente de serviço publico, e-tanto assim, que to-' das as suas dcspezas são feitas' por conta do Thesouro.

O Sr. Menezes disst», que considerava está Corporação como particular, e que, como tal, não podia votar por e!la< com tudo, que esíi discussão mostrava bem que algumas notabili^ dades deixaria'm de Ser contempladas, e qiíe sé careceria ainda de mais cathegórías.

Julgada a matéria discutida, sé poz a voto» n substituição do Sr. João Alberto,- e foi rejeitada.

Poz-se depois a votos se o Vice-Prcsrderitè da Academia podia ser eleito Senador, e foi' rcjeia tido. •

Depois'se o poderiam ser osDícafic^dáTFnÍJ veriidadtfí foi rejeitado.,

Se os Jubilados podiam^ser coris'ídcray.òs CÁ'J mo osi.enles mais antigos', quê estão errr áxar-» cicio : foi rejeitado. ' •

§. 7.° Os Officiaes Generaes tanlo''dé-már'^ como'de terra. - • ' * •

O Sr. Midosi propdz' quê se* estabeFedèsse a divisàd das diversas Patentes dê O(Bciíe'è' Ge? neríics. ' •

• 'Q^Sr^Sá-No^afra-p-Tcfbõí quS fosss'tar^fceni ^rotitem'}Jlado O tente' rtfBis- antig\> dtt'Es!fhola' do liíderírto^^íqué t.«tCâfgoJqu'^ eiige' gratidei conheélmoritosV « q;ic' por" isso' d/e\re'.f'orniar cai tlfôgoriii. •• •' ' "- ' ^

- N5a havendo irrairdisf/usIífoS sepropoz£póy -claises-: 1." os^Alrnifantès? Slirí'. 2." TçfrertfCTJ

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LVIARIO DO GOVERNO.

í)." U Lente mais antigo cito? Nòo.

. §. 8.° Qs Embaixadores e- Ministros Plenipotenciários,, depois-de 5-nnnos de excreicio.

O Sr.JWidosi mandou pnta a Mesa uma substituição = Os Embaixadores, os Ministros !'!<_-iHpolenciarios que='que' de='de' difficil='difficil' exorcieio='exorcieio' depois='depois' os='os' tenha='tenha' diplomática='para' e='e' assim='assim' necessários='necessários' õannos='õannos' residentes='residentes' p='p' na='na' conhecimentos='conhecimentos' ciirruirn='ciirruirn' carreiro.='carreiro.' daquella='daquella' ministros='ministros'>

O Sr. í. Pisnrru qui/. snber se estes 5 annos do exercício são contados cm serviço por esca-í,i, 011 por siuviço em residência fora do Puiz ;-porque USSPS e que tem a pratica duque secnrece.

O Sr. Joào Victorinodisse q-ue só(|iieri»siitn-midade» pó; conhecimentos, e não pela represei) incito.

O Sr. Midosi mostrou que este exercício e sempre coutado em serviço fora do Paiz.

Julgndn n moiciia discutida s« poz n rolos a e;ne;rda do Sr. Aiic/osi por portos. l.°=lin>-haixadores, dp.pois de 5 ânuos de exercício na rnrreira diplomática? Sim. 2.° = Os Ministros Plenipotenciários, com omesmo tempo de exercício t Si m. 3.*= Os Ministros residentes ? Não.

Ari, 47.° O numero de Senadores proprietários de bens de raiz, e grandes ComtnercLan-tcs, ou Fabricantes, constituirá sempre do«s terços, pelo menos, da totalidade da Camará.

Com este Artigo snlrou em discussão também uma emenda do Sr. Menezes.

O Sr. J. Estevão propoz a eliminação do Artigo.

O Sr. I. PisarFO, « o ST. Sá Nogueira- foram da mesma .opinião.

Este ultimo Sr. propoz uma no»» cathegorin.

Posto o Artigo a vol«s foi- rojeitndo, e o foi igualmente a cmcudn do Sr. Mrnrze».

Art. 43/ Ncnlnnw dos StMindorr-s, nomon-d,os d'colre ns mencionadas catlic^orine, pódn tpmnr assento nn Canuira untes d« ter completado 30 annos da idade.

O Sr. José Jislevio propoz que n idade fosse de 35 annos.

. Posto o Artigo á rolwçúo-foi rejeitado, c foi approvuda a emenda do Sr. José Estevão, salvo a rcdiicçâg.

. Art. 49." O.IVmcipe Real, e os Infantes suo Senadores de direito aos 18 aunos, e tem voto lago que completarem 25 annos.

O Sr. José Eilevão propor, a eliminação deste Artigo, porque o achou incongruente.

O Sr. Moniz %otou pelo Artigo.

O Sr. JM. A. de Vasconcellos impugnou o Artigo.

O Sr. Santos Cruz achou isto um nbsurdò-em uma Cainnrn electiva, onde não pôde haver Senadores de direito ^ e se nesta Camará se pôde sentar o Príncipe, eptão t/imbcm se pôde sentar o Rei.

O Sr. José' Baterão disse, que se esta tole-r.-ncia é admissi.vel, com tudo cila se não pôde estender aos Infantes.

u O Sr. Lopes Montniro foi da mesma ide'a. . O Sr. Sampayo Araújo votou pelo Artigo como está.

O Sr. Alberto Carlos votou pela admissão do Príncipe líeal, por ser a cschola mais própria para aquelje que tem de tomar as rédeas ao executivo; ale'm de que ellc DUO pôde ter voto senão depois tje £5 onnos.

O Sr. Midosi lenibiou que os Infantes podem ser admittidos, porque pôde acontecer que a sue-cessão acabe no Príncipe Real.

O Sr. Pisarro disse cjtie pessoas de taí importância não devem entrar em concorrência com outros Candidatos.

O Sr. Brnnquinlio Feio pediu votnção nominal , e foi npprovado.

O Sr. Presidenle perguntou se esta vn[açâp nominal devia ser sobre todas ns partes do Artigo, e se approvou que foMc só peirn para a primeira parte: O Principe.ReeH

Disseram approvo os Srs. Alberto Carlos, Sá Nogueira j Duarte Campos, Vieira de Castro, Nunes, de Vnsconcellos, Pereira Leite, Baruo de.-Faro, Barão do Casal, Sampayo Araújo, Burâo de Noronha , Conde de Lu miares. Pereira de Lemos, Fernandes Costa , Paula Leite, José Maria de Andrade, Pornpilio da Moita, .João. AJberto, Tavares Ribeiro, João Victorino, Silveira, de Lacerda, Perejra Derramado, Lopes Monteiro, Pereira Bordes, Corrêa lelles, José da Silva Passos, Teixeira Jiebelh, Soares de Albergaria, Ignacio Pisar-/o; Moift-e Silva, Moni?, Macario de Castro , _ Vasconcellos. Delgado , Brito Pcrache,

Franzini, Paulo Midosi, Fernandes Thomás, Visconde de Beire.

Disseram rejeito os Srs» Cosia Cabral, An-, tonio Maria de Albuquerque, Pereira Ve'ra, Neves-Carneiro, Borralho', Balthazar Mucha-do, Custodio Rcbello de Carvalho, Prado Pereira-, Couceiro Marreca , MonteAlverne, Oliveira Baptista, Pina Cabral, Teixeira de Carvalho-, SocrcsLunt», J-nd i cê Sá mora , José Caetano de Campos, José' Estevão, José Ferreira Pinto Bacios, José' Liberato, Sousa Pinto Bastos, Brnnquinl>o Feio, Costa. Pinto, Henri-q^ics Ferreiro, Mondes'de Al altos, Sousa Saraiva r Alves do Rio, Manoel António de Vasconcelos , Santos Cruz, Sonsa Salema, Ro-diigo Salazar, Furtado de Mello.

Total, presentes 68, approvaram 37, rejeitaram 31, maioria 6.

A segunda parle, os Infantes, foi rejeitada.

A terceira parle sobre a idade de 18 annos, foi npprovadai

A quarta parle sobre a idade de 25 annos, foi approvndii. •*'

O Sr. Ministro do Reino fatiando sobre o estado do Reino disse, que vinha participar que piílas noticias recebidas de Vueu, Guarda, e Castello Branco, todas as guarrilhas Mi-guclistas estão de todo nnrriqujlndfts, e que as tropas que as perseguiram já se retiraram para seus íares. Que o espirito publico Constitucional se desenvolveu grandomente nesta revolta. Quanto á guerrilha Carlo-Miguelina não pôde ainda dar a parte de sua nnntquilação como positiva de olucio, porque ooffici» que recebeu de iirrr Aunitnistrndor Gemi, não dá pormenores alguns, ainda queemimer» tantos mortos como (segundo pnrcce) seriam setis indivíduos.

Entrou cm discussão um ndditantcnto o'Tere-c-ido pelo Sr. Só. Nogueira, estendendo as ca-thcgorias oft Ultramat,. Isto é, -aos indivíduos riiie. tiverem sido Governadores Geraes, que te-titinm l:

O Sr. Moniz approvou este additamento; e posto a votoç, foi rejeitado.

O Sr. Furtado de Mello offereceu riste addi-tamento=xzos que tiverem servido de Deputados pelo menos trrs vezes por differ«ntcs círculos, e cm div

Art. 50" E' da exclusiva altribuição da Ca-mara dos S^íiodores:

§. 1." Conhecer dosdeiictos individiioes co-meltidos pplos Membros dn Família Real, Mi-n-islros d'listado, e Senadores, e dos dehctos dos Depntnclos durantt»o período dft Legi»latura.

O Sr. Costn Cabral votou contra o Artigo.

O Sr. Sá Noçueir» disse que isto era crear um foro espf.-cial: que sedeve examinar se e' ou não abem da Sociedade em geral, e que ooxem-plo de França deve fazer com que n-estft matéria se voti> com muita madureza.

O Sr. José K&tevão votou pelo Artigo.

O Sr. Alburto Carlos disse que julgava melhor que est.t allribuiçân fosi>e conferida aoSu-pretno Tribunal de Justiça.

O Sr.R. S.ilozar voloti por, que isto fosse da allribuiçâo do Poder Judiciário, porque assenta que senão deve invadir nenhum dos trss Poderes, que estão bern divididos.

G Sr. JVJofiiz foi a favor do Artigo.

O Sr. M. A. de Vasconcelos mandou para a Mesa tuna emenda.

O Sr. Pibarro disse que o julgado de toes ca-thcgorias não pôde por principio algum ser entregue ao Suprumo Tribunal de Justiça, que contará 12 ou 15 membros, para se tirar á 2.° Camará composta de 40

O Sr. J. Estevão disse, que approvava este Artigo porque a segunda Camará e de eleição popular, e não é hereditária , e de nomeação Real.

Das mesmas idéas foram os Srs. Maia e Silva, e Santos Cruz, sendo este ultimo Senhor de parecer que a Pronuncia terjlta logar etn uma Cnrnara, e.a Sentença em outra, ,para assim dar um recurso, que se não nega a Cidadão algum. , • .

O Sr. M. A. de Vasconcellos apoiou estas ultimas ide'us, mas instou pela adopção da sua emenda, que e para que a accusaçuo seja decretada; .a dot Senadores na Camará das De-.putadjos., e.a dos Membros, do Fnmilia.ReoJ,

Ministro» d'Estado, e Deputados na dos Seno--dores, devendo ser julgados pelo Poder Judi-ciul.

Depois de mais algumas reflexões, produzidas por alguns. Srs. que já tinham faltado, paia sustentar suas opiniões, deu a hora, e o Sr. Presidente lendo dado a Ordem do dia levantou a Sessão. .. .

AVISO..

PELA. Administração Geral de Lis-boa se faí. publico, que no dia 14 do corrente só ha de arrematar- na 3.E Repartição da Secretaria, da mesma Administração o lendimento do Subsidio Liltera-rio decorrente anno económico ^ a findar em 30 de Junho de 1838, nos Concelhos de Sities, S. Thiaigo de Cacem, Aleinquer.,, Aldegallega d« Merceana, Airuda, Alcoentre.^ linxara dos Cavolloiros, Oeiras, « Sobral d« Monte Agraço, pela forma indicada no Editab de 7 dê Outubro, inserto no Diário do Governo N.° 2-Í-2, de Í3 do dito mez, e Condições, insertas no mesmo Diário N.° 250, de 23

•JVTo Jitito de Direito il« 3.a Vara, EícrivSo Norans, i l| corram Edictcw de 30 dias para «e julgar litro e. «lês-embaraçada um» Defexa, denominai!» ti Fonte Nova, Termo de Moura, nqn»! foi comprada ao lllm.*Sr. BarnirJino Mas-carcnhai da Rosa, par André Vaiqueg Canno; e por iiso lo~ du a peisoa f|nc >t jn\gnr com direito n mesma Defeia o devr ir cMuílr no finbrcrlilo Cartório.

I*/TIODBL Nune» dos Santo», da Villa de Be-

nnrente, comprou a Gcrlnxles Juliana, e Joaqnins ^fariii, desta Ciitndo de LiMioa, duas tintins, íll»í nai Vinhal Vclline, ilcnoininndaB RS Vinliíis dos Carrnsco.», e Bacello de Francisco Joaquim; e mais nmn pe-qucim »inha, no me

.j A CAM»nn Mtmicipnl dp Mante MoV o Novo tn publien. _C\- que vai A estabelecer na referida ViUa uin Mercado Tranco, que ter,'i logar Iodos os Domingos, principiando o primeiro no Domingo 18 do corrente mei de Norernbro.

A Dínrc(;5o i|n Aesoriaç&o Jffercnnfil Litboaenfe cunvitfa XÍL. novamente , e espera de todos os Senhores que COIB-|)ueui ;i mesma A.isocinçHo, «e sirvam coai|>arecer no teu lo-t;il, i na diioita do .Viciiil n.* 60, Quinta (eira O do corrente, pelos 7 hr.rai da noite, a fim de ouvirem o Rtlatorio da, Direcçà», esladu de ieui fundus, e proceder-»* ús eleiç5e>.

g T~\0''^ Aonix Viclorina do Reco Aranha, da Villa rfe U Arroncln-», pcrlende abolir um vinculo, que ameimn ndminútr/», initituidn por Francisco Xavier Aranha, Bijp» que foi íle Perpambuíío.

Dor«», Marcellina Clara Pereira, de Villa _______ tf»

'anca, de Xlra, rendo n» Diário do Go-<Çuxiiterno que='que' snusa='snusa' n.='n.' djcida='djcida' diiiqavilla='diiiqavilla' sitio='sitio' catharin='catharin' quinta='quinta' dii='dii' uma='uma' ssi='ssi' paraizo='paraizo' do='do' santa='santa' sihji='sihji' tag1:_00j='i:_00j' perpetua='perpetua' ecaiati='ecaiati' o.='o.' _='_' kl='kl' d='d' e='e' em='em' qne='qne' m='m' n='n' r='r' constlido-lbe='constlido-lbe' anmmcio='anmmcio' comnicntinheira='comnicntinheira' da='da' rita.='rita.' prade='prade' ter-theeo.='ter-theeo.' xmlns:tag1='urn:x-prefix:i'> com b/pothara síhre a quinta do ff-roixo, (]ue previne o Publica, que ainda tem em leu porte» pnrte do preço da renda que K ha de »«ncer de futuro: respondo, i|H* cila D. M/ircellin» Clara Pereira romprúr* a quinta do Paraiio em 1835, a José da Gama Caldeira Cnitello Branco, e que lhe n3o constou que ella esliveiie sujeita a hypotlicca aliriimn, e que a comprou livre e dcienbaraçado. c*mo consta da Etcriptura; e qu* em 19 annei qiie a pqsiuiir também a n3o hypolhpcou, nem çbrigou a qunniia alguna; o que nniuincia ao Publico sem recaía de «cr desmentida.

NA Urde 4« dia 13 do corrente «e ha de arrematar nt Praça do Peponto Geral, uma

______propriedade de caiai com tan quintal, «itai no

largo de Santa Marinha n.° 2 e 3, avaliada na quantia de 230£OQO rt.: i Encritlo , Couto.

P «BA o Pari sahirá brevemente o Brigue Por-tugucz Marquei di Saldanha, forrado de »5^?sxt»ocobre, Capitão J. P. Duarte; tem bom COB-moilos para pasiageiros: quem no dito quiser ir de pastagem dirija-se ao Sr. Carlos P. SchaelTer, rua do ÍVrrejiol d» cima n,° 13 , c para carga n Rafael Gavnuro , Corretor do Numero de navios e leiloei, na Praça do Commorcio ás horas do costume.

^5*X ~l7"BXDR-sn iimu propriedade de casas na rua df-

9 J&l"S \ reiU de Belém n.° 118, 119, e 120, junto í fupt-Wb Praça, e que consta de lojai, e primeiro andir,

e pequeno quintal, «com poço: quem os parlender falia COR teu dono na mesma prepriedade.

10 "JVT* rua de S. Paulo D.* 6, juhto'ao Arco Grinfle, ic J.^1 eontioúa ú rtntltraal dctuperior^uaildade * W n. «

alqueire; e também xc vende na mariuha par preço c

,.•,",;,• '.tra^i •.iwímjsi-íi;, • i,'--ii'ii i i • ."J ,,fr.»

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