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,GO v E R N a

12-S7

Mosteiro dç Santa Maria, <ía p='p' bernardo='bernardo' em='em' s.='s.' cie='cie'>

Concelho de Mopdiin.; , Avaliares, t casa chamada dos Lega-

,.res, ,em Salzedas-j que parte

, com, José do's-Santos,, e Ter-4

/ reiro Publi.ço , • com 7 lagajrcs.

•de pedra de fazer- vi nlro, e seu , quintíil pegado .. ••....".....•

Uma moracfa (te essas êrrfVHIa Verde, sobradadas, com -sã»

J Ias ,' quartos , 'tulhas , cozinha,

'' c s»ia 'hor'(a' ao pé'..'........'.

1 Outra 'morocla de' casas', no ló-£nr, de S.iun/ires, no si.tio.da 'ÇulliQ, que servia de tulha , e '

ãdcif.iT e parte"coi» a rua pu-blica...'.->.»-.!•.......'.'...... 200^000

Ontra rtlofartu, dc*casns', com lo-. jtfs4, ''d\rf servi1» -do 'tulha , em Viila-Chã,'iJe CiiflWiíeims , c ' pnrte'cojn caqíínlio- publico..'. '250^0'00

Dita cofh.úma adega, e ,um pequeno jentlrYta"t 'púgado-j situada èrh ViJlVUo' C'aVteflb , e^páYté1' ' 'pôr "todos, osladós coirv rua pu- , .

137

-138'

..

'i39 .Casa 'clíftm Ajlíi _ da : Òríleni , na C ida cie' de Lafnego, 'no, siUo ib 1'ortadoSol, muito arrui-

,'n.hda,,. .:: :.'.;,;./. .'. ..........

, . DTSTRI.CTÒ" P V GU.AUDA-

- .' {Jórivcntò • de (Y. S. dos Reme'

dios;'da Ò."- 'Ordem dn Pcni1-

, , tò?«a";,- »ií> Í1er'mo da filia dê

) -Prédio, nrsticrt',' -e urbano, que si* coinpòc do edilicio do Con-,vcnto, (mcluida a.r,gi>ja e Sa-

- ctirislia) -com' todas as si;as re's-

- :-pecíVvVâ offic'iriiíS,t'firtlr> dentro da porto ri> ,quu d'A ortííaií.vpo-

- .Vá a cerro, a quaf 'consta 'de

ter r* lavradia, viidia, ujata-, J "arvdrtodefructa-, com tanques,

c m«J5 prezai de 'hgoji ,__,q'ié . parte com a tapada do Morga-'$o dê Valle de1 Ladroes* ecorà •ÀníoKIo !Re1sVd"a -QtiUHa dá

. irfw.,... „-.,••'.:.- ...,-

. Convento-. d& S..Franweo,.e S.

Jbão, dtt 3.' Ordem Oa-Perti'

'íeneia , «V S. "João "Xá Pés-

, quetra., • '..-.. -.

141- Uma vinha tío.aittp dos. Lomèí-

ros, que fora de Alexandre An-

" tonío Barbosa ,. e confronta

com. António tfo Oliveira, com

ô' Padfc 'Francisco 'de 'Sobral',

_ . e caminho de Concelho ......

•1*2 Urríà propriedade clíSmada os P'~" l"ar do Cas-

"260/000

^'ou's'ádot-0's'i nó l

Barrei ros.....,•......••••:,•

'Convénio de Sanlo António da

Ordem dc'S. Francisco 'da Província de Porliigkl, em

f rançosa.

,3 Prédio rústico"," eu rharro-, que se compõe do edifício 'dó dito Convento (mcluida a tgri-ju) o qual. tem Ues 'faces còm~j.nnel-

'las que de'ita'in píiVa a cerca, uma casa du enfermaria pPgn-da',- que -lioje servo de oalliei- -ro,- claustro com varanda, e HJIIJ palheiro separado, dentro da portaria ; e da cerca annexa, toda iriurftda, queconsta.de terra lavradia, coiit agòa dó meio para baixo? êjitirte cToth a quin--la dás ÁliDoirihas^ e campo -da T7iHa d'e 1'rancoso, dito.-..'. .2:

300^00^

1400^000

Sommà total lis. . . 7:764$800

Contadoria-da Junta do Credito Publico, «Je Novembro de 1887'. = Jgnaclo f^ergolino Pereira 'de Sousa. —-----*•

Drci.^nA-SE que' a avaliação do edifício 'do Cotivento de S. Domingos, no Cidadt do Porto, annunciadu so£ N/. 7^,. na Lisla

113 O—7— inserta'no Diário do Governo N. 163, e de vinte contos do reis.

TaiUUNMi DE JUSTI.Ç.V. .

STos. Autos Crimes vindos da Relação do Porto, em que é Recorrente José Ribeiro-, Re-cdrrido" o-Ministério Publico se proferiu o Acórdão seguinte:,

ACOB.DAM. os. do Conselho no,Suprorno Tribunal de Justiça : Q.ue tracU>ndo:se de crime grava, -como, é- o de- hurriicidio vo-nrio, a que pela Lei e'.imposta a/penn eu-Silal, e cfn-que o Rép Recorrente; foi ol!'í;cti-condcmnado pela Se.nt,ençaj flr. ,'J2.y., confirmada, pelo A cordão, recorrido defl. 46 $. ', f não podendo ser privado dfc de (e n sã v'.qo del837.,=pi Frias = Doutor Camejlo.saynlle.z Caldeira == Cardoso ^= Oaorio.zj: Bftc.ão; de- Peralila^ ,t=; Jis-lú conforime. = O Secretário, J.oié ilí.ariftt t.lp' Silveira Eitrclla. *, -,, ' ;..

farte não Ufíicial.

— • - . • r.______L. . L~*V • • • •

As

SESSÃO OE 9 DB NOVEMBRO »Ç I,8?7.

s 11 horas occúpava o Sr, Presidência Cadeira, e ás lie una -quanto, se abriu B Sessão, estando presentes 50 S r s. D,eputndqs.

Leu-so a Acta da Sessão antecedente, que foi l approvada. • . , . i

Mnndaram-se inserir,1 na Act^ as seguintes: declarações de voto : . j

Declaro, que se es tivesse presente votaria cpn- 1 Irá o §. 1." do Ari. 50, que tqrua a Carrçaraj dos Senadores T/inunal du Justiça., Sala das1 Cortes, Í> de Novembro de l337. = Midosj. j

Decla-ro , que votei contra o §, 1,° do Art. 50, que torna a Cornara dos Suuador^s Tribu-| ual.de Justiça. Sessão da 9 de Novembro du| 1837. = Costa Cabral. = Branquinlio Feio.

O Sr. João Alberto sustcniou unpa duvida sobre a Acta dfi hontem , porém o Congresso declaro», i]uo não havia logor a votíir. »

Deu-se conta da Correspondência, que teve o competente destino. .,

Entrou oSr. Ministro dos Negócios do Reino.

O Sr. Presidente nonieou (n Deputação ^jue ha de levar á Sanação Real a Lei u^e Li|ierdude de imprensa , e o^ervou ,,qúe se reccbpr ui«rti-cipaçuoidrx hora a que Sua^lagestado ha de receber os Srs. Deputados, eerào avisados ecn suós casas. , , .

Passou a lèr-se p authograpfio da Lei c|e Liberdade de linp_r«asa? quq foi approvado por estar ronforuie ao vencido.

O Sr. Alberto Carlos mandou para a Mesa clous requerimentos dê- Aca.demicos , pedindo fossem á Cominissâp de mslrucçào publica. •

p Sr. José Li borato" p~qr psta occasifio observou, que a Commissâo eslava quasi morta, e podia que BC nomeassem para tíllii n» Srs. Jqão Alburto, F«rnniides Cesta, e Alberto Carlos.

Consultado o Congresso asj|in'o resolveu.

O^r. Maia ç S|lva pçdiu qúé.a Comqiissão de Fazenda cksie.. quanto o.otes. o seu Parecer sobre o Projecto felativo'^ Parp^lios. ., ,_• .

O.Sfi Pr«ii,dente. (cpn;v^a9i^ a' Cointn que sotisfizesse ao requerimento do §r,

ta

O Sr.. Rodrigo Snjazar^iandou para, a (VI uma reprcsentáçHo dos Ejpprqga^os. da Administração Gera.). de -Braga ,'^cjiie, íje.f)ueix,a.m d,u ri HO estarem pagos lia um.anno e vinte e tantos dias. - . , ,. ,..;: ,v/ -.-; r.

Pedindo,. e obtendp a palavr£t dissç, O Sr. AlinUtrp 4os NegooÍQs4op.einp:,rr,Srr

Presidçpte-, sabe, o.Congresso,,.qne.-a Ad.miuis-tração em 30 db Setemb.ro pedi.u a Sua Mtigqs» tarde,a. graça de lhe dar a sua demissão, e..nl- ' gumjas ve^es.tornou a insistir por alia. Aljpins dos Secretários ,d'Estad,o poderam, cpm eíTei.tp

tê*la j .outros1 porem,não a conseguiram, assim ma aconteceu a mitv)., qu(j.tendo ainda, ái\-tes de hontem instadp-b^slantementa por ella.> recebi,-hontem',a deci.são dç que Sua.Mjg.estade não havia por bem. couceaqr-ma. Isto junto a considerações ponderosas, c\á necessidade

Decidiu o Congresso, que já se towassc co-nhecimânto deste uogocio.

O,Sr. V-, de Fonte Arcada disse, que ainda não havia inu.ito tempo, que o Congiesso ipar mfestou. um. voto geral de que não sahissem mais Deputados para Ministros : que se os Sr^, Deputados tem subsequentes razoes para votnf

0 contrario ellc não os tem., e por isso vota contra a proposta, podendo os Srs. Dep.uladot votar qomo quizerem.

O Sr. JVJaij» e Silva ponderou ,, qite 'a opi« mão tlc um Deputado nào pôde servir de regra, que nenhuma votação ho.uve a tal respeko, c q,ue .nas circumstancias actuaçs se. deve oppro-ar a proposta,* . ' . ,

1 Julgqu-su a matéria, discutida, e-foi a,ppro-yada a. proposta d.o Governo. f ^ t

O Sr. Presidente di.sser^deu a hora p_ara, o Con-gcçsso se.dissolver em, Çqnnnissões.: eatu levantada a Sessão.—-Era unais de meio dia. • •

TLISBíO A , 9 DE NOVEMB&p,

NAS folhas de Londres que temos, recebido at^á data de 28 do pagado .não deparú-nips com. no^ijcia., algemar. de que..^çv,ain"s fazer pa.r. t,\«u l a,r , meação .; pqr/g u^n to, s,ua.$'i col u n\n w vern cheias de artigos de polémica sobre. diver-ços Bâsu^ptos deucjtninLatraçà.o iufçcna do paiz", q.ue .só, ,p,odem in^erçssa.r .çi um , le\tpr ^ac^oaal. Entcetan t ó jpja.rà tsfl,t'isfíi?eq á ^^np^dade. çjft nos-s^s jéi.tot^s .passarmos 'a tr,anscre.yej ó lqve,.nellas cncdnti%mos de rn'aior- interesse acerca ds's cnu-9.;is dos outros 'paizes, e com especialidade da

. ,

A expedição de Constantina confiada ao General Damrenionl teve uni.prosperp resultaêfl,ç. p Bsy e o Agá lin,hain saindo dá cidade cçtu suns forças no dia, 5 de Oútub.ro, e »end o encontrados pelo exército Francez ao pé de Zel-•i.uf, foriítn derrotadqs com grande, perd«i de gente, retirando-se por fim a tre& legoas. de distancia. i

No dia irnmediato principiara^ os.trabnlhof do assedio^ e apenas terminados coineçpqo bom-ba.rdeaVnenVo da praça , que fqi batida em brecha por alguns dias. , . ,

Ajiesar da mais tenaz resistência nadíi pôd« intlbiaV o, valor edenodo das. 'tropas Prai-çezas, que djspondo-se ao assalto coroaram n' um ia,o-mento os baluartes , e se assenhorearam da cidade no dia 1^3 jlepojs de mn renjiidissimocQm» bale por espaço de 48 horas. Os Turcos obrigados a disputar o terreno palmo a palmo, bateram-se como desesperados, e na sua, retirada la.nç.arqjn.fogo ás casas próximas das'portas da. praça, c foram reunir-se^oo Bey.