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,GO v E R N a
12-S7
Mosteiro dç Santa Maria, <ía p='p' bernardo='bernardo' em='em' s.='s.' cie='cie'>
Concelho de Mopdiin.; , Avaliares, t casa chamada dos Lega-
,.res, ,em Salzedas-j que parte
, com, José do's-Santos,, e Ter-4
/ reiro Publi.ço , • com 7 lagajrcs.
•de pedra de fazer- vi nlro, e seu , quintíil pegado .. ••....".....•
Uma moracfa (te essas êrrfVHIa Verde, sobradadas, com -sã»
J Ias ,' quartos , 'tulhas , cozinha,
'' c s»ia 'hor'(a' ao pé'..'........'.
1 Outra 'morocla de' casas', no ló-£nr, de S.iun/ires, no si.tio.da 'ÇulliQ, que servia de tulha , e '
ãdcif.iT e parte"coi» a rua pu-blica...'.->.»-.!•.......'.'...... 200^000
Ontra rtlofartu, dc*casns', com lo-. jtfs4, ''d\rf servi1» -do 'tulha , em Viila-Chã,'iJe CiiflWiíeims , c ' pnrte'cojn caqíínlio- publico..'. '250^0'00
Dita cofh.úma adega, e ,um pequeno jentlrYta"t 'púgado-j situada èrh ViJlVUo' C'aVteflb , e^páYté1' ' 'pôr "todos, osladós coirv rua pu- , .
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-138'
..
'i39 .Casa 'clíftm Ajlíi _ da : Òríleni , na C ida cie' de Lafnego, 'no, siUo ib 1'ortadoSol, muito arrui-
,'n.hda,,. .:: :.'.;,;./. .'. ..........
, . DTSTRI.CTÒ" P V GU.AUDA-
- .' {Jórivcntò • de (Y. S. dos Reme'
dios;'da Ò."- 'Ordem dn Pcni1-
, , tò?«a";,- »ií> Í1er'mo da filia dê
) -Prédio, nrsticrt',' -e urbano, que si* coinpòc do edilicio do Con-,vcnto, (mcluida a.r,gi>ja e Sa-
- ctirislia) -com' todas as si;as re's-
- :-pecíVvVâ offic'iriiíS,t'firtlr> dentro da porto ri> ,quu d'A ortííaií.vpo-
- .Vá a cerro, a quaf 'consta 'de
ter r* lavradia, viidia, ujata-, J "arvdrtodefructa-, com tanques,
c m«J5 prezai de 'hgoji ,__,q'ié . parte com a tapada do Morga-'$o dê Valle de1 Ladroes* ecorà •ÀníoKIo !Re1sVd"a -QtiUHa dá
. irfw.,... „-.,••'.:.- ...,-
. Convento-. d& S..Franweo,.e S.
Jbão, dtt 3.' Ordem Oa-Perti'
'íeneia , «V S. "João "Xá Pés-
, quetra., • '..-.. -.
141- Uma vinha tío.aittp dos. Lomèí-
ros, que fora de Alexandre An-
" tonío Barbosa ,. e confronta
com. António tfo Oliveira, com
ô' Padfc 'Francisco 'de 'Sobral',
_ . e caminho de Concelho ......
•1*2 Urríà propriedade clíSmada os P'~" l"ar do Cas-
"260/000
^'ou's'ádot-0's'i nó l
Barrei ros.....,•......••••:,•
'Convénio de Sanlo António da
Ordem dc'S. Francisco 'da Província de Porliigkl, em
f rançosa.
,3 Prédio rústico"," eu rharro-, que se compõe do edifício 'dó dito Convento (mcluida a tgri-ju) o qual. tem Ues 'faces còm~j.nnel-
'las que de'ita'in píiVa a cerca, uma casa du enfermaria pPgn-da',- que -lioje servo de oalliei- -ro,- claustro com varanda, e HJIIJ palheiro separado, dentro da portaria ; e da cerca annexa, toda iriurftda, queconsta.de terra lavradia, coiit agòa dó meio para baixo? êjitirte cToth a quin--la dás ÁliDoirihas^ e campo -da T7iHa d'e 1'rancoso, dito.-..'. .2:
300^00^
1400^000
Sommà total lis. . . 7:764$800
Contadoria-da Junta do Credito Publico, «Je Novembro de 1887'. = Jgnaclo f^ergolino Pereira 'de Sousa. —-----*•
Drci.^nA-SE que' a avaliação do edifício 'do Cotivento de S. Domingos, no Cidadt do Porto, annunciadu so£ N/. 7^,. na Lisla
113 O—7— inserta'no Diário do Governo N. 163, e de vinte contos do reis.
TaiUUNMi DE JUSTI.Ç.V. .
STos. Autos Crimes vindos da Relação do Porto, em que é Recorrente José Ribeiro-, Re-cdrrido" o-Ministério Publico se proferiu o Acórdão seguinte:,
ACOB.DAM. os. do Conselho no,Suprorno Tribunal de Justiça : Q.ue tracU>ndo:se de crime grava, -como, é- o de- hurriicidio vo-nrio, a que pela Lei e'.imposta a/penn eu-Silal, e cfn-que o Rép Recorrente; foi ol!'í;cti-condcmnado pela Se.nt,ençaj flr. ,'J2.y., confirmada, pelo A cordão, recorrido defl. 46 $. ', f não podendo ser privado dfc de (e n sã v'.q
farte não Ufíicial.
— • - . • r.______L. . L~*V • • • •
As
SESSÃO OE 9 DB NOVEMBRO »Ç I,8?7.
s 11 horas occúpava o Sr, Presidência Cadeira, e ás lie una -quanto, se abriu B Sessão, estando presentes 50 S r s. D,eputndqs.
Leu-so a Acta da Sessão antecedente, que foi l approvada. • . , . i
Mnndaram-se inserir,1 na Act^ as seguintes: declarações de voto : . j
Declaro, que se es tivesse presente votaria cpn- 1 Irá o §. 1." do Ari. 50, que tqrua a Carrçaraj dos Senadores T/inunal du Justiça., Sala das1 Cortes, Í> de Novembro de l337. = Midosj. j
Decla-ro , que votei contra o §, 1,° do Art. 50, que torna a Cornara dos Suuador^s Tribu-| ual.de Justiça. Sessão da 9 de Novembro du| 1837. = Costa Cabral. = Branquinlio Feio.
O Sr. João Alberto sustcniou unpa duvida sobre a Acta dfi hontem , porém o Congresso declaro», i]uo não havia logor a votíir. »
Deu-se conta da Correspondência, que teve o competente destino. .,
Entrou oSr. Ministro dos Negócios do Reino.
O Sr. Presidente nonieou (n Deputação ^jue ha de levar á Sanação Real a Lei u^e Li|ierdude de imprensa , e o^ervou ,,qúe se reccbpr ui«rti-cipaçuoidrx hora a que Sua^lagestado ha de receber os Srs. Deputados, eerào avisados ecn suós casas. , , .
Passou a lèr-se p authograpfio da Lei c|e Liberdade de linp_r«asa? quq foi approvado por estar ronforuie ao vencido.
O Sr. Alberto Carlos mandou para a Mesa clous requerimentos dê- Aca.demicos , pedindo fossem á Cominissâp de mslrucçào publica. •
p Sr. José Li borato" p~qr psta occasifio observou, que a Commissâo eslava quasi morta, e podia que BC nomeassem para tíllii n» Srs. Jqão Alburto, F«rnniides Cesta, e Alberto Carlos.
Consultado o Congresso asj|in'o resolveu.
O^r. Maia ç S|lva pçdiu qúé.a Comqiissão de Fazenda cksie.. quanto o.otes. o seu Parecer sobre o Projecto felativo'^ Parp^lios. ., ,_• .
O.Sfi Pr«ii,dente. (cpn;v^a9i^ a' Cointn que sotisfizesse ao requerimento do §r,
ta O Sr.. Rodrigo Snjazar^iandou para, a (VI uma reprcsentáçHo dos Ejpprqga^os. da Administração Gera.). de -Braga ,'^cjiie, íje.f)ueix,a.m d,u ri HO estarem pagos lia um.anno e vinte e tantos dias. - . , ,. ,..;: ,v/ -.-; r. Pedindo,. e obtendp a palavr£t dissç, O Sr. AlinUtrp 4os NegooÍQs4op.einp:,rr,Srr Presidçpte-, sabe, o.Congresso,,.qne.-a Ad.miuis-tração em 30 db Setemb.ro pedi.u a Sua Mtigqs» tarde,a. graça de lhe dar a sua demissão, e..nl- ' gumjas ve^es.tornou a insistir por alia. Aljpins dos Secretários ,d'Estad,o poderam, cpm eíTei.tp tê*la j .outros1 porem,não a conseguiram, assim ma aconteceu a mitv)., qu(j.tendo ainda, ái\-tes de hontem instadp-b^slantementa por ella.> recebi,-hontem',a deci.são dç que Sua.Mjg.estade não havia por bem. couceaqr-ma. Isto junto a considerações ponderosas, c\á necessidade Decidiu o Congresso, que já se towassc co-nhecimânto deste uogocio. O,Sr. V-, de Fonte Arcada disse, que ainda não havia inu.ito tempo, que o Congiesso ipar mfestou. um. voto geral de que não sahissem mais Deputados para Ministros : que se os Sr^, Deputados tem subsequentes razoes para votnf 0 contrario ellc não os tem., e por isso vota contra a proposta, podendo os Srs. Dep.uladot votar qomo quizerem. O Sr. JVJaij» e Silva ponderou ,, qite 'a opi« mão tlc um Deputado nào pôde servir de regra, que nenhuma votação ho.uve a tal respeko, c q,ue .nas circumstancias actuaçs se. deve oppro-ar a proposta,* . ' . , 1 Julgqu-su a matéria, discutida, e-foi a,ppro-yada a. proposta d.o Governo. f ^ t O Sr. Presidente di.sser^deu a hora p_ara, o Con-gcçsso se.dissolver em, Çqnnnissões.: eatu levantada a Sessão.—-Era unais de meio dia. • • TLISBíO A , 9 DE NOVEMB&p, NAS folhas de Londres que temos, recebido at^á data de 28 do pagado .não deparú-nips com. no^ijcia., algemar. de que..^çv,ain"s fazer pa.r. t,\«u l a,r , meação .; pqr/g u^n to, s,ua.$'i col u n\n w vern cheias de artigos de polémica sobre. diver-ços Bâsu^ptos deucjtninLatraçà.o iufçcna do paiz", q.ue .só, ,p,odem in^erçssa.r .çi um , le\tpr ^ac^oaal. Entcetan t ó jpja.rà tsfl,t'isfíi?eq á ^^np^dade. çjft nos-s^s jéi.tot^s .passarmos 'a tr,anscre.yej ó lqve,.nellas cncdnti%mos de rn'aior- interesse acerca ds's cnu-9.;is dos outros 'paizes, e com especialidade da . , A expedição de Constantina confiada ao General Damrenionl teve uni.prosperp resultaêfl,ç. p Bsy e o Agá lin,hain saindo dá cidade cçtu suns forças no dia, 5 de Oútub.ro, e »end o encontrados pelo exército Francez ao pé de Zel-•i.uf, foriítn derrotadqs com grande, perd«i de gente, retirando-se por fim a tre& legoas. de distancia. i No dia irnmediato principiara^ os.trabnlhof do assedio^ e apenas terminados coineçpqo bom-ba.rdeaVnenVo da praça , que fqi batida em brecha por alguns dias. , . , Ajiesar da mais tenaz resistência nadíi pôd« intlbiaV o, valor edenodo das. 'tropas Prai-çezas, que djspondo-se ao assalto coroaram n' um ia,o-mento os baluartes , e se assenhorearam da cidade no dia 1^3 jlepojs de mn renjiidissimocQm» bale por espaço de 48 horas. Os Turcos obrigados a disputar o terreno palmo a palmo, bateram-se como desesperados, e na sua, retirada la.nç.arqjn.fogo ás casas próximas das'portas da. praça, c foram reunir-se^oo Bey.
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DIÁRIO DO GOVERNO.
O Journal du Commerce, narrando estes acontecimentos, exprime-se assim :
«A primeira brigada comtnandada pelo Du-«' que de Nemours foi nomeada para encarar o « assalto. Achava-se ella postada nos subiii.-« bio», entre as portas Bab-el-Djedid e Bab-« el-Oued, havendo de uma á outra um inter-« vallo de 150 pe's. Algumas tropas occupnvam « os túmulos em frente da porta deBíib-el-Gu-« bia, e as cavallariças do Bey. Todos os es-« forços dos sitiados se dirigiram contra estes « dons pontos, onde, bem entendido, se ti-« nlmm levantado algumas baterias. A briga-« do do General T rezei, postada por detrás « das baterias, e pioneiros, protegia-os contra « o exercito do Bey, que não se achava na t; cidade, e nisto prestou relevnntes serviços. u Pouco clopois sendo morlo o General Dam-« ré/nont, no dio 12, o General Vallée orde-« nou o assalto, que foi repellido, assim como « outros Ires. Com tudo o quinto assalto surtiu « effeito. A iríuTalhu foi derribada entre os duas 11 portas, mas o inimigo defendeu-se tenazmente te nas cosas, á maneira dos Snrogoçanos , e « só depois dos maiores esforços se poderum 11 desalojar. Tanto Aclimet-Bey como o Duque « de Nemours queriam evitar o saijumda cida-« de, mas não foi possível. Orça-se a nosso « perda em 1,000 officiacs e soldados, mortos, « entre elles os Coronéis Combus e Lncôminier, u e uns 1,600 feridos. Diz-se que os Árabes « perderam 6,000 homens, u
Parece que Achcncl conservou intactos uns ]2,000 homens do seu exercito, com os quae» se propõe acoçar os vcncedoies. A praçu foi defendida por Bend-Oussu , suu Logar-Uinenle, que foi feilo prUioneíio.
Espora\am-se em Bona o Duque de Nemours p o l'rincipe de Joinville, os qiues deliam embarcar no herco de vapor te Phare, o fim de passarem nir.bcs a'Argel, donde o Duque partirá porá França, e o Príncipe continuará a sua viagem parfi o Brazil.
Uma cnrla de S. Petersburgo , diz o Mor-ning Chroniclc , refere em data do 10 do pás-sndo, que houvera uma discussão entre M. de Nesbelrode c o Embaixador de França, a respeito de Tunis. E' objecto de queixas o lerem-se fichado aos navios Francezes osDardanellos
Consta-nos, diz o Coniiitutionnel, que o Vicft-Aliuiranlí> Hicord, ao serviço da Rússia, fòrn a Amsterdão, onde tomará o caracter de Embaixador da Rússia. Propõe elle um empréstimo porá D. Carlos, garantido pelo Imperador. Diz-se que o Conde Woronzoffjá não es tá no agrado do Czar, por causa da sua be-nevoli-m-.a pnra com 03 Poliicos, e da polide: com que tracto os estrangeiros em geral. Dizem iguitlmenle que Pabkevitsch cahira em desgraça.
Francisco Haymundo da Silva, Administrador Substituto do 4." Julgado Administrativo da Capital, e seu Termo, por Sua M^gestade
' a RAINHA, que Deos Guarde, ele.
IT*AÇO sabf-r que no dia 15 do corrente mez, pelo meio dia, nas casas desta Administração na rua da Rosa n.° 64, se hão arrendar a quem mais der, pelo tempo de um anuo, e com tinnça idónea, cinco fazendas no limite daFreguezia de S. Silvestre deUnhos, e uma nu Appellação , pertencentes á Capella de que foi ultimo Administrador José' Salema de Azevedo Masca ronhas, que falleceu sem successào e por isso se devolveu á Fazenda Nacional, e bem assim umas casas térreas, e um quintal no sitio do Figueiredo em Unhos, pertencentes á Capella que foi de D. Marlba, E para que chegue á noticia de todos se mandou affixor o presente. Lisboa, 8 de Novembro de 1837. E eu José Marianno de Carvalho, Escrivão da Administração que o subscrevi. = Francisco JUayinundo da Silva.
SERVIÇO DE MARINHA.
Registo doPorto) em 9 de Novembro de 1837.
EMBARCAÇÕES ENTRADAS.
VAPÔuInglez —City of Londonderry = Cap. John Halph Engledue, de Londres em 13 dias, de Falmouth em ô, de Vigo em 14, e ultimamente da Barra do Porto, donde traz 25 horas de viagem em qualidade de Paquete, e encarregado das malas o Tenente da Marinha Britânica, Russe), com fazendas; £8 pessoas de trip., 15 passng,, e uma mala. Consigna-se a João Vanzeller. Escuna Ingleza = Pescator=Capt. William
Duncen , de Grunock em 16 dias com carvão: 7 pessoas de trip'.-— Consigna-se a Luiz.
Hinle Português = Sen hora do Carmo = Mestre Francisco José Rodrigo Felripa, de Tavi-rn em 8 dias com carvão, ligo, c encommendas ; 5 pessoas de tnp.., c 2 pnssng.
Pliate P.orluguei=lliimildado=:MestreTlio-más Rodrigues da Nova, do Porto cm 2 dias com madeira,' è encommendas; 11 pessoas de tnp., e 14 passag.
• Barco Portugi)ez==ConceTcãoBorr»fim=Mes-tre José Mariu da Silva, de Setúbal em 24 horas com irigo, centeio, e cevada ; 8 pessoas de trip., e 2 passag.
Barco Portug. =ConceiçSó=: Mestre Francisco Manoel de Brito, de Setúbal em 2 dias, com trigo, centeio, e cevada; 5 pessoas de trip.
Barco Portuguez = Conceição = Mestre Ce-zario José Cardeal Júnior, de Setúbal em 3 dias, courtngo; 7 pessoas de trip.
• Cahique Portuguez = Senhora do Carmo = Mestre Antonio-Miichado, de Faro em 4 dias, com figo, e azeite de peifcé; & pessoas de trip. e l passag.
Rasca = Activa = Mestre Francisco da Malta , da Jinceira em 12 horas com centeio, 9 pessoa de trip.
• Chalupa Ingleza=Oenglingon = Cap.Tho-tnàis Philipps, daCorunha em 4 dias, 11 pessoas de trip., e 3 passag. N. B. Esta Chalupa é pertencente ú Associação denominada lloyal Yac^t Club.'
Chnlupa:Portuguezà = Corvina = Cap. Manoel Luiz, de Villa Real de Santo António em 14 dias, com trigo, 6 ancoras, a vários, e o navio á Companhia'das Pescarias Lisbonense, 4 pessoas dtí trip,, e l passag.
1 •' ' 'EMBAHCAÇÔES SAHIDA3.
Galera Dinamarquezn = Fortuna = Cap. Thomaz Henry Bichei , para o Rio de Janeiro com sul, vinho, cortiça, e l passag.
Barca Franceza = L'Indien = Cap. P. Vi-tel, para o Rio de Janeiro com snl , e vinho.
Vapor In{çlez = Cily of Londonderry = Cap. John Rulph Engledue, em qualidade de Paquete, para Cndiz e Gibraltar com a mesma carga com que entrou, c 9 passag.
N. B. A entrada deste Vapor acima men-cionudo teve logar'honism pelas 9 horas e meia 'da noite. • '
•Escuna Portugueza — Maria =sGap,Thomás Cyrtllo de Oliveira, para os Portos do Brasil, com escala para S. Miguel, com sal, encommendas , e 15 possag.
Escuna Portugueza = Boa Unino = Cap. José Maria de Andrade, para a Ilha da Madeira com sal, pedra, encommendas, e 2 passag.
Escuna Ingleza = Coral = Cap. P. Liggett, para Londres com fructa, e 2 pussag.
Hiate Portuguez = S. Joaquim Santa An-na = Mestre Joaquim José Saldanha, para Setúbal e» lastro.
Hiate Portuguez = Feliz Pensamento = Mestre José Mnria da Costa, para Setúbal om lastro.
Barco Portuguez = Pérola = Mestre Francisco Ignacio, para Setúbal em lastro.
Barco Portiíguez=Voluntario = Mestre António José Galhardo, para Setúbal em lastro.
Barco Portuguez = Ramalhete =i= Mestre Francisco Manoel, para Setúbal em lastro.
Barco Portuguez =Bomfim= Mestre Luiz José de Carvalho,, para Setúbal em Lastro.
Barco Portuguez =RioMinho= Mestre João Gaspar Brandão, paru Caminha com sal, o encommendas, .e 27 passag.
Quartel do Registo do Porto na Torre de Belém, 9 de Novembro de 1837.== Leotte, Capitão Tenente, Commandante.
AVISOS.
LCoMMissÃo encarregada ultimamente pela Junta Administrativa dos Emolumentos da» Secretarias de Estado de dirigir e inspeccionar o fornecimento geral dos differente» artigos de expediente para todas as referidas Secretarias, convida por este meio a quaeequer pessoas que em todo ou em parte quizerera fornecer os ditos artigos, taes como papel, tinta, livros', pennas, obréas, lacre, etc., apresentarem até ao dia 16 do corrente, aã respectivas amostras ao Thesourciro da Secretaria de Eitado dói Negócios do Reino, acompanhadas da declaração do preço, e do nome e morada do fornecedor, para á vista de cada uma se fixar a escolha, e ajustes necessários.
ACAMARA Municipal de Lisboa faz publico que no dia 22 do corrente, pelo meio dm, na Sala da mesma Camará se dará de arrema-
tação, a quem por menos a fizer, a obra de um cano parcial no prédio n.°,21, na rua do Fer-rejnl debaixo, com as condições declaradas no*. Editaes de 31 de Julho de 1835, e 8 de Abril de 1837, e bcrh assim a construcção de um passeio'de lagedo na1 frente do prédio n." 12 na rim do Arsenal, 'na corrforrrlidade do plano da Cidade. Camará, 8 de Novembro dê 1837. = O Secretario, -Pedro ^ntòriió Pereira.
PUBLICAÇÃO LI-ÍTERARIA.
S/unuúluz: Declarnçfio nDs,P«Tosi e nos Sicranos, ou Manifesto ú 'Nnçlo PortiiRiie^a, por Manoel Pedro Henri< qups de Carvalho : vendí-se por b(Í ri. pna 'Icj-i de António Marques da Silva, rua Augusta n. ''H',1 e nas mais do costume.
l TJRt'0 JHÍK> da 2.a Vara , Escrlvío Leiria , correm Edí« JL ctos de 30 dias, em que te estio habilitando António Roberto ila Crus, e seus irmãos, como unicos berdcirOB de sua fallecula irmã Anaslasia Gerlrudes da Cruz, para em seu» nomes nverb.iretu duas InsnripçBes de 4 por cento , do capital de um conto dê réis cada uma , com os n.9' 3630 e 3636 ; e por .isso Ioda a pessoa q no te julgar com direito ás mesmas o venha dedunr uo referido Cartório , pena de lançamento.
TVfo Juiio da 5.a Vara, Escrivão Pedro José Moreira,
JL^| em nome de António Joaé.UonçaJves Pjnlo conlr» Ma-
ria Anlooia do Sacramento Villas Bó»s,' correm ediclus de JO
diai n chamar Credores incertos que tiverem direito ú receita
penhorada no Deposito publico.
T) B L A Administração do 6. "Julgado correm edictos de 30 JT dias pára que Ioda a pé«soa'q;ue'tlver direito ou acção em duas propriedades de catas , a primeira dos herdeiros de Alexandre 'Germano de Aguilar, na rua da Paz n." £0, Fre« gueiia d' Ajuda; e a segunda jlo D. i Mana Anloniu da Conceição e 'Silva., na rua do Embaixuriar u." 29 e 30 , Fregur-lia de Belém, o venha deduzir perante o dito Administrador na rua direita (U Livramento em Alcântara n-° 10, pi'iia de se julgarem livre», e desembaraçadas de qualquer ouns : é KJ-cri\ão = Coiilmho. ' '
ELO Juízo de Paz e'Orflos daFregueiia de S. Jnlilo se eatú procedendo a Inventario, por fallecimento de Joito Pires Ejtevts ; correm Kdictos de 30 dias, chamando os herdeiros ha-_____ bilitajos compelentenrente , paru deduzirem o eeu direito , assim como tSo chamados os credores ao casal para no dia 13-do corrente, pelai 4' toras da tarde, comparecerem munidos de seui créditos, 'perante o Conselho de família , que para isso se ha de reunir.
iUNTn 'O J u u de Pai da Freguezia de San. _ («i o Velha, no dia £8 do correulc, pelag . lí horas da manha1, por determinação do Conselho de família, se ha de proceder na arrematação, por menos a quinta parle do tói'valor; de uma-prupridade de cassa» de dons andares , avaliada na quantia .do 750(000 rs., sila na rua da Pampulha n." 60 a 62, com fiando para a n.; é prazo fomro i Em.» Camará Municipal Justo Cidade em 159 r», , com landemio de quarentena, pertencente ao casal dos fallecidos Cniliw António Ferreira Monte, e tua mulher D- Maria Roía de SOUSA Vieira Monlc.
g T~~Vcmi Anna Victorin» do Rego'A ranha, da Villa da \J Arronches, pertenJe abolir um vinculo , que a mesma administra, instituído por Francisco Xavier Aranha, Bispo que foi de Pernambuco,
N'o dia 29 do Novembro, nesta Prnç» Publi-ca dus Leilões, se ha de arremnlnr uma fazenda , denominada a Varge.i, no sitio da Calejai, Kregueíia de Unhos, avaliada «m 400JI900 rs., e o rendimento em SOOjJOOO rs. : Escrivilo da arrematação, Negreiras.
No dia 21 do corrente Novembro, pela uma hora da tarde, na Cãs» il/i Praça do Commercio se ha de vender por arrema-iff<_:_- mesma='mesma' com='com' de='de' casa='casa' celebrado='celebrado' satisfação='satisfação' cuja='cuja' pensão='pensão' do='do' pelo='pelo' mais='mais' proprietário='proprietário' mesmo='mesmo' sons='sons' dar='dar' u.27.='u.27.' sitas='sitas' rei='rei' authorisado='authorisado' s.='s.' tem='tem' procede='procede' _--sf='_--sf' roque='roque' nolirei='nolirei' quatro='quatro' alecrim='alecrim' virtude='virtude' em='em' reis='reis' larga='larga' es='es' livre='livre' avaliada='avaliada' rendimento='rendimento' rã='rã' nomeados='nomeados' essas='essas' morador='morador' na='na' _4='_4' credores='credores' _7='_7' que='que' _14.400000='_14.400000' andarei='andarei' concordata.='concordata.' se='se' concordata='concordata' para='para' _9695800='_9695800' sç='sç' litnlos='litnlos' aons='aons' _='_' a='a' encontrarão='encontrarão' seu='seu' sendo='sendo' c='c' os='os' e='e' ou='ou' g='g' josé='josé' cm='cm' propriedade='propriedade' qualquer='qualquer' l='l' n='n' o='o' furtadas='furtadas' p='p' venda='venda' esclarecimentos='esclarecimentos' almeida='almeida' izidoro='izidoro' foro='foro' fiscaes='fiscaes' ú='ú' todos='todos' condições='condições' da='da' cardo='cardo' rua='rua'>
/BNDBM-SE dous armazéns com dons celleiros juntos ao cúes da Villa d'Albandra, cha-j'-r-n^ jEyi mados Arsenal: quetp os quiíer comprar, poda tractnr seu njuste comDiogo JoSoPalmeiro, morador em Lisboa na travessa da Conceiçlo, í Praça das Flores, o.° 47, segundo andar. ___________._____________
THEATRO N. DA RUA DOS CONDES.
DOMÍNGO 12 de Novembro de 1837: grande Drama em 3 actos = Hariadão Barbaro-xa : grande Comedia jocosa en» 2 actos = Os Desafios, ou a Família de Andrade.
REAL THEATRO DE S.. CARLOS.
HOJE 10 de Novembro de 1837; 19.* representação : Opera = BarbeiredeSevilha = depois do 1.° acto terá Ioga r uma nova Dança om 5 actos, composta por Mr. Scannavino, que tem por titulo = Margarida de Suécia = : as Scenas do 3.° e 5." acto são novas, sendo a do 3.° pintada pelo Sr. Palicci, e a do õ.* pelos Srs. Rniobois e Cinnti.